Casamentos Falidos

Um conto erótico de Cao Vagabundo
Categoria: Heterossexual
Contém 1762 palavras
Data: 17/09/2009 22:42:06
Última revisão: 18/09/2009 02:10:02

Estava totalmente desiludido e desmotivado de meu relacionamento de 4 anos. Havia feito de tudo, tentava ser legal, tentava de tudo para satisfazer minha parceira, além de estar presente nas dificuldades financeiras. Eu tinha um filho com ela e ela já tinha 2 filhos de um casamento anterior.

Na cama sempre era ruim. O sexo era rápido e sem graça e ela não tinha interesse em inovar e reinventar na cama. Comecei a imaginar como poderia extravasar minhas vontades, meus desejos e minhas fantasias sexuais. Pensei em trair. Pensei em sair com garotas de programas. Na verdade não tive coragem.

O tempo passou.

Imaginava se algum dia iria viver novamente uma paixão gostosa e verdadeira. Algo arrebatador, que eu tivesse o prazer de me entregar totalmente, sem limites, sem pudores. Sem nada. Queria amar. Queria saber como era esse sentimento de novo. Queria fazer sexo gostoso. Queria foder deliciosamente como uma pessoa que também quisesse isso, que soubesse fazer gostoso.

Mesmo com muito trabalho a fazer, resolvi tirar um momento pra me descontrair e dar um pouco de cor à minha vida. Resolvi entrar no chat da UOL para tentar encontrar alguém legal.

Com o intuito de, quem sabe, marcar com alguém, entrei nas salas da minha cidade. Não tinha mulheres, como é de se esperar. Havia muito veado também. Entrei na véspera de um feriado, de uma quinta pra sexta, e tentei, até tarde, encontrar alguém legal pra conversar.

Na sexta-feira continuei a procura, que se repetiu no sábado. Encontrei alguém do RJ (Sou de um estado do Nordeste) e conversamos algumas coisas. Falamos sobre sexo e sobre algumas outras coisas. A conversa ficou desinteressante e acabei saindo.

No domingo resolvi trabalhar. Mas a monotonia da casa, uma solidão acentuada pela falta de atenção da minha ex-mulher e dos outros que estavam na casa, me levaram a entrar novamente no chat.

Contudo, acabei saindo. Decidi voltar somente após a meia noite. Entrei em salas de sexo, de traição, de amantes, de cidades. Nada.

Por fim, resolvo entrar numa sala de minha faixa etária, que compreendia meus 23 anos.

Lanço convite a todas as mulheres da sala. Algumas respondem. Porém uma foi mais espontânea. Havia lhe perguntado:

— A fim de papo sério?

— Sempre - ela respondeu.

Começamos a conversar por volta de meia noite e meia. Ficamos até 4 da manhã. Na Segunda de manhã eu iria trabalhar.

Iniciamos a conversa, nos apresentamos, falamos um pouco de nós, dissemos de onde éramos. Ela é de outro estado nordestino, mas sua cidade fica a aproximadamente 1.000 km de distância da minha. Logicamente esperava-se que tudo deveria ficar no plano virtual.

Falamos de nossas vidas, trabalhos, do meu casamento, do meu filho e do seu casamento. Ela estava casada há 10 meses.

Inicialmente ela me falava que seu casamento era maravilhoso. Tinha um marido companheiro, amigo, carinhoso, nunca haviam brigado, ele era mais velho, mais maduro e ela era uma menina de 23 anos que havia se apaixonado por tal homem.

Fizemos amizade já no primeiro dia. Trocamos e-mails, nomes e tudos mais.

Ficamos no falando todos os dias.

Eu trabalhava tarde e noite e possuía algumas atividades pela manhã. Minha ex-mulher trabalhava em casa, enquanto que a pessoa que conheci no chat havia saído do trabalho há pouco tempo e cuidava das coisas de casa enquanto o marido saía pra trabalhar.

O que me chamou a atenção foi o fato de que o casamento dela era permeado de certas liberdades. O marido não tinha ciúmes dela, nem ela tinha ciúmes dele. Ela podia sair com a calça mais apertada, com a produção que fosse, que ele não falava nada. Podia sair com quem ela quisesse.

Já no quinto dia as conversas estavam se aprofundando e ficando mais intensas. Íamos dormir tarde e estávamos dispensando pouco tempo aos nossos casamentos. Inevitavelmente perguntei-a se essa extrema dedicação às nossas conversas não estava atrapalhando a vida conjugal dos dois. Pelas minhas contas, eles só tinham a sós o horário do almoço.

Para minha surpresa e espanto, ela falou que não havia problema, pois havia dois anos que os dois não faziam sexo. Desde a primeira vez que a vi na webcam, fiquei encantando com sua beleza. Vi em fotos que ela havia me mandado, que ela era muito gostosa. Não vi sentindo no fato de o seu marido não a tocar há tanto tempo.

Isso me deixou espantado, porém animado com a possibilidade de matar a carência daquela mulher.

Após um mês de muita conversa, muito papo, muitas confidências, acabei fazendo-a uma proposta irrecusável de um encontro só nosso, o qual ela não pestanejou em aceitar.

Marcamos perto da cidade dela, numa bela e conhecida cidade litorânea do Nordeste.

Foram quatro dias de um encontro maravilhoso e perfeito. Já quando a encontrei na rodoviária fiquei pensando como tive tanta sorte de encontrar uma mulher tão gostosa como aquela. Ela tem 1,57m, 57kg, morena, cabelos pretos e cacheados, peitinhos pequenos bem durinhos, 102 cm de bunda (ela mediu depois pra mim. Que bunda enorme e deliciosa!), coxas grossas. Gostosa, mas muito gostosa.

