Sexo em pé pode?

Um conto erótico de Roberto Filó
Categoria: Heterossexual
Contém 1627 palavras
Data: 03/10/2009 21:00:59

Como combinado, sai do escritório por volta de 11:20 do escritório para encontra Geórgia, garota da sala vizinha que conheci sexualmente sábado passado dia,ela já estava minha espera, fizemos de conta que havíamos nos encontrado casualmente, pois o local e de grande movimento e não podíamos vacilar. Fizemos um grande circular a pé, pegamos um ônibus, por ultimo um táxi. Neste percurso conversamos sobre o sábado, como ela tinha conseguido aguardar até aquele dia. Disse que, várias vezes; teve vontade de ir à minha sala e antecipar o encontro. Confessei que foi recíproco, mas que tínhamos que manter o segredo para não complicar.

Ela revelou que nuca tinha transado daquela forma, que seu namorado e outros que tivera, não são tão experientes, tentam, mas não sabem como fazer. Aquilo me deixou lisonjeado e também cabreiro, assim como nós homens, sei que as mulheres usam o mesmo artifício de iludir-nos para conseguir uma transa e quem sabe prender o homem... Resumindo: uma boa cantada.

Já no táxi, nos bolinamos, houve um momento que o motorista olhou pelo retrovisor, mas não viu que ela estava com meu membro na mão e eu beliscando seus seios por cima da blusa e com a outra, alisando suas pernas, por baixo da uma longa, mais fina saia.

Entramos nos estacionamento de um pequeno motel na praia do futuro em Fortaleza, bem distante do local de trabalho e de nossas moradias.

No quarto, fui direto ao banho, estava muito suado devido ao calor, ao sair, aproximo-me dela sentada na beirada da cama, ela solta retira a toalha e começa a manusear meu membro, encosta a cabeça nos lábios, e me olhando nos olhos, enfia lentamente na boca até a metade, retira, olhando para mim e fica brincando com ele nas mãos, comenta que passou até aquele dia imaginando como seria. Perguntei se ela tinha gostado, afirmou que sim. Que havia transado com namorado naquele dias e sido chupada por ele, ela pensou que ele fosse sentir meu gozo dentro dela, pois não o havia retirado todo para me sentir dentro dela. A sensação de ser descoberta a excitou e a noite e os dias seguinte ao chegar em casa, havia se masturbado pensado no acontecido. Perguntou-me se eu havia feito o mesmo. Disse que sim (não menti), mas também não deixei de pensar nas outras, como por exemplo, A fada Safada, Modele, e especialmente Olívia, minha adorada enteada-amante, casada e também safada. Naquele momento pensei como seriam as duas juntas. Ou seja: A bela e a Feia. Mas a Olívia descarta qualquer possibilidade que não seja a Paulinha, por tanto...

Ela abocanhou de novo, segurei sua cabeça e meti o que pude, ela não reclamou e fiquei copulando na boca dela, teve momentos que ia quase tudo, ela estava toda babada, escorrendo saliva pelos cantos da boca. Tirei sua blusa, ela só retirou o membro da boca para passar a blusa, voltou a mamar, tentei meter mais forte, não adiantava, não ia mais que aquilo.

Agora seus seios também estavam melecados de saliva, e escorriam entre aquele lindo reguinho; tirei meu pau com carinho e meti ali, ela arfou e disse:

- Apesar de melado, ele está bem quentinho, e é uma sensação incrível, nunca fiz isto.

Com as mãos em cada um dos seios, segurou-os e movimento-os para cima e para baixo, e com a boquinha, engolia o que chegava pra ela. Com a ponta dos dedos e sem atrapalhar seus movimentos, fiquei apertando os mamilos, Senti ela tentar fechar as pernas, mas eu estava ali para atrapalhar; acho que ela estava por gozar. Estava gostando e eu também; de ter meu membro subindo e descendo entre os seios. Ela me olhou e confirmou o que eu pensei;

- Não sabia que isto excitava tanto. Minha boceta está latejando, acho que está toda meladinha...

Peguei-a por baixo dos braços a levantei. Ela veio de uma forma toda angelical, levantou a cabeça e se ofereceu para um beijo.

Em minhas relações extraconjugais evito este contato, até mesmo com minha enteada.

(INTERROMPI A DESCRIÇÃO DESTE CONTO, E ABRO ESPAÇO PARA ME DESCULPAR COM UM CASAL QUE ESTAVAM NO MSN. CREIO TÊ-LOS OFENDIDO-OS, ESPERO UMA PROXIMA OPORTUNIDADE PARAME RETRATAR. NÃO TIVE INTENSÃO DE MAGOA-LOS. Minha sinceras desculpas a Paulo e Criz SE TIVEREM OPORTUNIDADE DE ME CONHECEREM VERAM QUE FOI MERO ENGANO).

Votando ao assunto.

Não recusei o beijo, foi um beijo ardente e suculento, como se ela estivesse apaixonada. Ela havia colocado meu membro entre as pernas e por cima da longa sai, meio incomodo, mas. Recuei do beijo sem tirar o membro de entre as pernas e perguntei:

Tu está carente e gostando da situação ou está sentindo algo mais? Meu receio era de que ela estivesse se aprofundando em seus sentimentos e quisesse deixar isto ir adiante, em forma de paixão. Respondeu meio irritada e irônica.

