Uma mulata em nossa vida

Um conto erótico de Casal Liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 633 palavras
Data: 10/10/2009 15:58:41
Última revisão: 03/07/2011 22:57:16

Seguindo o conselho de nosso querido leitor TREINADORSEX, resolvi ficar mais ativo no meu casamento. Como sabem, eu e minha esposa arrumamos um amigo para realizar fantasias de todo o tipo ( ver A PRIMEIRA VEZ DE MINHA ESPOSA). E após realizar um desejo dela que era a dupla penetração com dois negros na minha frente, resolvi entrar na festa também. Afinal também sou de carne, horas!

Nosso amigo negro, tinha uma irmã que para nossa surpresa as vezes participava das aventuras sexuais dele. Fosse com outros casais, ou mulheres. Ele só não tinha relações homo, e eu nem sequer sonhava em ter meu rabo preenchido por uma vara ( que dirá do tamanho da que aquele preto tem ). Por isso, ele resolveu convidar a mulata.

Minha esposa que já estava uma verdadeira putona curtiu muito.

Combinamos de ir a um lugar onde tocava pagode, samba, funk essas músicas de influência negra, bem melhor que as merdas da mpb.

Confesso que eu passei mais tempo na mesa, pois não dançava nada. Mas minha esposa fez um sucesso danado lá. Toda hora um pretão diferente dançava com ela. Nosso amigo trouxe a irmã, que era uma negra linda, de olhos meio puxados, e lábios carnudos. Ela tentou me tirar da mesa, mas eu a fiz desistir.

Lembrei das palavras de minha mãe: "ESSA MULHER NÃO PRESTA PRA VOCÊ", quando minha mulher foi pra um canto do salão com um mulato que eu nem conhecia e se atracou nuns amassos.

Nosso amigo me olhou e disse: "Essa sua esposa é prá frentona, em?"

- É... vou ter uma conversa com ela hoje.

- Você vai é conversar com minha mana, deixa que da loura eu cuido de dar um corretivo.

O sem-vergonha me falou assim mesmo, oferecendo a irmã como se fosse cafetão dela. Eu pensei bem e cheguei a conclusão de que se desse uma passada de rola naquela pretinha, talvez minha mulher teria a lição merecida.

Já bem tarde da noite, fomos para casa. Minha mulher foi no banco de trás, já nos amassos com o negro, e a mulata do meu lado pegando no meu pau enquanto eu dirigia.

Mal tive tempo de tirar a roupa pois mal entramos a negra me pegou de jeito e me lascou uma boquete. Minha esposa se juntou a ela e elas chupavam e se beijavam na boca. O negão sacou a benga dele e veio se juntar a nós. Era uma chupada de cá, outra de lá, beijo na boca... elas pareciam adorar chupar nossos cacetes.

Me senti como se estivesse em um filme pornô, nunca tinha feito aquilo.

Acreditem ou não, a mulata mamava até o próprio irmão.

Peguei a mulata e meti na buceta quente que ela tinha. Minha esposa ficou de frente pra ela, beijando a boca da gata. O negro não se fez de rogado, e meteu logo na buça de minha esposa.

Ela subiu e desceu tanto no meu pau que gozei nela toda. Minha esposa desmaiou de tesão.

Logo, metemos no cú das duas. Ficaram de quatro lado a lado, e nós de pé ao lado da cama fodendo seus rabos. A gritaria era tanta que fiquei com medo dos vizinhos acabarem vindo ver o que estava acontecendo.

Eu gozei no cú da mulata, já o negro claro, sacou o pau e jorrou porra na boca da minha esposa. A puta já estava mal-acostumada com aquilo.

Depois, levei nossos amigos em casa. Quando voltei, meti na minha esposa um papaimamãezinho básico, só pra marcar presença.

Claro que volto para narrar outras de nossas proezas, com mais detalhes, é que estou no meu serviço digitando escondido.

Se a minha chefe descobre me ferro. Mas talvez eu a convide para uma suruba. Eu, minha esposa, o negro, a mulata e a chefona gostosa mas mal-amada.

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