Nos encontramos numa sexta a noite. Fomos pra pousada e começamos a dar um amasso muito gostoso na parede. Nos beijamos loucamente. Estávamos loucos um pelo outro. Depois de lhe ter dado um amasso gostoso, apertando peito e tudo mais, resolvi que seria melhor tomar um banho. Primeiro que tive receio de ser muito afoito. Segundo, enfrentei 24 horas de viagem e precisava realmente de um banho.

Saímos pra jantar.

Voltamos, descansamos, conversamos e começamos a nos beijar e nos amassar bem gostoso. Tiramos a roupa devagar.

Lembro de ter tirado cada pecinha sua. Sua blusa cinza, seu soutien. Vi seus peitinhos pequenos, porém muito gostosos. Biquinhos pequenininhos, mas muito durinhos. Já tinha até percebido que eles estavam acesos há tempos.

Fui descendo. Tirei sua saia jeans branca. Saia essa que deu trabalho pra sair por conta do tamanho da sua bunda. Encontrei uma calcinha bem pequena. Era de lingerie branca. Mesmo assim já dava pra perceber seus pentelhos pretinhos por baixo dela.

Tirei sua calcinha e caí de boca na sua buceta. Por um instante fiquei na dúvida se era a calcinha que era pequena ou se sua buceta realmente estava inchada. Ao tirar a calcinha, notei que era a segunda hipótese. Muito inchada e molhada.

Lambi tudo. sua buceta estava bem lisinha por conta da depilacação na cera que ela tinha feito. Muito molhada e exalava aquele cheiro forte e característico.

Já percebi sua xana escorrendo de tesão. Ela ordenou que eu metesse logo. Meti meu pau devagar na sua buceta e fiz movimentos lentos. Tentei ser o mais romântico possível. Foi um vai e vem cheio de beijos, carícias. Senti entrar e sair cada pedacinho.

Assim passamos meia hora. Eu estava extasiado em olhar aquela mulher levando rola depois de dois anos sem sexo.

De repente senti vontade de aumentar o ritmo e de ser eu mesmo. Não cola muito comigo essa coisa de ser muito romântico, muito devagar e tal. Eu gosto de força, de velocidade. Eu gosto de sentir rasgando, fudendo, de meter gostoso.

Pra meu espanto ela gostou e em poucos segundos ela começou a dizer:

— Ai, eu não acredito! Eu Vou! Eu vou! Eu ... ahhhhhh... Eu vou....

Gozou muito gostoso.

Como eu não havia gozado, continuei metendo e o que eu queria era chegar lá também.

Coloquei ela por cima, com meu fantoche e continuei metendo. Metendo com muita velocidade e muita força.

Ela gemia muito gostoso. Como era mês de maio, não havia mais nenhum hóspede na pousada. Estávamos sós. Ela só pedia pra eu continuar e não parar por tudo o que houvesse de mais sagrado. Aquela cena de vê-la gemer levando minha rola me excitou muito. Meti com mais força e quando ela estava gozando, não aguentei e gozei junto com ela.

Demos uma pausa de uma hora e voltamos a meter novamente. Ela pediu pra cavalgar de novo no meu pau. Cavalgou até ela conseguir gozar. Ela ria de felicidade.

Uma coisa que me chamou a atenção foi o fato de que sua buceta era muito, mas muito apertadinha, a mais apertadinha que eu já comi na vida. Como se isso não bastasse, após cada gozada, sua xoxotinha latejava muito. Eu sentia através do meu pau.

Noutra oportunidade eu havia perguntando se ela praticava aquelas técnicas de pompoarismo. Ela responde que não.

Daí falei o que havia lido sobre isso. Os primeiros exercícios a mulher tenta simular prender a mijada. Começamos a praticar a técnica e ela começou a chupar deliciosamente meu pau pela sua bucetinha carnuda.

Outros pontos altos foi o de quando eu comecei a chamá-la de cachorra, puta, vadia, adúltera e ela teve um orgasmo múltiplo e pediu, com muito bom humor que eu me afastasse dela. Ela argumentou que pra quem passou 2 anos sem nada, uma hora e quarenta minutos levando rola sem parar, cansa qualquer pessoa. Ela já estava completamente assada.

Ao todo, contamos que ela gozou 12 vezes e eu gozei 3, entre a sexta a noite e o domingo a noite.

Lembro que nossa última gozada juntos foi deliciosa. Estava comendo ela por trás, vendo aquela bunda enorme e morena batendo em mim quando aviso que estou com vontade de gozar. Ela prontamente pede pra eu gozar nos seus peitos. Com ela deitada na cama, sento exatamente em cima da sua xaninha linda e começo a bater uma punheta gostosa. Quando estou chegando perto, ela avisa que também vai gozar porque eu estou sentando na sua buceta e batendo gostoso.

Ela goza e eu gozo também. Minha gala vai bater no seu rosto e no seu cabelo.

Na segunda de manhã tínhamos que arrumar tudo pra voltar. Eu havia dito em casa que estava ali a trabalho e ela avisou que estaria fazendo um trabalho da sua universidade.

Infelizmente não pude cumprir o desejo que ela tinha de beber meu leitinho na segunda pela manhã. Tínhamos acordado um pouco tarde, já em cima da hora.

Cada um foi pra sua casa.

Hoje, saímos dos nossos casamentos falidos e estamos num lindo relacionamento. Tem muito sexo, muita putaria e muito amor. Fazemos tudo, mas TUDO mesmo entre quatro paredes. Espero contar em breve nossas putarias nas ruas, nos becos, na varanda do apartamento, entre outras coisas que fazemos gostoso na cama.

O principal objetivo desse conto é o de arquivar essas memórias tão gostosas e lindas que nós temos. Estarei a disposição, no que for possível, pra deixar esse texto mais claro e compreensível aos leitores.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cao Vagabundo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível