Meu dia de desasada

Um conto erótico de hemmyhemmy
Categoria: Heterossexual
Contém 2697 palavras
Data: 28/10/2009 16:27:44

Sou uma mulher com 31 anos, 1,69m de altura, 60 quilos, corpo bem cuidado, modéstia à parte, por dois dias de malhação pesada, sem filhos e com Oito anos de casada. Sou, ou melhor, fui arquiteta, com planos de uma carreira de sucesso que o casamento podou. Passei estes últimos oito anos cuidando da casa, da administração doméstica e do meu marido, um executivo de relativo sucesso em sua carreira. Meu casamento fazia seis meses que vivia em uma crise imensa. Brigas, discussões sem motivo se sucederam até que o inevitável aconteceu. Meu marido pegou uma mala, colocou algumas peças de roupas e objetos que julgava importantes e foi-se embora numa quinta-feira. Como diz a música, meu mundo caiu. De repente comecei a perceber que tinha perdido tudo, a carreira, oito anos de minha vida, meu marido e todas, praticamente todas as amigas. Eu estava sozinha na imensidão daquele apartamento, sem absolutamente nada a fazer, a não ser chorar, me descabelar e mudar, freneticamente, pelo controle remoto, os canais de televisão. Passou a sexta-feira, veio o sábado e eu percebi que não havia nada mais na geladeira digno de ser consumido. Tomei um banho demorado, como quem quer lavar todo o seu passado e fui a um shopping, para olhar as vitrines e depois, no seu sub-solo, fazer as compras necessárias. Aqui começa, na verdade, a história que eu quero contar a vocês. Estacionei o carro e fui em direção ao elevador para entrar nos andares das lojas e magazines. Ao descer um andar o elevador parou e o enxame de pessoas que o adentrou me jogou para o fundo do elevador. E percebi que tinha alguém atrás de mim e que não disfarçava em absoluto Eu não estava acostumada a isso e, portanto, ficava incomodada. Mas o elevador chegou ao meu destino e comecei a minha peregrinação às vitrines. Depois de uma meia hora batendo perna naqueles corredores me dei por conta que o mesmo homem que estava dentro dos elevadores tinha me seguido o tempo todo. Fiquei nervosa, mas não apavorada, porque o shopping estava lotado. Tratei, contudo, de entrar em uma loja de sapatos, fiquei lá por uns vinte minutos e quando de lá sai, lá está ele, a minha espera. Apressei os passos, entrava e saía de loja e ele sempre a me perseguir. Acostumada com a rotina da minha vida pacata, não nego que, apesar dos pesares isto estava a me divertir, pela situação insólita. Entrei no supermercado, comprei umas coisinhas de lanches e fui para a fila do caixa. Ele se colocou novamente atrás de mim e bem baixinho me falou: - Renato! - O que? Respondi de chofre e ele novamente me falou: - Renato! É meu nome! E o seu? Não sabia como agir neste momento, comecei a suar, a tremer e ele, percebendo isso me falou, como me dando uma ordem: passe estas coisas no caixa e venha tomar uma água comigo. Depois disso foi à frente do caixa me esperar. Paguei as mercadorias e apertei o passo quando senti uma pressão forte no antebraço e uma voz enérgica me dizendo: eu falei para você ir tomar uma água comigo e me arrastou até um quiosque de café. Engoli a água sem pronunciar nenhuma palavra. Novamente ele me falou: Renato, e desta vez sorriu. Eu abaixei a cabeça e ele tocou, com a ponta dos dedos o meu queixo, levantando-o e, me olhando nos olhos repetiu a pergunta: seu nome, para que eu balbuciasse timidamente: Adriana. Adriana, Adriana, ficou ele repetindo, para em seguida completar, bonito nome, parece com a dona e passou a ponta dos dedos no meu rosto. Eu fechei os meus olhos e ele, depois de pagar no caixa a água novamente me pegou pelo antebraço e seguiu comigo ao elevador. Lá, outra vez se colocou atrás de mim, só que desta vez suas mãos rodearam minha cintura. Quando o elevador chegou no andar onde estava o seu carro, um andar abaixo do meu ele segurou as minhas mãos e me fez sair com ele. Na porta ainda tentei argumentar