Sobre A Luz Do Luar

Um conto erótico de Joulee
Categoria: Heterossexual
Contém 612 palavras
Data: 20/09/2009 18:48:01
Última revisão: 22/09/2009 16:38:34

Sobre A Luz Do Luar

É 22h00m, à noite esta estrelada, saio para uma caminhada pela orla praia. Não tem como serem diferentes os meus passeios, pois moro nesse encanto lugar onde contemplo o vasto mar com sua beleza, com seu romantismo e sensualidade.

O céu repleto de estrelas e a lua alva,esplêndida, majestoso disco de prata arremessando sua luz e limpedez no espaço. O celular toca e a voz do outro lado me perguntava onde estava. Chamei-o indicando local de onde me encontrava.

Ás 23:15 ele chega, vinha com uma mochila nas costas e num sorriso o recebi. Ele então, me convida para irmos a passeio até ponta da praia. Havia muitas pedras por lá, e apesar da maré alta, nós nos aventuramos em atravessar.

Encontramos um lugar magnífico onde se via no céu as aglomerações das estrelas e a lua que parecia somente a nos iluminar.

Encontramos uma pedra segura e, de sua mochila tirou uma coberta estendo-a sobre pedra. Acomodamo-nos nela e ficamos ali por alguns segundos admirando toda aquela maravilha. O lugar era convidativo ao amor e ao sexo. Ele virou e me beijou ardentemente.

Minha mão se colocou sobre o seu talo já endurecido. Ele tirou minha blusa, e me soutien chupando os meios seios e passando a língua sobre os mamilos.

Enfiou a sua mão para dentro do meu short empurrando a calcinha onde seu dedo procurava meu clitóris para massageá-lo delicadamente trazendo um tesão enlouquecedor.

Tirei sua camiseta passando a língua em seus mamilos e dando mordidelas suaves em seu tórax. Ele põe- se de pé retirando a sua bermuda e cueca, oferecendo o volumoso membro para saborear aquela fruta até esgotar o sumo cálido.

Entre gemidos e ais movimenta-se para dentro e para fora seu rijo pau em minha boca, mas não deixo que ele goze, sua respiração pedia mais prazer e eu dei mais prazer. Deitado minha respiração morna acaricia seu corpo antes que circunde a língua novamente em torno do seu roliço talo.

Vou para baixo e minha boca vagueia suas bolas e indo para dura pica; mordo-o levemente elevando os meus olhos para ver o efeito de meu breve toque, e a reação o fez gaguejar com suaves ais. Eu acaricio o roliço tronco, lindo e duro, lambendo as bordas, chupando e masturbando-o para dentro da boca.

E novamente sem gozar, ele tira o talo da minha boca, abre minhas pernas, lambendo toda borda depilada e sugando a fruta enlouquecidamente deixando- a toda molhada de saliva, sua cabeça roça entre as minhas pernas como um bichano pedindo mingau.

Coloco minhas pernas sobre seus ombros, e com uma das mãos levanta-me, com a outra mão enfia um dedo no orifício frontal e um o outro no dianteiro. Minha respiração trava quando eu ouço o sugar seus dedos. Eu entro em delírio e grito porque ali somente os deuses poderiam me ouvir.

Suas mãos agarram meus quadris e sua pica roliça e dura escorrega por meu clitóris, contraio o músculo vaginal para que sinta mais e ao soltar vai fudendo-me lento no início, a seguir mais rapidamente e mais profundo, ouvindo os meus murmúrios; suga meus seios e mais duramente e profundamente vai a ritmos constantes e com cada pressão fazendo me chegar mais perto do orgasmo.

Nossos corpos tremem e o longo grito do prazer saciado se faz. Aprecio o som da sua respiração que vão suavizando aos poucos.

Estirando seu corpo sobre meu sentia ainda em meu peito as batidas do seu coração que lentamente vai se apaziguando trazendo a paz.

E no silêncio da noite, nossos corpos ali ficaram descansando sobre a luz do luar

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Comentários

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Bem poético... gostaria de conhecer a inspirada escritora... Me add. q.foda@hotmail.com

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