TURBO NEGRO E O LOURINHO DO SHOPPING EM JAGUARIBE

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1874 palavras
Data: 07/10/2009 14:17:28
Assuntos: Gay, Homossexual

Chegou o fim de semana, o negão rasta estava se preparando para curtir gostoso, quando o telefone tocou e do outro lado Lucas, meu lourinho do Shopping, perguntando se podia passar pra me ver. Eu sorri e me lembrei do cuzinho que eu inaugurei. Meus planos era passar o fim de semana em Jaguaribe, curtindo a casa da minha irmã, afinal nada como ficar sozinho naquele paraíso, à espera de uma boa transa. Perguntei se ele poderia ir comigo e sua resposta foi afirmativa. Como o gostosinho só poderia ir no sábado pela manhã, eu fiquei de buscá-lo e me conformei em tomar uma gelada perto de casa, tramando o que fazer com o meu tesãozinho.

Sábado tomamos o rumo de Jaguaribe bem cedo e assim que chegamos fui arrumar as coisas e Lucas foi pra piscina. Depois de dar uma geral na casa fui ao seu encontro e lá estava o lourinho deitado em uma bóia tomando coca, distraído de olho fechado só descansado. Quando ele abriu o olho me viu lhe olhando, comendo seu corpo com os olhos. Eu pretendia tomar uma ducha antes de me jogar na água e estava enrolado numa toalha.

- Nossa, nem vi você chegando...

- Você parecia viajar... não quis atrapalhar sua viagem...

- Não quer me fazer companhia? Vem tomar um banho de piscina...

Deixei a lata de cerveja que estava tomando na mesa e tirei a toalha, ficando pelado.

- Cara, você tá louco? Pode chegar alguém... - ele disse.

- Relaxa... não vai aparecer ninguém...

Nuzão me joguei na água, comecei a nadar e toda hora que passava atrás dele encostava o pau na sua bunda branquinha. Luquinha sorria e brincava de se livrar de mim, eu mergulhava e passava a mão na sua bundinha. Saí, peguei uma cerva e voltei, quando acabou a cerveja pedi pra ele pegar outra. Na hora que ele estava saindo da piscina dei um tapanha na sua bunda e falei:

- Bunda gostosa...

Lucas não esperava por isso e me olhou assustado, eu dei uma gargalhada e mergulhei. Ele voltou com a cerveja e continuei com as brincadeiras, o moleque já com tesão, imaginando que hora eu iria lhe pegar de novo. Acabei a segunda latinha e pedi pra ele pegar outra, ele deu risada e falou:

- Vou não... agora é a sua vez... ah, e não esquece da minha coca...

Olhei bem sacana pra ele e falei:

- Tá bom, meu gostosinho, vou pegar... mas depois você vai me dar outra coisa em troca...

Ele riu e na hora que eu sai da piscina viu que eu tava de pau duro. O moleque parecia hipnotizado e não conseguia parar de olhar meu cacete molhado. Trouxe as coisa e entrei na água, abraçando ele por traz e esfregando o pauzão nele, dava uns beijinhos no seu pescoço deixando o lourinho todo arrepiado. Perguntei no seu ouvido, passando o dedo no seu cuzinho:

- Ainda ta doendo?

- Não...

Eu não falei mais nada, só comecei a enfiar o dedo, ele reclamou:

- Aí... ta ardendo...

- Vamos pra parte rasa...

Fui levando ele em meu colo, olhando o moleque nos olhos, chegando ao raso, coloquei Luquinha sentando na borda, deitei o safadinho quase de frango e tirei sua sunga. Lucas ficou com a bundinha toda a minha disposição. Separei as bandas da sua bunda e fiquei salivando só de ver seu cuzinho rosado. Encostei a boca e comecei a chupar seu cu, enfiava a língua, mordia em volta, enfiava a ponta do dedo, tirava e pedia:

- Chupa meu dedo...

Enfiava a cara na sua bunda e Luquinha gemendo chupava meu dedo, eu voltava a enfia o dedo no seu cuzinho. Fiquei um bom tempo chupando seu cu e de vez em quando passava os dedos no seu cacetinho. O mleque gemia sem parar. Parei de chupar seu cu, chegei perto da sua boca e falei:

- Prova seu cuzinho... abre a boca...

