Sex In Life - Capítulo VII - Tudo Isso Só Pra Mim

Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 2099 palavras
Data: 10/10/2009 12:34:38
Última revisão: 17/06/2010 16:50:00

Tudo Isso Só Pra Mim

Naquela segunda-feira, Sueli apareceu no trabalho como sempre se vestiu. Sem usar nenhuma das roupas que eu havia lhe dado. Antes que ela começasse seu expediente conversamos.

– O que aconteceu, Sueli? Onde está toda aquela auto-estima?

– Pode nunca mais voltar, só vai depender de você.

Foi tudo o que disse e entrou no escritório de contabilidade.

Fui trabalhar pensando no que ela havia me falado. Não entendi muito bem, mas ainda naquele dia iria acabar entendendo. Dr. P. havia saído mais cedo. Tinha uma audiência no fórum. Paula, que já tinha virado uma amiga fiel e cada vez se sentia mais à vontade comigo para dizer todo o que pensava.

– Fernando me comentou que você e a esquisita da Sueli estão namorando, acredita? – olhei para ela sem esboçar qualquer sorriso – Oh, meu Deus, é verdade!

– Quando você ficou sabendo disso?

– Ontem. Ele disse que viu vocês dois juntos de carro. Acho que a maioria do pessoal já sabe.

Eu nem tinha reparado, mas todos olhavam com olhar de juízo para mim. Como se eu os tivesse traído.

– Ela é uma garota sensacional. Não importa o que digam dela. Eles nem a conhecem.

Paula sorriu e pegou nas minhas mãos.

– Eu também não, mas eu estarei do seu lado para te defender, digo, vos defender, rs!

Quem diz que amizade entre homem e mulher não existe, me digam o que é isso que acabei de relatar.

Paula voltou para seu posto de trabalho, enquanto os outros ainda me olhavam com olhar de reprovação.

Depois do almoço, quando já voltávamos ao prédio, Eduardo, Paula e eu. Todo o restante dos colegas estavam na porta nos aguardando. Fernando empurrou Sueli em minha direção e eu a segurei.

– Você está bem?

A maioria vaiou minha preocupação.

– Ele quer que nos beijemos aqui na frente de todos.

– E qual é o problema nisso?

Ela me olhou nos olhos e perguntou:

– Tem certeza que quer isso?

– Se é para mostrar a todos que não tenho vergonha de você eu transo contigo na Basílica de São Pedro na frente do papa.

Ela, então tirou os óculos tipo fundo de garrafa e me olhou de forma sensual, tirou a piranha e lançou seus cabelos ao vento. Inclinei seu corpo como no cinema e dei-lhe um beijo molhado de deixar qualquer um daqueles com inveja. Eu estava agora beijando uma linda modelo vestida de trapos.

Paula assoviou e aplaudiu, seguida por Eduardo que gritou:

– Parte pra cima, garanhão!

Todos gritaram como se estivessem visto algo escandaloso que levasse a galera ao delírio.

Sueli era mesmo um escândalo de beleza.

Logo que voltamos à realidade. Vi que o público tinha adorado.

– Estão vendo tudo isso? É só meu – eu disse.

Fernando foi o único que ainda estava de cara fechada. Percebi que ele não gostava de ver ninguém se dando bem sobre algo que “lhe pertencia”.

Daquele dia em diante Sueli vinha para o trabalho deslumbrante.

Com o passar do tempo nossas famílias foram ficando mais próximas. Eu jantava na casa dela e ela lá em casa. Não é nenhum merchan, mas a comida da mãe dela era melhor que da nossa empregada.

Um mês e meio de namoro e nosso relacionamento estava indo muito bem, obrigado.

Após um jantar na casa de Sueli eu resolvi levá-la a um passeio de carro, nesse dia eu estava com o C4 do meu pai (o carro, não o explosivo). Estava comprometido em levá-la de volta antes da primeira hora da manhã.

– Que lugar é esse? – perguntou Sueli ao desconhecer o lugar.

– É um bairro sossegado, bem iluminado, sem nenhum perigo comigo por perto.

Ela riu.

– Meu herói.

Parei de baixo de uma árvore e desliguei o carro.

– O herói agora quer comer a princesinha.

Reclinamos as poltronas e começamos a nos agarrar e a nos beijar apaixonadamente. Senti seu perfume, seu hálito quente e gostoso era algo que me alucinava em Sueli. Faziam-me desejá-la cada vez mais.

