Trepada Repentina

Um conto erótico de Flea
Categoria: Heterossexual
Contém 1451 palavras
Data: 07/10/2009 17:45:18
Assuntos: Heterossexual, Sexo

A história que vou contar aqui é verdadeira. Aconteceu com uma amiga minha que permitiu que contasse aqui, porém com os nomes alterados. Como já fiz outras vezes, vou contar na visão dela, em 1ª pessoa.

Olá, meu nome é Luiza. Sou loira, olhos azuis e tenho 18 anos. Modéstia a parte, sou muito gostosa de corpo. Há uns 5 meses terminei meu namoro que tinha durado 2 anos. Desde então, não fiquei com ninguém e não dei pra ninguém.

Há umas 2 semanas atrás, eu fui numa padaria perto de casa para tomar um sorvete. Eu estava em frente ao freezer da padaria e vi entrando um homem alto, moreno, um corpo bonito e aparentava ter uns 30 anos. Mas fiquei na minha.

Eu estava inclinada para baixo escolhendo o sorvete, quando este sujeito chegou perto de mim e ficou bem do meu lado e deu algumas olhadas para mim, mas eu fingi que não percebi.

Sentei na mesa sozinha e fiquei lá tomando meu sorvete. Ele sentou numa mesa perto e fingi que não percebi que ele não tirava o olho de mim. Como fazia tempo que eu não me divertia, resolvi me soltar um pouco.

Joguei alguns olhares para ele e esperei uns 5 minutos até ele ir sentar na mesa comigo. Quando ele foi sentar ao meu lado disse:

- Oi meu nome é Cláudio, eu andei reparando que a gente trocou alguns olhares.

Eu, muito animada disse:

- Com certeza, vamos conversar para nos conhecermos um pouco.

Conversa vai e vem, e ele disse que tinha 32 anos, era solteiro e morava sozinho. Normalmente eu não saio com ninguém que eu acabo de conhecer, mas, resolvi arriscar. Ele foi passando a mão na minha coxa durante a conversa e eu respondia com um sorriso cada vez que ele fazia isso.

Do nada, ele colocou a mão na minha nuca e me puxou para me beijar. Eu virei o rosto e falei:

- Calma, aqui em público não. Vamos para um lugar mais escondido.

- Ok. Eu vim no meu carro, o que acha de irmos para lá?

Eu disse que tudo bem. Eu me apoiei no carro de frente para ele. Ele chegou devagar até mim segurando minha cintura, meu coração acelerava. Ele olhou nos meus olhos e disse:

- Meu Deus, você é muito gata.

Eu sorri e falei:

- Eu sei que eu sou.

Ele me beijou. Fui dominada pelo tesão. Entrelacei meus braços no pescoço dele e o beijo ficava cada vez mais intenso. Ele apertava minha bunda com força e eu gostava daquilo. Ele foi descendo até meu pescoço onde começou a dar leves chupões e eu sentia cada vez mais tesão. Ele me puxou para cima, abri as pernas e as coloquei em volta do quadril dele. Senti a pica dele dura na minha xana.

Quando ele foi descendo para chupar meus peitos, eu parei e falei:

- Aqui não.

Ele olhou para mim e disse:

- Vem, vamos entrar no carro.

Eu entrei no banco do passageiro ao lado do motorista e ele sentou do meu lado. Ele disse:

- Vamos para minha casa? Não fica muito longe. E lá poderemos fazer o que quisermos.

Eu concordei e então fomos para a casa dele. No caminho, eu comecei a passa a mão na coxa dele. Quando senti que o pau dele começou a ficar duro, eu passei a mão nele. Ele riu e disse para eu parar antes que ele batesse o carro.

Chegamos no prédio dele. Quando entramos no elevador, ele me agarrou, segurou meu rosto e meteu a língua na minha boca. Eu, cheia de tesão meti a minha na dele também. Eu estava muito excitada.

Chegamos no andar dele. O 17º. Ele sugeriu que sentássemos no sofá. Sentei ao lado dele, tiramos o tênis e ficamos mais a vontade. Conversamos mais um pouco e ele passava a mão pelo meu rosto e pelo meu corpo e eu fazia um leve cafuné nele.

Fui descendo minha mão até o zíper da calça dele. Coloquei para fora aquela pica que já estava dura. Comecei a bater uma punheta de leve para ele enquanto o beijava. Quando senti que seu pau estava bem duro, descia a cabeça até ele e comecei a chupá-lo.

Ele gemia de tesão. Meu coração estava acelerado, mas eu continuei. Ele forçava minha cabeça para baixo e eu ficava tão sufocada com aquele pênis gigante na minha boca que eu quase engasgava. Em alguns momentos eu parava e apenas voltava a masturbá-lo.

