Continuem sem acreditar.

Um conto erótico de casalmontealto
Categoria: Heterossexual
Contém 1003 palavras
Data: 12/10/2009 11:46:10
Assuntos: Heterossexual

Continuem sem acreditar.

Bom, como eu disse no conto anterior, moças de familia não fazem barbaridades, eu sei disso e você leitor também sabe.

Foi uma semana de pura loucura e tesão, quando eu não estava trepando com ela, estava me punhetando como um adolescente.

Ela era louca, deu pros caras bebada.

Nossa isso foi tesão demais, mas, ela não tinha um pingo daquela postura de mulher traquejada na vida, o fato parece não ter alterado em nada sua segurança ou aquele jeitinho doce.

Foi uma semana de muito tesão, uma ou duas vezes tocamos no assunto, pra mim parecia que ela tinha uma puta experiencia, pois por conhece-la, pensei que o assunto seria discutido a exaustão, mas foi só no sábado que falamos sério a respeito.

Não vou me alongar, ela gostou em partes... gostou da foda, gostou de ser mal tratada, gostou de se exibir, mas não gostou de ter se dado pra guardinhas noturnos, de ter feito putaria na visinhança, e está odiando aquela busininha insistente que os caras passaram a semana tentando chamar a atenção no portão.

Veio com todo aquele papo de cidade pequena e blá blá blá.

Tentei ser ágil e na mesma noite parei o guarda, foi de boa, ela tava bebada, fez besteira e era o fim, ficou um puta clima chato, mas a situação se resolveu.

Eu, fiquei na minha, esperei a poeira baixar, ainda me matava na punheta, mas deixei ela trabalhar a coisa a seu tempo.

Namorei 6 anos, estou casado a 5, nesses 11 anos essa mulher sequer colocou um biquini mais atrevido, ainda sobre ela, não é linda, não tem aquela beleza absoluta, mas é extremamente vaidosa, tem cabelos longos, pele alva, magra na cintura com coxas roliças, peitinhos lindos e rosa, 11 anos e ela sequer abriu a cortina do quarto, embora se excitasse com pornografia, nunca deixou que esta saisse do castelo de nosso quarto... ela é uma dama, e eu um vagabundo corruptor de damas.

Não deixei que nada mudasse, eu ainda a comia da mesma forma de sempre, pois percebi que foi a rotina que a motivou.

Mas, nos bastidores, como sei que muito cara aí faz e não admite, preparei a próxima.

Internet a cada segundo livre e sozinho, perfil de orkut fake, salas de bate papo e msn, muitas vezes me fingindo de mulher pra coletar informações, haha ridiculo isso, vc se agarra a cada nova esperança e se expõe a um ridiculo até imperceptível, mas, esbarrei em uma festa, num clube de campo da cidade, onde na conversa alguém contava como comeu alguém lá, no camping.

Perfeito, eu tinha o local e a desculpa pois lá tinha um mega pesqueiro, só faltava a vitima.

Fui mesmo assim, pra tentar a sorte, acampamos de sabado para domingo, á noite meti um belo porre na nanda.

Fechei a tela da barraca, apaguei o lampião... na frente, meio longe, um grupo de pessoas estava animado, a nanda estava animada, tirei a bermuda já com o pau explodindo, ela já veio e começou a dar lambidinhas e chupadas na cabeça, nessa hora ví a diferença, não era mais a Dra fernanda fisioterapeuta e sim a nanda puta.

Lancei:"fica pelada cachorra", a bebada tentou tirar a roupa sem largar a boca do meu pau...

"Agora, vira esse rabo lindo pra porta e me chupa direito..."

Ela, sem noção se posiciona sobre minhas pernas, e parece que vai quebrar a espinha de tanto que empinava, eu sabendo que nada adiantava isso no escuro, tratei de acender o lampião, meia luz, com ela na frente não dava pra saber se alguém olhava, mas foda-se, a cadelinha estava me chupando com tanta vontade que nem prestava atenção.

Súbito ela se vira, o rostinho de anjo sapeca, e me diz "arromba minha bucetinha como naquele dia?", ela se virou sobre mim, 69, chupava meu pau e fazia os peitinhos roçarem na minha barriga, passei os braços pelas coxas para travar suas pernas e sem dó comecei a fode-la com 3 dedos, a mulher iniciou um gemido alto, parecia uma gata no cio amordaçada com meu pau na boca, eu só imaginava as pessoas lá fora, já que era pra chocar, que ela estava gostando, coloquei o quarto dedo, a xoxotinha apertada dela começou a piscar, e senti que ela gozou quando passei a lingua no grelo, na crueldade, embora muito dificil, comecei a fazer um pequeno vai e vem com os 4 dedos chegando quase até a base da mão, ela engrenou num gozo tão forte e fazia tanto barulho que quase comecei a rir da situação.

Me posicionei melhor, e como minha mão estava melada, enfiei um dedo naquele rabinho lindo sem dificuldade, ela acalmou o barulho e perguntou se eu queria ele agora, hahaha, sim então ela se virou, veio sobre mim e montou no meu pau, era muito tesão, gozei quando senti a cabeça passar pelo anel apertado, mas o chiadinho que minha gata fazia não deixou ele dormir, quando estava encaixado, agarrei nas ancas dela, abrindo e proporcionando visão completa..."olha ptinha, tá toda aberta com um pau no cú... tá todo mundo asistindo eu bombar no seu rabo cadela... dá show dá..." Essa nanda pirou, ela rebolava, subia e descia, batia com força o quadril, ia pra frente e tra trás, pros lados, gemia, uivava... eu nem sei como gozei, nem a que tempo... me perdi...

Só me lembro do clic do lampião sendo apagado. Uns bons minutos depois, vesti a bermuda e consegui que as pernas moles obedecessem, o calor lá tava infernal, fechei a barraca, desci a curta estradinha de terra onde ficava o bar do clube, o mundo parecia o mesmo, as poucas pessoas lá não estavam nem aí pra mim, dando no maximo aquele "Noitteee, tudo bão" do interior, voltei com os refrigerantes gelados, mas ela já tinha capotado no sono.

Usei o paninho da minha tralha de pesca pra limpa-la, não queria que aquela melação toda mancha-se meu saco de dormir.

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Comentários

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estamos perto... será que nao quer deixar ela me mamar bem gostoso?

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