Beijei desejavelmente seus lábios enrosquei minha língua à dela. Despi-a com cautela apreciando cada parte do seu corpo que me ficava visível. Massageei seus seios com carinho fazendo círculos em torno de seus mamilos. Seu tesão aumentava tanto que mesmo ainda com o vestido ela me abraçava pela cintura com as pernas, flexionando seu quadril contra o volume que tinha nas calças. Mamei gostoso naqueles pequenos e sensuais seios.

– Fabio, diz que eu sou bonita.

– Você é bonita, meu amor.

– Diga mais…

– Você é o sol que ilumina meu dia.

– Ah, iss,… agora me introduza.

Enviei minha mão por sob o vestido e afastei a calcinha pro lado, deixando aquela xaninha exposta. Abri apenas o zíper da calça e pus meu pênis para fora, roçando a cabecinha no grelinho dela.

– Mete em mim, Fábio, eu te desejo…

Fiz uma meia introdução para que a braguilha não a machucasse.

Seu tesão era tanto que apenas com meia introdução ela gozou.

Tirei o meu pau de dentro de sua bocetinha e peguei uma camisinha. Passamos para o banco de trás do carro, onde tinha mais espaço. Tiramos o restante das roupas ficando em contato direto com o corpo do outro.

Sueli ajoelhou-se de frente para mim e pegou delicadamente meu membro. Começou beijando-o da cabeça à base e da base à cabeça. Envolvia seus lábios em torno da glande e roçava sua língua lá dentro. Minha respiração estava acelerada e o tesão aumentava a ponto que querer agarrá-la pela cabeça e a engasgá-la com meu pau, mas me contive, por ela.

Sua língua agora deslizava pelo membro como se estivesse degustando um sorvete. Nossa que delícia era aquelas lambidas. Ela começou a me punhetar enquanto tentava sugar o que estava preste a sair. Parando de punhetar ela só chupava. Descia a boca até a base e voltava numa só chupada. Ah, só de lembrar… Aquela boca de Cameron Diaz!!!!! Fazendo isso umas três ou quatro vezes, não sei, eu acabei enchendo sua boca com meu leite quente. Com as mãos ela impedia que pingasse no chão do carro e engolia tudinho. Lambia todo meu pau até deixá-lo limpinho. Depois lambia a mão, onde ainda tinha vestígios de sêmen, inclusive entre os dedos.

– Gulosa! Não deixou nem o cheiro.

– Claro! Com leitinho quente e gostoso desses não posso cometer o pecado de deixar sobrando.

Ela deu uma última chupada. A sua “chupada de misericórdia”, tirando os últimos vestígios que ficara na uretra. Vestiu em mim a camisinha e sentou sobre minhas pernas. Nos beijamos, enquanto ela direcionava meu pênis com a mão até a entrada da sua bocetinha. Ela ergueu mais o corpo para ficar justamente em cima e desceu gostosamente e gemendo feito uma puta, mas é claro que eu nunca disse isso a ela. Ela abraçada à minha cabeça, e eu mordiscando seus mamilos e os chupando com desejo. Começou a cavalgar gostoso e a gemer alto.

– AAAAAh, que delícia, Fábioooo… você é muito gostoso, meu amooooor,… Ahhhh.

Passei também a ajudá-la nas cavalgadas, segurei-a pelos flancos e comecei a empurrá-la pra cima deixando seu corpo livre para cair de vez em cima do meu pau. As poucas pessoas que passavam na rua àquela hora da noite não se atreviam à chegar perto do carro par ver o porquê que ele se movimentava tanto. Com os vidros escuros e ainda a luz do poste iluminando pela lateral era praticamente impossível alguém ver o que estava acontecendo. Sueli me agarrou mais forte e começou a socar seu quadril contra o meu pau e gozou. Gozei logo em seguida. Ela saiu de cima de mim tirou a camisinha e voltou a chupar o “sorvete sabor esperma”, cremoso como nenhum outro. Sueli limpou novamente meu pau e bebeu o esperma de dentro da camisinha. Deixando-a seca.

Pensam que acabou aí?

– Tem mais um no porta-luva – disse a ela, que prontamente inclinou-se para pegar.

Agarrei aquela bundinha linda e sem perda de tempo chupei aquela xaninha. Ela se descontrolou. Deixou cair do porta-luva a cartela de camisinha e começou a se contorcer.

– Aiiiiii, Fabiooooo, seu devasso – disse ela com a voz embargada pelo tesão – como pôs me atacar por trás enquanto eu estava distraída. Aaaaaah,… aiiiiii!!!!!

