Deliciosas Brincadeiras - Parte 1

Um conto erótico de Lecastel
Categoria: Heterossexual
Contém 1095 palavras
Data: 01/10/2009 11:45:23

Anos atrás conheci uma gatinha em uma boite que me proporcionou as experiências mais radicais que vivi até hoje. Não por ela ser uma vadia declarada, mas sim por exalar sexo por todos os poros! Antes de iniciar o relato, quero deixar claro que o mesmo não se trata de um CONTO, e sim um apanhado geral das trepadas mais quentes que tive com ela, relatos verdadeiros e fiéis aos acontecimentos.

Bem, finda a introdução, vamos ao que interessa. Vou usar aqui uma linguagem bem coloquial, pra retratar com mais tesão todos os acontecimentos vividos.

Para preservá-la, vou usar como nome dela apenas a letra “P”, que na verdade é a inicial de seu nome. No dia em que a conheci, estava com uns amigos em uma boite no Rio de Janeiro (onde resido), comemorando o aniversário de um dos amigos. Às altas horas da madrugada, eu já de cara cheia, mas muito cheia mesmo, peguei uma gatinha. A coisa não passou dos beijos e passadas de mão, mas foi gostoso. O tempo passou um pouquinho e eis que me pinta uma baixinha toda gostosa, carnuda, com o rosto lindo e chapadinha também. Nem pensei: puxei ela pelo braço com força e fui arrastando até a entrada do banheiro. Ela foi pega tão de surpresa que não esboçou nenhuma reação. Meti o linguão na boca dela e comecei a beijá-la no pescoço, chupar a orelha, lamber o rosto dela e mandar mais e mais beijos de língua, cada um mais molhado que o outro. Aí comecei a perceber que ela soltava uns gemidos abafados, transpirando tesão. Tomei mais coragem e mandei: “humm.....que gemidinho gostoso, hein..... tá gostando?”. Aí ela disse que sim, que já estava toda molhada. Fiquei maluco. Meu pau endureceu na hora e comecei a me esfregar nela. Por ela ser baixinha, esfregava a pica na altura da barriga dela, doido pra que fosse mais embaixo pra dar-lhe logo uma bela duma encoxada. Mas como diz o ditado, “alegria de pobre dura pouco”, e logo veio uma amiga pentelha dela chamando pra ir embora. Pensei: “beleza, fazer o que, né?”. E a gata começou a se preparar pra partir. Sem mais delongas, pedi o telefone e deixei ela ir embora, me despedindo com mais um beijão, na frente da amiga dela.

Deixei passar uns 3 dias e liguei. Era uma segunda-feira, e marquei um choppinho pra quarta-feira da mesma semana. Já na quarta-feira, saí do trabalho e passei na casa dela pra pegá-la. Minha idéia era realmente tomar alguma coisa, trocar uma idéia e conhecê-la melhor, pra saber também onde eu estava pisando, pra não entrar em furada. Só que quando cheguei na porta da casa dela, a surpresa foi mais do que boa! A mina estava com uma saia maravilhosa, nada vulgar, e era mais gata do que eu imaginava! Todo mundo sabe que bêbado não enxerga, e no dia em que fiquei com ela na boite, me pareceu muito bonita sim, mas não achei que pudesse ser aquilo tudo. Ponto a favor! Aí desci do carro, abri a porta pra ela como um bom cavalheiro e senti um perfume que ao mesmo tempo em que era delicado, exalava sexo! Fiquei maluco e pensei: “caralho, essa porra é ferormônio?”. Aí quando ela entrou no carro, me olhou de um jeito como se tivesse pedindo alguma coisa: PICA! Aí não agüentei e mandei: “seguinte, estava pensando em tomarmos alguma coisa, mas vou te levar pra um lugar muito melhor do que qualquer outro lugar!”. Ela não deu a mínima, não esboçou a menor reação. Aí, como estávamos perto de uma rua cheia de motéis, só tive o trabalho de dar meia volta e entrar em um deles. Nem me preocupei com a apresentação do lugar (apesar de ser limpo e ter boa reputação), só pensava em provar aquela delíciazinha que estava ali do meu lado.

Entrei no motel, subi pro quarto e tomado pelo tesão, empurrei ela na cama. A gata ao invés de se assustar, aprovou a minha atitude. Aí comecei a tirar a roupa dela, quase arrancando, chupando ela toda até chegar à buceta. Quando vi fiquei louco: um bucetão tesudo, com os grandes lábios literalmente grandes e um cheiro forte que me deixou com a piroca mais dura ainda. Sempre fui doido por cheiros, uns amigos até dizem que eu pareço cachorro, que fica farejando buceta, cu, boca, etc. Aí caí de boca naquele xerecão, chupando tudo que tinha direito e sorvendo o caldo que descia da buceta. Ela começou a gemer e gozou gostoso na minha boca. Aquilo só me acendeu! Aí levantei e mandei pra ela: “Agora é sua vez...”. Ela sem pestanejar abriu o botão da minha calça, desceu ela e ficou alisando a pica por cima da cueca. Foi a partir daí que eu vi que a mina era bicho solto em termos de liberalidade pro sexo. Começou a me esfregar olhando pra mim com uma cara de tesão, uma boca de chupadora e falando: “que é isso, hein!”, “Meu Deus...Que pica é essa?”. A rola ia crescendo mais e mais de tamanho conforme ela alisava. Aí ela botou pra fora e começou a chupar a cabeçorra, falando que a rola era gostosa, que tava gostosa, etc. Tava quase gozando na boca dela quando ela levantou, pegou uma camisinha, rasgou a embalagem e vestiu deliciosamente no meu pau, com a mão mesmo, mas de um jeito safado que me matou de tesão. Botei ela de quatro e comecei a fudê-la com vontade, variando o ritmo, uma hora lento, outra hora mais rápido. A medida em que eu fazia isso, ela ia ficando mais tesuda e eu também. Do nada me transformei, e comecei a bombar sem piedade e ela gritando, gritando e pedindo pra fazer ela gozar. Tirei o pau de dentro, arranquei a camisinha e dei uma bela esporreada na cara dela. A mina simplesmente catava a porra com a boca a medida em que ela ia saindo da rola. Depois da gozada, mandei ela limpar o pau todo e fiquei também catando os restos de porra do corpo dela e dando pra ela comer. Que foda!

Depois disso tudo, fomos a um barzinho repor os líquidos perdidos com um bom chopp. Entre uma idéia e outra trocada, comecei a tocar em assuntos mais profundos em termos de sexo pra ver até onde iríamos. Tive surpresas mais do que agradáveis com o que ouvi, coisa que vou contar nas próximas partes.... E foi aí que a parada esquentou de vez! Bjs e Abs.

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