Ao terminar o serviço, ele me deitou no sofá, tirou minha calça, abriu minha perna e começou a chupar minha xana. Eu ficava cada vez mais louca de tesão. Entre as chupadas ele enfiava 2 ou 3 dedos para me masturbar. Gozei feito uma louca.

Deitamos no sofá, eu em cima dele nos beijamos mais. Ele estava completamente pelado e eu só estava com a minha blusa. Sentamos novamente no sofá e quando ele começou a tirar minha blusa, meteu o rosto nos meus peitos e eu ofegava de tanto tesão, para ficar mais confortável, sentei no colo dele de frente para ele.

Ele me jogou para o lado e disse:

- Espera aí que eu vou pegar uma camisinha.

Como eu não tinha planejado dar para ele eu disse:

- Espera, não quero fazer isso, não ainda pelo menos.

- Por que?

- Não me sinto tão segura assim.

Ele deu um leve tapa na minha cara, olhou sério para mim e disse:

- Escuta. Você vai deixar eu te comer porque no fundo nós 2 sabemos que você quer.

- Não, eu não quero mesmo.

Ele me deu outro tapa, um pouco mais forte. Segurou meu queixo com força, me deu beijo forçado e disse:

- Fica aí. Eu vou te ensinar a ser mulher.

Eu fiquei. Ele voltou com uma camisinha na mão. Sentou no sofá e disse:

- Chupa de novo e coloca a porra da camisinha.

Quando caí de boca na pica dele, senti uma vontade enorme de senti-la dentro de mim. Chupei com força e rápido. Coloquei a camisinha no pau dele. Sentei no colo dele e comecei a cavalgar. Eu fiquei dominada pelo tesão.

Enquanto eu cavalgava eu gemia e ele mordia e lambia meus peitos. Eu fiquei tão alucinada com aquela pica me fodendo que eu gritava para ele:

- Me diz quem é a sua menininha gostosa?

E ele respondia:

- Você, minha vagabunda deliciosa.

Depois de algum tempo, ele me colocou de 4 no chão e começou a bombar com força. Ele dava tapas na minha bunda e puxava meu cabelo enquanto respirávamos de maneira ofegante.

Depois, ele me deitou de barriga para cima. Encaixou o pau dentro da minha buceta e voltou a bombar enquanto me beijava mais. Era uma delícia sentir aquela pica indo e vindo dentro de mim. Gozamos novamente depois de uns bons minutos.

Ele sugeriu tomarmos um banho. Entramos no box do chuveiro. Começamos a lavar o corpo um do outro. Para lavar a pica dele, eu bati uma punheta pra ele. E ele encaixou atrás de mim e começou a lavar minha xana batendo uma pra mim também.

Ele pegou outra camisinha na pia. Colocou no pau. Eu fiquei surpresa mas achei que seria uma boa trepar no banho. Ele me encurralou na parede. Começou a chupar e a massagear meus peitos ao mesmo tempo. Eu não conseguia nem falar como aquilo era bom, de tanto prazer que eu sentia. Ele me levantou, segurou minha bunda com as mãos, eu me segurei nele, e ele começou a bombar na minha xana de novo.

Um pouco nessa posição. Trocamos, apoiei minhas mãos na parede, ele encaixou em mim por trás, colocou as mãos nos meus peitos, me beijou e começou a meter no meu cú. Só paramos uns 20 minutos depois quando gozamos mais uma vez.

Ao terminamos, nos enxugamos. Colocamos nossas roupas e ele se ofereceu para me levar para casa e eu falei:

- Melhor não, não é bom me verem perto de casa saindo do carro de um cara de 30 anos. Deixa que eu pego um táxi.

Ele respondeu:

- Você tem razão, mas já que você já vai, vem aqui.

Me puxou pelo braço, meteu mais uma vez a língua na minha boca eu fiquei doida novamente. Parei de beija-lo. Chamei o elevador e ele ficou do meu lado me esperando, quando o elevador chegou, eu não resisti. Pulei nos braços dele e o beijei loucamente. Ele me empurrou na parede e começou a esfregar minha xana e eu o pau dele. Ficamos nisso uns 15 ou 20 minutos.

Quando conseguimos parar, eu finalmente entrei no elevador e fui para casa.

Quem quiser ver fotos dela, é só me adicionar no msn

luizpaiva77@hotmail.com

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Comentários

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Bom .,nota 10 , se quizer me adiciona que falo com esta vadia: jogodavelha51@hotmail.com

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Puta que pariu, escrevo um monte de coisa aqui e não sai! Que droga.Nota O para o site

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