que o meu carro estava no andar de cima, ele me disse “eu sei, mas não vamos precisar dele” e, chegando ao seu automóvel abriu as portas com o controle remoto, me colocou no banco e sentou ao meu lado. Lá dentro tocou novamente meu rosto e me perguntou: que horas tem que chegar em casa? Aquela pergunta me despertou para minha situação de mulher abandonada pelo marido, de repente percebi que não tinha horário nem motivo para ir ao meu apartamento e não soube responde-lo, optando por ficar quieta. Ele, depois de ter esperado inutilmente minha resposta me disse: ainda bem então que não tem horário, ligou o carro e partiu. Quieta, extremamente nervosa eu senti quando a mão de Renato me tocou a coxa por cima do vestido ainda no carro. E ao tentar trancar as pernas seus dedos poderosos me atravessaram a pele impedindo tal ação. Ficou alisando minha coxa, apertando ela até a chegada num hotel da região. Lá ele saiu rapidamente do carro, entregou a chave ao recepcionista e abrindo a minha porta segurou-me pelo braço e me encaminhou ao elevador. Ao contrário do shopping, o elevador do hotel não tinha viva alma, mas mesmo assim ele se aproximou, com as mãos espalmadas apertou os meus seios sobre o vestido e depois, me segurando forte pelos cabelos da nuca aproximou meu rosto do teu para, em seguida, enfiar a sua língua na minha boca, esmagar meus lábios. No oitavo andar a porta se abriu e ele me puxou em direção à sua suíte. Próximo ao frigobar me ofereceu: água, refrigerante, suco? Eu nada respondi e ele, me rodeando se colocou por trás de mim e repetiu a pergunta: água, refrigerante, suco... ou cama, completou e, não esperando minha resposta me agarrou. Nem é preciso responder, minha querida, ele falou, seu silencio fala por você e me mordeu a nuca, me fazendo soltar um grito. Puxou o zíper do meu vestido até embaixo, me deixando somente de calcinha, pois não uso soutien. Ato seguinte me carregou até o seu sofá e deitou-se em cima de mim, cravando, mais uma vez, os dentes na minha nuca. Neste momento eu tentava imaginar a cena que estava ocorrendo na visão do Renato. Eu, deitada de bruços, com uma calcinha bem pequenininha e aquele homem me mordendo e se fartando da visão do meu corpo. Tentei me movimentar um pouco e ele me falou “quieta” e depois sua mão percorreu o meu bumbum, carinhosa, mas, decididamente. Sua mão adentrou minha calcinha, seguiu o valer que fica entre os dois sulcos até que o seu dedo, o fura-bolo aproximou-se de minha xaninha que se encontrava úmida. “Tão molhadinha a minha menina” ele falou, como se estivesse obtendo uma vitória e depois enterrou seu dedo em mim. Gritei, confesso e ele tirou o dedo e com a mão espalmada me dei um tapa na bundinha, e depois outro, e um terceiro. Depois segurou o tecido da calcinha e a rasgou. Renato saiu de cima de mim, ficou, com certeza me olhando, olhando até que, me chamando pelo nome, pediu para que eu fosse até o seu quarto, apontando onde ele era. Vá, me disse, bem devagarzinho, que eu quero dar uma olhada em todo este material que temos aqui. E eu fui, excitadíssima com a oportunidade de estar me exibindo para um desconhecido. Quando cheguei na cama não sabia o que fazer, se deitava de bruços, de frente, de lado, tudo era novidade para mim. Por via das dúvidas sentei na cama, com as mãos na altura dos meus seios. Dois minutos depois (uma eternidade, para quem fica nesta situação) Renato chegou, só que desta vez nu, com o mastro em riste. Ele percebeu minha indefinição e foi chegando perto, perto, segurou novamente o meu queixo e pediu para que eu abrisse os olhos. Quando fiz isso senti a ponta do seu canhão batendo nos meus lábios e ele segurando os meus cabelos. Chupa, Adriana, chupa, que eu sei que você quer e acredito que você vai gostar muito. Eu não abri os lábios e ele falou novamente, só que desta vez de forma ríspida: chupa, chupe o meu pau agora e foi enfiando a tora nos meus lábios. Confesso que não sabia