Sexo no Trem

Um conto erótico de Poeta do Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1731 palavras
Data: 08/10/2009 18:26:53

Estava saindo com Luciana havia mais ou menos um mês. Ela era uma mulher linda, 1,70, olhos azuis grandes, boca macia, corpo de modelo com uma bundinha perfeita que viva rebolando sempre que ela sabia que tinha alguém olhando... e sempre tinha alguém olhando. Apesar de ter apenas 19 anos ela era uma tremenda de uma pervertida. Adorava transar comigo com a porta do quarto destrancada, me masturbava por debaixo da mesa em qualquer evento de família ou restaurante, sempre queria trepar nas horas em que a maioria das mulheres só pensa em se comportar. Uma verdadeira puta.

Comecei então a perceber que ela era a pessoa perfeita para eu realizar de todos os jeitos uma de minhas maiores fantasias: transar em locais públicos. Já tinha feito muita safadeza com outras meninas em elevadores, escadarias e principalmente na praia. Mas vi que com ela eu poderia ir muito além. E a primeira que vou contar aconteceu quando fui fazer uma surpresa para ela: encontrá-la na saída e um curso que ela fazia em Barueri.

Como eu não tinha carro na época, ela jamais poderia imaginar que eu iria até tão longe para encontrá-la, então a cara que ela fez ao me var na saída do tal curso foi de surpresa total. Como ela vivia reclamando que estava cansada na saída do curso, resolvi levá-la para jantar e tomar uns drinques num restaurante simples que encontramos por lá. Depois de alguns vinhos ela já tinha tirado os sapatos e estava com o pés por debaixo da mesa no meio das minhas pernas, esfregando-o em meu cacete, que ia ficando cada vez mais duro a cada movimento, a cada carinha de safada que ela fazia. Pedi a ela que se sentasse do meu lado, ao que ela obedeceu como uma vadia sempre faz.

Naquele dia ela estava usando um vestidinho inteiro, comprido, solto, largo, desses de praia, que deixava sem bumbum ainda mais empinado e vistoso. Pedi a ela que tirasse a calcinha e guardasse na bolsa. Então comecei a subir seu vestido discretamente, enquanto deixava meus dedos passearem naquele corpo de deusa. Senti a pele macia de suas coxas se arrepiando toda com meus toques e quanto mais perto eu chegava com minas mãos fortes de sua bucetinha, sentia o calor intenso que saía dela. Quando encostei com meus dedos naquela grutinha, que estava deliciosamente recém depilada, pude perceber o quanto ela estava encharcada daquele mel maravilhoso, tinha até molhado um pouco do vestido. Dava até para sentir aquele cheiro de fêmea sedenta por pinto.

Comecei a tocar seu grelinho, deslizava até a entrada daquela caverna quente, para lubrificar meus dedos e subia até o grelo para debulhar gostoso. Sentia ele ficando maior entre meus dedinhos, inchado de tesão enquanto ela já começava a gemer baixinho, enquanto disfarçava com a cabeça deitada em meus ombros. Em uma das vezes em que desci com o dedo até a entrada da xana dela aproveitei e deixei meus dedos escorregarem suavemente até o interior molhado e fervendo daquela buceta magnífica. Ela aproveitou para tirar minha rola dura para fora de minha calça e começou a apertá-la com força e a balbuciar no meu ouvido, enquanto gemia loucamente, coisas como: “Ai, que tesão! Enfia esse dedinho gostoso! Ai que pica grossa! Quero te engolir todinho”. Percebemos que a coisa estava esquentando demais e resolvemos sair logo dali, antes que fôssemos expulsos do restaurante.

Como já disse eu não tinha carro naquela época (Aliás quando comprei meu primeiro carro ainda namorava com a Lú, o que nos rendeu grandes e loucas aventuras, mas isso eu conto outro dia). Iríamos de trem de volta para São Paulo. Estava tão possuído de tesão que minha pica não saía daquela situação rígida por nada. Quando entramos no trem reparei que algumas meninas olhavam para meu cacete, por cima da calça, morrendo de inveja da Lucianinha.

Não sei se você, caro leitor, já andou nesse trem entre São Paulo e Jandira, mas em alguns trechos a distância entre duas estações é tão grande que chega a levar quase 10 minutos para chegar. E ocorreu que justamente nesse dia, nesse trecho, o vagão ficou vazio. Era uma chance de ouro para minha mente criativa e sacana.

Assim que o trem partiu vazio da estação, nem expliquei para ela o que passava na minha cabeça, apenas a levantei em minha frente, virei-a de costas para, subi seu vestidinho para beijar aquela bundinha gostosa. Já havia até me esquecido, mas ela estava sem a calcinha desde o restaurante. Aí foi uma loucura. Não resisti e caí de boca naquele anelzinho suculento, dando voltinhas com minha língua no cuzinho daquela piranha. Com o movimento do trem a coisa ficou ainda mais gostosa, ela rebolava na minha, se tremia toda enquanto gemia alto, gritava um pouco às vezes pedindo para eu morder seu rabinho, pedindo para ser machucada. Comecei a morder seu cuzinho e enfiar de vez em quando a língua dentro daquele rabo trêmulo, que cada vez mais ela ia empinando, enquanto se segurava num dos canos de apoio do trem. Lambia-a desenfreadamente até que ela começou a gozar enquanto tremia e se esforçava para se manter em pé. Quando ela estava toda escancarada na minha frente, pude também apreciar sua vulva melada com seu gozo se abrindo toda diante de meus olhos, exalando aquele perfume na minha boca. Aproveitava para dar algumas lambidas nela também, arrancando uivos de prazer daquela cadelinha. Quando eu ia levantar para meter minha vara naquela maravilha, percebemos que o trem já estava parando na próxima estação.