Ele a abri e eu cuspi dentro, ele se assustou e fez uma cara de nojo do que eu tinha feito. Vendo isso, sua carinha com nojo do que eu fiz, dei um beijo rápido de língua, mandei ele abrir a boca de novo e tornei a cuspir e disse:

- Engole e não fala nada...

No começo Lucas me olhava assustado, mas eu engoliu minha saliva.

- Isso... agora chupa meu pau... sei que você quer...

Sentei na borda e ele entrou na piscina, ficando no meio das minhas pernas. Era lindo ver o lourinho no meio das pernas do negão, chegando cada vez mais perto do meu cacete durão. O moleque segurou minha vara e foi encostando os lábios vermelhos na minha vara. Abriu a boca e passou a língua no buraco da uretra, depois tentou abocanhar o cabeção. Escancarou a boca e começou a chupar. Ele abria a boca cada vez mais e eu resolvi ajudar empurrando sua cabeça ao encontro do meu pau. Acho que empurrei com muita força e ele engasgou com meu cacete entupindo sua garganta. Ele tirou meu pau da boca mas logo voltou a chupar gostoso, eu não me segurei e acabei gozando no fundo da sua garganta. O moleque não esperava e, assustado, tentava engolir minha porra e uma boa quantidade ia escorrendo melando seu pescoço.

- Bom menino... ta aprendendo rápido... nem precisei falar nada...

Ele riu e ficou vermelho de novo, isso fazia meu tesão aumentar. Beijei sua boca, lambendo minha porra ao redor dos seus lábios.

- Vamos pra varanda... tá muito sol e você é tão branquinho...

Fomos saindo da piscina e ele foi pegar a sunga pra vestir.

- Não precisa... fica sem mesmo... eu não to sem?

Ele riu e largou a sunga e foi pra varanda, deitou na rede e eu fui pegar outra cerveja. Voltei, parei ao seu lado e falei:

- Cabe mais um ai?

- Sei lá... deve caber... - ele falou sorrindo.

Deitei na rede com ele, o moleque estava deitado de frente, eu então virei ele de lado e fiquei de lado também, com o pau meia bomba encaixado nele. Começamos a conversar sobre bobeiras, e o safadinho apertava meu pau com as coxas.

- E ai, gostou do outro dia?

- Fiquei com a bunda doendo uns 3 dias...

- Não foi isso que eu perguntei...

O moleque se encolheu todo, meio sem graça e disse sim.

- Eu sabia que você ia gostar... quer mais?

- Quero...

- Então pede...

- Como?

- Pede, ué...

Meu pau já estava quase totalmente teso com esse papo.

- Turbo, me come?

Eu ri e disse:

- Pede por favor...

Ele repetiu rindo:

- Negão, me come por favor?

- Isso... então agüenta...

Comecei a tentar enfiar a vara mas não entrava, tava meio seco, e a rede também não ajudava.

- Vamos lá pra dentro...

Entramos, curvei o moleque no braço do sofá, abaixei e meti a língua no seu cu. Fiquei linguando e ensopando seu rabo, o caceteinho do safadinho pulsava, dando pinotes. Eu lambia seu cu e levava a língua até seu pau. Depois dei um cuspida na mão passei no pau, encostei a cabeça da pica na portinha e disse:

- Relaxa e agüenta ai...

Quando fiz uma pequena pressão ele travou o cu.

- Não faz charme... eu sei que você quer essa vara toda enterrada no seu cu novamente...

O moleque deu uma pequena relaxada e eu soquei a rola na sua bunda. A cabeça entrou e ele se retesou todo.

- Relaxa, Luquinha... você já conhece meu pau... a cabeça já ta dentro...

Fiquei beijando suas costas e forçando a vara pra dentro do seu rabo.

- Ta doendo...

- Calma, tesão... não faz charme e relaxa...

Fui enterrando até sentir meus pentelhos encostados na porta do seu cu, fiquei sem me mexer até ele parar de reclamar.