como agir e ele foi enfiando garganta abaixo até que começou a socar na minha boca por uns instantes e depois parou. Agora é com você, minha putinha, ele disse. Vai, dá um trato neste caralho. Percebi neste momento que não havia ninguém mais ali do que eu e Renato, que não havia motivo para tanta inibição e segurei com uma das mãos as suas bolas e resolvi chupa-lo como nunca havia feito antes. Fechei os olhos e fiz de conta que aquilo era o sorvete mais saboroso e fiquei a lambe-lo, degusta-lo enquanto ouvia os gemidos e o tremor das pernas do Renato. Depois degustei com mais desejo ainda quando percebi que não era apenas o faz de contas, aquele era o sorvete mais delicioso do mundo. Minha língua brincava nas veias dele, sentia a sua pulsação. Em dado momento eu tirei dos meus lábios e toquei com ele os meus olhos, o meu nariz e cada um do biquinho dos meus seios. Depois de um certo tempo Renato retirou aquela massa de carne da minha boca e me fez deitar com a barriga para cima. Beijou-me apaixonadamente, duelando sua língua com a minha, depois foi descendo o rosto até sua boca atingir os meus seios. E mamou em mim com avidez. Descendo sua língua chegou ao meu umbigo, ficou brincando nele, me fazendo cócegas até que se perdeu na minha mata. Sua língua me invadiu, sua saliva se misturou com a minha saliva íntima, tocou meu clitóris, me forçando a dar gritos de prazer. Levantou minhas duas pernas, colocando meus joelhos encostados nos meus joelhos e fez a língua pincelar o meu buraquinho. Por fim movimentou o seu corpo e com a sua seta atingiu perfeitamente o alvo que tenho entre as pernas. Gritei, urrei, minhas unhas invadiram suas carnes nas costas, meus pés trancaram-se nas suas ancas e aos pouquinhos fui me movimentando, movimentando, enquanto ele metia e tirava dentro de mim. E cada vez que colocava me parecia que voltava maior, mais grosso, mais prazeroso. Não sei por quanto tempo Renato me possui assim, mas sei que foi delicioso. Eu gritava, urrava, queria mais e ele se divertia com meu desespero, falando palavras no meu ouvido, me chamando de putinha, vaquinha, gostosa, tesuda. Em certo momento eu segurei nos teus cabelos com força e quase que numa súplica eu avise: vou... vou gozar... não estou agüentando mais... vou... para logo em seguida meu corpo ter uma convulsão. Gozei como nunca e o homem ainda teimava em entrar e sair de dentro de mim. A cada esbarradinha do seu pênis ou dos pelos no meu clitóris eu recebia uma descarga de choques elétricos. Falava não, sim, não novamente e ele ria com o meu gozo, uma satisfação de vencedor. Olhou-me nos meus olhos e me disse: gostosa e em resposta eu o beijei apaixonadamente. Depois disso ele lentamente foi tirando o seu pau. Olhou-me novamente e mais uma vez me beijou. Depois disso começou a me lamber o pescoço. Eu delirava e me entregava completamente até que, em dado momento ele força meu corpo e me faz ficar de bruços. Percebi sua intenção e ainda tentei falar: não!!! Como resposta levei um tremendo tapa na bunda que me impediu toda e qualquer reação futura. Colocou duas almofadas sob mim e, lambendo os meus ouvidos me falava: eu me aproximei de você por causa deste rabão. Quando você se encostou em mim naquele elevador pensei, esta bunda vai ser minha. Uma das mãos voltou à xoxotinha e trouxe de lá um monte de sumo, que ele besuntou o meu pobre traseirinho. Sua boca aproximou-se novamente da minha orelha e, pedindo cumplicidade solicitou: abre a bundinha para mim, Adriana. Eu não fiz o que Renato me pediu e ele, com raiva gritou: abre este cu, sua puta e eu, docilmente coloquei as mãos por trás e me expus a ele. Renato foi certeiro, colocou a ponta da cabeça, lubrificada com o resultado do meu prazer e foi enfiando, enfiando, apesar dos meus protestos. Eu me segurava na borda da cama, tentando com isso aliviar a dor. O seu peso me imobilizava. Tentei me esquivar e estes movimentos somente o excitou ainda mais. Até