Tivemos que nos sentar rapidamente, pois a porta já estava por abrir, eu com minha pica explodindo dentro da calça, ela ofegante e já com o rosto vermelho, começando a se suar toda. O engraçado foi que o cara da estação entrou, ficou nos olhando por um tempo e perguntou se estávamos bem. Será que viram alguma coisa? Mas depois disso ele saiu e ninguém mais entrou no vagão até a porta se fechar novamente. Oba!

Assim que o trem saiu da estação, a iniciativa foi dela. Sem falar nada ela se ajoelhou em gente ao banco em que estávamos sentados, estava com cara de quem nem se dá conta dos próprios atos, completamente ensandecida com o banho de língua que eu tinha lhe dado, puxou minha calça com força, com tudo, de uma vês só, até me machucando. Mas nem reclamei, valeu a pena pelo boquete alucinado que ela começou a fazer antes mesmo que eu pudesse reagir.

Luciana poderia ser profissional na arte da chupar, era sempre uma delícia. Ela sabia exatamente como me enlouquecer. Especialista em ‘garganta profunda’, ela não se intimidava com meus 20 cm e colocava tudo até a garganta, ainda conseguia lamber minhas bolas ao mesmo tempo. Mas naquele dia ela foi especial. Deu para perceber que ela não me chupava para me agradar, apenas pegou minha pica para se divertir. Me chupava para o seu próprio deleite: engolia tudo de uma vez e tirava da boca, ficava uns segundos olhando para ele, sentindo-o pulsando em suas mãos, punhetava um pouquinho e engolia de novo. Minha cabeçorra já estava vermelha, fazia uns 45 minutos que eu estava de pau duro, desde o restaurante, as veias de meu pau estavam tão saltadas já que ela dizia que podia sentir minha pulsação nele. Ela mordeu, lambeu, chupou, engoliu. Começava rápido e depois diminuía. At´a hora que não agüentei, virei-a de costas para mim novamente, subi seu vestido e coloquei-a sentadinha no meu colo, com minha vara atolando centímetro por centímetro naquela xoxotinha.

Aí quem não agüentou foi ela. Deu um grito tesudo, que saiu com a voz meio rouca, meio grave, parecia que ia desmaiar. Depois começou a cavalgar que nem uma vagabundinha, subindo e descendo no meu pau, que parecia uma rocha, pulando cada vez mais forte e mais alto até o ponto em que minha pica saía inteira da bucetinha dela, para então ela sentar de uma vez só estocando fundo. Eu segurava sua cintura, ajudando ela a subir e puxando ela com força para sentar gostoso na minha rola. Eu também aproveitava para dar uma estocada quando ela descia, fazendo ela gemer alto e me xingar de tudo que é nome: “Isso, filho da puta, fode, fode, me pega de jeito, garanhão, ai caralho, que tesão, como você é pintudo, safado, cafajeste, come sua vadia, vai caralho”.

Não dava para resistir ela se delirando toda na minha pica, então para não gozar, levantei-a e fiz ela ficar com a bunda empinada para mim, enquanto se apoiava em um banco. Assim eu podia controlar melhor. E comecei a foder ela que nem um macho de verdade, segurava ela firme, com força, uma mão na cintura e a outra que ora a puxava pelos seios, ora pelo cabelo, maltratando aquela cadela enquanto me deliciava em sua gruta. Mas outra estação já estava chegando e não queria mais interromper, pois podia entrar alguém. Estávamos no ponto que não dá para parar.

Então sem perguntar nada e sem fazer cerimônia alguma, tirei o cacete de sua buceta e coloquei com tudo naquele cuzinho, que àquela já estava piscando todinho para mim. Senti minha rola rasgando aquele rabo delicioso, ao som de um grito estridente de Lú e o barulho do trem, que já se aproximava da estação. Comecei a socar fundo enquanto Luciana ia se desmontando em cima do banco do trem. Percebi que ela estava num gozo constante quando segurei sua coxa e pude sentir seus jorros escorrendo entre meus dedos. Aproveitei para encher também aquele cuzinho com meu leite quente. Gozei tanto que pude ver minha porra escorrendo entre suas pernas, junto com seu próprio gozo.

Isso foi a poucos metros da estação. Tivemos apenas tempos de vestir minha calça e nos sentar para disfarçar. Ela segurava minha mão, tremendo feito uma louca, toda suada e ainda gemendo baixinho. Dava para sentir o cheiro do nosso sexo no vagão inteiro. Quando as pessoas começaram a entrar ainda estávamos ofegantes e resolvemos não ligar mais para o perigo da situação. Começamos a rir e nos beijar com uma intimidade que só os amantes de verdade tem. Depois ela passou o resto da viagem deitada em meus ombro, até dormiu a pobrezinha. Mas era bom deixá-la descansar um pouco, pois eu ainda tinha muitos planos para aquela noite...

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Comentários

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Que delícia, queria estar no lugar da Luciana, sempre vontade de transar no trem

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cara o teu conto fo show de bola

vlw muito bem escrito

vlw mesmo

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