- Ah, moleque, essa bundinha é muito gostosa...

Lucas gemia baixinho enquanto eu mantinha meu pau todo enterrado no seu cu.

- Cuzinho apertadinho... quente...

Luquinha deu um pequeno aperto no meu pau com o cu e eu comecei a me movimentar. Fui tirando devagar, e enfiava novamente, tudo com muita calma. Depois da terceira ou quarta enfiada nesse ritmo, Lucas começou a gemer baixinho, piscando o cu no meu pau. Senti que podia começar a foder gostoso seu rabo e comecei a meter com vontade. Cada estocada que eu dava meio que tirava ele do chão. Devagar tirei toda a vara e coloquei ele de 4 no chão e voltei a lamber seu cu. O cuzinho do moleque estava abertinho e piscava cada vez que sentia a ponta da minha língua. Encostei meus 26 cm novamente no seu cu e enterrei de uma vez. Lucas soltou um pequeno grito e eu abracei seu corpo e fiquei parado. Fui beijando seu cangote e virei seu rosto pra beijar sua boca. Beijei sua boca chupando sua língua, com o pau enterrado no seu rabo, e ele piscou gostoso o cu.

- Isso... pisca o cu no meu pau...

Luquinha começou a gemer e eu fui tirando até a ponta e enterrando a vara de volta pra dentro do seu rabo.

- Vai, gostoso... geme na minha vara... eu sabia que você ia gostar... eu sabia que ia querer ela sempre...

Fiquei metendo um bom tempo, enterrando tudo e tirando e metendo novamente. Os gemidos do moleque ecoavam por toda a sala. Minhas metidas continuaram num ritmo cada vez mais forte. Quando eu dava uma paradinha ele jogava a bunda de encontro ao meu pau, até sentir meus pentelhos roçando sua bunda. Levei minha mão até seu cacetinho e o moleque gemeu mais alto. Dei uma enterrada forte, segurei ele pela cintura e gozei no fundo do seu rabo. Enquanto eu despejava minha porra no seu cu, pequei seu cacete e mal comecei a punhetar ele gozou também. O rabo do moleque ficou mordendo meu pau e eu continuei enterrado na sua bunda curtindo as contrações do seu cu. Ainda fiquei um pouco dentro dele enquanto nossa respiração voltava ao normal. Devagar fui tirando o pau e me deitei no chão puxando o moleque pra deitar comigo. Ele se aninhou em meus braços e ficamos ali, jogados. Eu só consegui dizer:

- Nossa, seu cu é muito bom... doeu muito?

Lucas levou a mão ao seu cu e disse:

- Não como da outra vez...

- Lembra do que eu lhe disse?

- Lembro...

- Eu tinha certeza que você ia ficar viciado na rola do negão...

Levei a mão ao seu cu e peguei um pouco da porra que escorria do seu rabo com o dedo e lambi. Voltei a melar novamente meu dedo no seu cu e levei o dedo à sua boca. Ele lambeu tudo e eu beijei sua boca.

- E aí... vamos começar tudo de novo?

- Deixa pra mais tarde... meu cu ta todo ardido...

- Tranqüilo... ainda temos o fim de semana todo... vem, vamos tomar um banho e preparar alguma coisa pra comer...

Enquanto nos banhávamos eu lavei com carinho sua bunda. O moleque fez questão de lavar meu pau e parecia cada vez mais encantado com minha jeba.

- Você gostou mesmo dele...

- Cara, quando eu vejo assim de perto nem acredito que isso tudo tava dentro do meu cu...

- Vou lhe ensinar muita coisa nesses dois dias...

- Será que eu vou agüentar?

- Vai... ate amanha, meu putinho, você vai agüentar muita vara nesse cu...

Dei um tapinha na sua bunda e saímos do banheiro.

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Comentários

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sabe Turboem uma coisa eu concordo com voce,ele estava era so fazendo um charmezinho para aproveitar ao maximo a sua rola no cuzinho apertado dele,afinal ele ja estava viciado na sua jeba

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tesao!!! cuzinho apertadinho eu adoro

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