Princesa na favela 5 - O leilão

Um conto erótico de Luciana weimar
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 30/10/2009 21:10:58
Assuntos: Heterossexual

Como eu tinha contado antes, fui entregue pelo meu sogro para o Tião da Maré, o ban-ban-ban da Favela do Heliópolis. Ele era um mulato muito cobiçado por todas, não apenas em função do seu poder e dinheiro, mas porque tinha muita energia sexual e um pau imenso. Trepava com quem queria. Era um rei. Com esta fartura toda, logo se cansou de mim. Chegava tarde da noite em casa, já cansado de tanto gozar com outras mulheres.

Com toda modéstia, eu era a garota mais linda da favela e o pessoal ficava louco comigo. Onde passava, reparava os homens mexendo comigo, fazendo sinal. Etc. Eh claro que o Tião sabia disso. E começou a ver em mim uma fonte de renda. Um dia, me disse: "lembra daquele peitão que eu quero botar em você? Pois é, vai ser semana que vem". Eu nem consegui dormir a noite. Estava muito assustada com aquilo, No dia seguinte, fiz um monte de exames e na proxima semana, eu já estava com meus novos peitos.

Quando me recuperei da operação e me vi no espelho, eu era outra mulher. Os peitos eram imensos, desses que fazem os homens salivarem. Pareciam dois pequenos melões, saltando do meu corpo, durinhos com dois mamilos firmes e salientes. Minha cintura estava também muito fina e com minhas pernas grossas eu fiquei com um corpo escultural. Dessas boazudas, mesmo. Eu tinha apenas 23 anos, mas minha aparencia, com aqueles peitos, exalava sexo e desejo. Era como se eu andasse com uma placa pendurada no pescoço: "venham me experimentar".

O Tião tinha parado de transar comigo, mas levava outras mulheres para nossa cama e eu dormia ao lado, ouvindo a noite interia os gemidos e os gozos delas. Eu ficava louca de tesão. Ficava toda molhada e implorava para ele para me comer. Mas ele dizia que queria me deixar no ponto. Dois dias depois, vi qual era sua intenção.

Naquela noite, mandou que eu colocasse uma roupa bem justa e deixasse o colo do meu peito bem insinuante. Mandou que eu me pintasse bastante e que usasse uma saia bem curta. Quando eu já estava pronta, mandou dois capangas seus para o meu quarto. Um deles me segurou com os braços para traz e o outro enfiou a mão dentro da minha calcinha. Ficou burilando comigo, mexendo nos meus lábios até me deixar toda molhada. Mordeu-me os seios com volupia e passou a lingua quente nos mamilos de forma que me levou a loucura. Eu estava quase desmaiando de tesão. Atras de mim, senti o volume to outro capanga esfregar minha bunda. Como uma cachorrinha, empinava meu traseiro como que querendo ser penetrada, mas ele se afastava, me deixando a ponto de cair. O capanga da frente aproximava a lingua da minha boca e quando eu avançava, querendo beija-lo ele também se afastava, me deixando completamente alucinada. Ficaram brincando assim comigo, por uma meia hora. Quando eu já não tinha mais forças para ficar de pé, eles me soltaram e fizeram um sinal para o Tião. Eu estava com minha vagina toma molhada, sentindo o liquido escorrer por minha perna. Meus seios estavam explodindo de tao comprimidos e minha boca estava sedenta por um beijo e por um toque de um macho. Qualquer um, bonito, feio, velho, novo, gordo, magro, preto ou branco. Eu queria apenas um macho, um homem para me dominar e para acabar com aquele tesão que estava me levando a loucura. Estava louca para sentir um pau grande e duro em minhas mãos. Para poder colocar na minha boca, umedece-lo com minha saliva e dirigi-lo para dentro de mim. Queria sentir um cacete firme e duro, de preferencia bem cabeçudo, dentro de mim, penetrando até o fim para apagar aquele fogo que eu estava sentindo. Queria sentir um cacete me arregaçar devagarinho e poder gemer de dor e prazer. Foi nesta hora que os dois capangas me pegaram pelo braço e me levaram para um pequeno salão no fundo da casa do Tião.

Havia ali uns vinte homens. Todos sentados em torno de uma passarela. Percebi que aquilo era uma espécie de leilão e o Tião queria que eu fosse a mercadoria. Antes de eu entrar ele me segurou pelo braço e falou: "Olha ai, cadelinha, capricha ai que tu tem de me pagar por este peito ai". Ele falou bem perto de mim, com seus lábios roçando os meus. Fiquei louca e avancei minha boca em sua direção, mas ele afastou, me deixando sem saber o que fazer para saciar meu tesão.

Quando eu entrei na passarela, aqueles homens ficaram doidos com a visão que tinham: uma loira de 23 anos, cabelos longos, lisos, com a pele quase rosada, peitos imensos, saltando para fora da blusa, mini-saia justa, colada ao corpo. E moldurando tudo isto, um olhar que revelava um desejo insaciavel de sexo. Qualquer um servia. Tinha de ser macho e potente. So isso.

Eu não aguentava mais. Me aproximei do primeiro homem que vi. Um mulato na faixa dos 40 que não parava de mexer no seu membro. Sentei no seu colo e estufei meu peito em direção a ele. Eu estava pedindo, implorando para que ele me tocasse. Era tudo o que eu queria. Mas o TIão de longe, com um palito nos dentes, gritou: "o canalha que tocar nesta vagabunda sem pagar é um homem morto". Isto me deixou mais louca. Comecei a correr de mesa em mesa, acariciando cada um daqueles homens, clamando para me comprarem. Oferecia meus labios, pegava nas maos deles e passava eu mesma na minha perna, beijava seus rostos... Eu estava quase desmaiando já, quando os preços começaram a aparecer: 100, 200, 300, 500. Eu estava exalando sexo, desejo. Ja nem falava mais, apenas soltava um gemido e uivava, como uma cadela no cio.

Olhei para o Tião, quase que implorando para por um fim naquilo. Ele estava numa mesa, fumando e se divertindo com minha miseria. Quando pagaram 1000 reais por mim, reparei que dois homens levantaram a mão ao mesmo tempo. Começaram a discutir e como estavam meio alterados quase se pegaram fisicamente. Aquilo me deixou mais louca ainda: sendo disputada para ser comida, por um negão de quase dois metros e um mulato com jeito de mestre-de-obra. O Tião então falou: "ela vai ficar com os dois. Passa o dinheiro e pode ir para o quarto" .

Eu nem acreditava. Estava tão feliz. Era como se a iminencia daquela transa tirasse de dentro de mim um desespero, uma ansiedade que estava me deixando sem ar. Quase chorei de alegria quando o mulato passou o braço em volta do meu ombro e disse: " vem gatinha.. vocé é nossa agora. Vamos brincar um pouquinho, vem". Disse apenas: "obrigada" e beijei-o ardentemente, quase chorando. Quando senti aquela lingua áspera, macia, quente dentro de minha boca, ali mesmo, na frente de todos, perdi os sentidos. Quando me dei por mim, já estava no quarto, com os dois homens que haviam me comprado.

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Comentários

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Cadê o 6 ??? Quero saber o que houve ? Muito bom esse conto VC e uma ótima escritora

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