que senti os seus pelos encostados no meu bumbum. Aí ele me falou para ficar quieta, para me acostumar com o tamanho dele. Depois disso ele foi tirando, bem devagarzinho para logo em seguida me pedir para ficar de quatro e jogar as almofadas fora. Ainda pediu que eu encostasse os seios no lençol e abrisse com as mãos novamente a bundinha. A tudo isso obedeci, para que Renato enfiasse tudo, de uma vez em mim, e depois tirasse, para por novamente e assim repetir este movimento por centenas de vezes, até receber as suas golfadas no meu intestino. Tomamos um banho, transamos no chuveiro, voltamos para a cama, repetimos tudo de novo. Fizemos tudo igual, mas de forma diferente. Não havia mais nenhuma necessidade de eu me resguardar ou ter timidez. Agora podia tomar a iniciativa e assim o fiz. Deitei Renato na cama, lambi sua orelha, mordi teus pelos com a boca, respirei o cheiro de seu abdômen e, por fim, novamente engoli seu falo suculento. Primeiro, toquei com a ponta da língua aquele buraquinho, em seguida passei a língua em toda a cabeça e a seguir em toda a extensão daquela tora, para engolir as suas bolas. Retornei no caminho e depositei um beijo com a pontas dos lábios naquela massa de carne vermelha para, logo depois abrir a boca e senti-la tocando o fundo da minha garganta. Deixei-o duro como uma rocha e subi meu corpo sobre o dele. Com uma das mãos abri bem minha xaninha e me deixei penetrar. Neste momento perdi a compostura. Levei a ponta dos bicos dos seios na boca de Renato e pedi para que ele mamasse. Acelerava os meus movimentos e sobe e desce e pedia, implorava para que ele me comesse, que me fodesse, que metesse tudo na putinha dele. Sentei-e sobre a sua barriga, com ele dentro e comecei a me masturbar para ele ver. Suas mãos cravavam nas minhas nádegas, seus olhos davam voltas de prazer. Virei o meu corpo, sempre com ele dentro, mostrando minhas costas e meu bumbum. Ele podia ver o entra e sai enquanto que meu rosto ficava próximo ao colchão. Sem que eu esperasse ele me ergueu novamente e cravou o seu pau – e neste momento eu dizia que era pau, pinto, caralho – novamente no meu traseiro. Urrei, gritei, não pela dor, porque o buraquinho já era conhecido, mas pelo prazer. Cegou a noite e ele me levou ao estacionamento do shopping. Lá nos beijamos, trocamos telefone e juras de amor. Dei, claro, um número de telefone inexistente. Nunca mais o vi e fiquei por um tempão sem freqüentar aquele shopping. Não tenho remorsos. Sei que foi muito bom aquela tarde com o Renato, mas uma segunda vez poderia acabar com a magia. Meu marido retornou para casa arrependido. Nosso casamento voltou à febre dos primeiros meses, à lua de mel. Ele nem quase saiu de casa nos finais de semana. Só quer freqüentar a cama. Depois disso voltei a estudar, fazer a minha pós e certo dia sai com um aluno de arquitetura de outro escola, de outra cidade. Não porque estava em crise com o meu marido, mas por puro desejo. Fiquei com vontade de provar um jovem com a energia dos seus vinte anos. Parecia o meu tempo de solteira, ele me levou em um drive-in e transamos no carro, mas isso é uma outra história. Não foi tão bom quanto Renato, mas deu (ou melhor, dei) pro gasto. Sou uma outra mulher. Não estou disponível para quaisquer aventuras, mas se tiver o ingrediente da fascinação, bem.... Aí, quem sabe...

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Comentários

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bom texto.

só não acredito que uma mulher conservadora como voce permitiria sair assim cim um desconhecido. mas a nota é 8

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Espetacular!!

Um dos melhores do site, se não o melhor.

Excitante. envolvente, penetrante.

- bahiano_32@hotmail.com

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Apenas uma palavra...... "FANTASTICO".__Vc deve ser uma mulher maravilhosa

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