Sexo, drogas e Rock N' Roll

Um conto erótico de Berzebuh
Categoria: Heterossexual
Contém 691 palavras
Data: 17/09/2009 02:00:25

O que vou narrar aconteceu no último dia 13 de julho, dia internacional do rock. Ocorreu um pequeno festival na minha cidade, todas as figurinhas carimbadas do submundo de Cotia estavam lá, inclusive eu. O show percorreu algumas horas noite a dentro, e depois de alguns litros de "sabe-se lá Deus o que", tomei coragem de chegar numa garota que estava de olho o evento inteiro. Aproveitei que ela estava com um cigarro na mão procurando fogo e tomei a dianteira, no intervalo de bandas eu pude bater um papo mais sério com ela, como ambos já estavamos bebados, ela não se encomodou com umas indiretas fortes que soltei, até que uma hora ela me puxou prum lugarzinho mais reservado, me jogou contra uma parede, beijou-me, e acariciou meu pênis, eu inverti a posição a precionando contra a parede, ela me deu um nó de pernas enquento eu chupava o pescoço dela, abri o corselê dela e mamei naqueles mamilos duros e pontudos de tesão, eu massagiava a sua vulva com meu penis duro dentro da calça sem cueca, depois de alguns minutinhos ela desfez o nó de pernas, se abaixou, abriu o meu zipper e puxou meu pau pra fora e o abocanhou com gula, nunca tinha gozado tão rápido. Ela olhou pra mim com uma cara de sacana e perguntou:

_ É tudo oque você tem?

Eu abri a carteira, peguei uma camisinha, dei pra ela e disse:

_ Continua chupando!

Ela me chupou mais um pouco até começar a ficar duro denovo, então ela colocou a camisinha na boca e meteu meu pau até o fim da garganta, fiquei louco na mesma hora, a prensei de volta na parede rasguei sua meia arrastão, empurrei a calcinha pro lado e comecei a estocar nela com força. Enquanto isso o show seguia a alto som. quando meu minuto de loucura passou eu me agachei, passei as pernas dela por cima do meu ombro e lhe fiz um oral, quando me surpriendi com um pirceing genital, nunca tinha ficado tão excitado, chupei ela até ouvir ela gritar. depois virei ela pra parede, ela se apoiou com as mãos e empinou aquela bundinha redonda pra mim, enfiei com gosto naquela xaninha rebelde, quando senti que ia gozar me segurei e disse:

_ Da o cuzinho pra mim.

_ A não. Atráz não.

_ Vai, por favor.

_Não!

Eu ignorei ela, dei uma chave nos seus braços e enfiei a cabeça de vagarzinho, ela gemeu, senti que ela quis chorar, dei um tempo pra ela se acostumar e entrei mais um pouco, ela implorava pra eu parar por ali, mas ela já tinha me deixado tão excitado que nem dei ouvidos, quando já tinha enfiado até a metade comecei a me mover pra frente e pra tráz bem devagar, ela começou a choramingar e disse que ia gritar, mas eu respondi que a banda tinha acabado de entrar e nem eu que estava bem perto, e longe do palco, tava ouvindo ela direito, dito isso eu meti o resto do pau só pra ouvir ela gritar, depois de um tempinho ela parou de tentar reagir e só pidiu pra eu ir mais devagar, diminui a velocidade, sotei seus braços e comecei a massagiar seus seios enquanto chupava seu cangote, ela rebolava e empurrava meu corpo pra controlar a penetração, quando ela disse.

_Chega por favor, não aguento mais!

Atendi o desejo dela, sentei no chão e puxei ela pra cima, ela me beijou e começou a cavalgar, eu chupava seus mamilos com tanta força que se tivessem leite eu teria cecado, quando não aguentava mais segurar o meu gozo, soltei de uma vez e ela foi junto, depois me deu um tapa bem dado na cara e disse que se eu não tivesse comido o cu dela a força ela até ficaria comigo mais tempo, mas agora tinha perdido todas as chances, nem liguei, já tinha me aproveitado ao máximo mesmo, quando nossas forças voltaram, nos recompomos e voltamos cada um pra sua turma, contei um pouco de vantagens com os amigos, e aisda curti a última banda da noite de alma lavada.

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