Penetrei a língua em sua bocetinha e fiquei mexendo. Suas pernas estavam bambas, o que a mantinha naquela posição eram os bancos da frente. Enfiei um dedo e comecei a cutucar fundo e mais fundo. Sueli ia ao delírio. Enfie um segundo dedo e os tremi dentro e comecei a escavar as paredes da vagina. Nessa hora Sueli não falava coisa com coisa e de repente gozou na minha mão. Lambi gostosamente aquele gozo. Tal como fez comigo a deixei limpinha, mas não por muito tempo. Ela gozou novamente e eu tive que fazer outra limpeza. Dei um tempo para ela voltar a si e alcança as camisinhas.

– Você quer me ter de novo, quer, meu amor? – perguntou ela.

– Quero lhe ter, quero meter, quero te foder todinha, minha gostosa.

Ela sentou de costas para mim de modo que meu pau ficasse entre suas pernas e roçasse sua xaninha molhada. Ela pôs a nova camisinha e senti sua bocetinha engolir meu pau todinho. Ela rebolava em cima do meu pênis, o que me deixou com mais tesão.

Com a força dos meus quadris eu a ergui e como antes deixava-a cair em cima engolindo meu pau de uma vez. Apoiando as mão na minha barriga ela conseguia controlar as estocadas, mas o que eu queria mesmo era fodê-la com gosto. Segurei-a pelos quadris e soquei contra os meus obrigando-a a seguir conforme meu ritmo. Sueli deitou a cabeça para trás e repousou sobre meu ombro. Ela já estava se rendendo. Corcoveou o corpo para frente apoiando-se nos bancos dianteiros. Pude ver meu cacete entrando e saindo de dentro dela, mas também vislumbrei o meu sonho: o cuzinho dela piscando pra mim. Gozei pela terceira vez, mas agora uma quantidade bem menor. Quase que junto comigo Sueli também gozou. Sem perder tempo ela sentou-se ao meu lado no bando, tirou a camisinha e começou a me chupar de novo até deixar-me limpo. Ainda chupou a camisinha. Sua sede por sêmen era incrível. Recostei-me no banco e Sueli deitou-se sobre meu peito. Estávamos exaustos. Nosso suor se fundia, nossos corpos estavam pegajosos, mas ela permanecia linda, com o cabelo molhado pela transpiração grudava em seu rosto dando-lhe um ar de sensualidade e inspiração sexual.

Ela percebeu meu pau amolecendo e comentou:

– Não tem mais nada pra mim? – perguntou fazendo biquinho.

– Hoje não sai mais nada daí, você me secou todinho – bem que não poderia ser assim. Eu queria dar a ela o quanto ela desejasse.

Voltamos a nos beijar com beijos mais suaves, sem muito movimento. Estávamos cansados. Mas não para uma coisa.

– Você quer tentar de novo? – perguntei.

– O quê? – perguntou inocente – alisei o sei cuzinho então a ficha caiu – Ah, Fabio… da última vez doeu muito e sangrou. Eu não conseguia nem sentar direito, minha mãe achou que eu poderia estar com hemorróidas. O que ela ia pensar se soubesse que eu tava dando meu cuzinho a você?

Eu ri daquilo, mas compreendia o medo dela.

Sueli me chupou O quê?até o bendito ficar duro de novo e cheio de saliva, ela se virou de quatro sobre o banco lambi o cuzinho ela e penetrei, apenas a glande ainda foi difícil, mas nem tanto como da primeira vez.

– Ai, Fabio… está começando a doer.

– Se acalma, amor, vou deixar você se acostumar. Quando você disser que pode continuar aí eu continuo.

Enfiei um pouco mais e nada de ela falar. Enfiei mais e…

– Ai, ai, ai, calma, espera! Shhhhh aaaaaaih.

– Está tudo bem?

– Está, amor, só espera um pouco, ta? – depois de alguns segundos – vai.

Enfiem mais um pouco e ela gritou alto.

– AAAAAIIIII! Tira, tira, tira.

Aproximei-me para tranqüilizá-la, mas sem querer o pau entrou mais um tanto.

– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, meu Deus, Fabio… – com a voz aguda ela suplicava – tira, tira…

Tirei e me deitei ao seu lado. Beijei seu rosto e a tranqüilizei. Ela estava com o rosto vermelho e tremia os lábios.

– Tudo bem amor, já passou – acariciei-lhe o rosto molhado e pus meu rosto colado ao dela.

– Quanto entrou?

– Um terço – ela sorriu e me olhou de soslaio – você ainda vai engolir meu pau inteirinho. E vai gozar como nunca.

Ficamos abraçados assim até a hora de voltarmos.

Muitos homens a viram e a rejeitaram ou fizeram pouco caso.

Eu a vi. Eu a conheci e ela me amou.

Sua beleza interior se refletiu externamente.

Agora eu tinha tudo aquilo só pra mim.

Continua…

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