Estou carente, mas queria curtir este momento. Não se preocupe, não tenho intenção de me apegar por ti, mas não vou deixar de curtir cada momento. Estou noiva e vou aproveitar antes de casar. Minha religião não permite adultério. e soltou um sorriso safado entre os lábios.

Soltei-me dela e levantei sua saia a fim de aliviar o incomodo de meu pênis naquela saia, tive uma grande surpresa. Ela estava peladinha. Sem nada por baixo dá saia. Meu membro pulsou ao encontrar aquela xaninha lisinha e que parecia inchada. Comentei;

Safada. Não teve medo de que alguém notasse?

- Foi por isto que eu vim assim. Queria que você me visse notasse e viesse correndo para me foder.

Sentia seu hálito abaixo de meu queixo, seus seios colados a meu tórax; era delicioso aquela situação. Gosto do romantismo e aquilo estava me satisfazendo da mesma forma que quando era um colegial. Seus movimentos de quadril faziam roçar a bocetinha úmida em meu membro, ele deslizava no liquido de nossos sexos. Ela ficou na ponta dos pés, com a mão guiou meu membro para sua xaninha, baixei um pouco as perna para facilitar e senti ele entrando, ela largou meu membro e voltou ame abraçar.

Estávamos em um motel, ao lado de uma cama para transarmos a vontade e nós ali em pé, como se não tivéssemos outro local para o que fazíamos. Deixei a Fantasia, ou melhor: ela me levar , estava tão gostoso que não tinha pressa em sair dali. Eu paradão segurando sua face, olhando dentro de seus olhos, ela me abraçando, alisando meu pescoço, ombro, cabelos, costas e lentamente com sua bundinha indo e vindo, para frente e para traz, encobrindo e engolindo; todo meu membro com a xoxotinha quentinha e se enchendo de rola. Ela respirava lentamente sem tirar seus olhos dos meus. Parecia querer ver minhas reações ao entrar e sair de dentro dela, retirava até a cabecinha e metia tudo novamente, em momento ela segurava tudo dentro dela e arfava. Sentia aquele hálito quente em meu queixo e isto estava me levando à loucura, eu pensava em tomar as redes da situação e meter de vez como é de costume e como a grande maioria das mulheres adora, mas estava tão bom que decidi deixar que ela conduzisse toda a transa. Senti aquela coisinha morna e fofa a premer minha pica, se aconchegou com seu corpo para frente me agarrou com mais força, fincou a boca no meu ombro, chupou, mordeu, deu um chupão com força, senti a musculatura de sua vagina espremer por várias vezes seguidas, senti que ela estava gozando. Não agüentei. Mau pau parecia que ia gozar... Aquela gritaria que estava costumado a ouvir não se consumou, gozei junto com ela. Ela se empurrava para frente em busca de ser penetrada o máximo possível, sentia suas pernas fraquejarem e tremeres-se todas, segurei seu corpo com mais força tanto para penetrá-la, com para nos seguramos, estávamos em pé amparados somente por nossos corpos não tínhamos mais força externa, haviam sidas consumidas por nossos gozos, somente a musculatura de nossos sexos, demonstravam estar funcionando, em quanto meu membro se expandia dentro dela sentia a musculatura de sua vagina se contrair abraçando todo meu membro. Ficamos colados daquela forma por vários minutos.

Ela deixou de sugar meu ombro e por um momento pensei que ela havia se arrependida, levantei seu rosto dei um leve beijo que se abriu para consumir minha língua. Depois do beijo levantei seu queixo olhei em seu olhos que demoraram a se abrirem; e perguntei:

Arrependida?

- Como posso me arrepender disto?

Não sei. Acho que está se sentindo culpada. Está tão triste!

- Não. Não estou triste, pensei no que estamos fazendo, mas não estou triste. Pensei em várias coisas ao mesmo tempo; mas não em arrependimento. Foi muito bom, foi ótimo. Mas...

O que?

- Queria mais vezes.

Mas teremos mais vezes!

- Eu sei, mas não queria que fosse assim. Mas já que não tem outra opção, vem cá!

Peço desculpas a todos, mas não tenho condições de continuar o restante hoje. Já são 08:42, O horário já está avantajado, tenho que ir para casa. Depois continuo

O mais interessante é que não sei o que realmente senti naquela relação amorosa, isto mesmo, relação amorosa; ao pé da cama. Para mim foi sublime. Simples mas sublime. Há vários anos não me sentia tão colegial como naquela gozada. Gosto de umas pegadas fortes (como aconteceu em seguida), mas aquele momento de romantismo de aconchego, de união, de cumplicidade, de proximidade com aquele corpinho, (exceto, leia conto anterior) foi divino. Adorei o momento de romantismo que há muito não sentia.

Mais uma vez, minha desculpas ao Casal Paulo e Criz. A você uma boa Noite e um Escelente Final de Semana, desejando que não guardem nem um ressentimento de meus comentários.

Até mais.

roberto_monteiro@yahoo.com.br

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