Redescobrindo o amor em familia - Despertando desejos

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 1033 palavras
Data: 16/09/2009 01:56:52
Última revisão: 16/09/2009 03:53:13

Redescobrindo o amor em família – Despertando desejos

Tema: Incesto

Observação: Segunda parte do conto “Redescobrindo o amor em família”.

Não levei a sério o selinho que Lucia me deu, creio eu que apenas tivesse sido coisa do momento, entretanto, ainda assim, aquilo me deixou atordoado e meio que “sem chão” naquele instante.

Durante uma semana inteira, fiquei em casa tomando conta de Lucia, que estava simplesmente arrasada. Eu não deixei que voltásse para a escola até que estivesse se sentindo melhor. Algúm tempo depois, Lucia superou completamente o ocorrído (que para meu alívio maior, não havía se tornado um trauma) e já levava sua vida normalmente, assim como eu o fazía.

Lucia completou 18 anos em Janeiro, mas me implorou que não fizesse festa nem nada. Eu não entendía o por que daquilo. Quem é que não gosta de festas de aniversário? Ainda mais do seu próprio. Depois de tanto insistir em saber o motivo, ela me diz que havía brigado com suas amigas da escola e já que não tinhamos quase que nenhum membro de nossa família que morasse perto, achou melhor que celebrassemos somente nós dois. Até ai tudo bem, entendí o motívo, mas achei estranho ela brigar com as poucas amigas que tinha todas de uma vez.

- Mas Lucia, fala pro pai, o que é que elas te fizeram?

- Ah pai! Sei lá...

- Como assim “sei lá”? Pode falar filha, foi você que instigou elas?

- Acho que sim. Olha, tá bom. Tudo começou na hora do intervalo, como sempre eu a Regina, a Pamela e a Bruna estavamos conversando em nossa rodinha de amigas.

- Aham, sei.

- Então, daí, num sei o que é que aconteceu que a Bruna mencionou que te achava gostoso...

- Eu?

- É! Você!

- Bruna? Essa não é aquela sua amiga baixinha?

- É pai, essa mesma. Então, dai todas elas começaram a dizer a mesma coisa, que você era: Lindo, charmoso, tesudo e coisas assim. Daí eu fiquei com ciúmes e comecei a falar um monte de coisas pra elas. Acabou que decidiram me excluir do nosso circulo de amigas.

- Filha, mas que bobagem! Ciúmes do pai? Desde quando?

- Desde sempre, oras!

Achei engraçado a situação e confesso que quería rir, mas sei que se o fizesse iria magoar Lucia, então me contive, mas aquela história dos ciúmes me deixou um tanto quanto receoso. Eu jamais havía notado ciúmes com relação a mim da parte de Lucia. Resolví não questionar mais e fomos passear de carro e por fim fomos a um restaurante no centro da cidade. Foi um dia proveitoso. Ela me encheu de beijos e abraços e me disse que eu era o melhor pai do mundo. Aquílo, era musica para os meus ouvídos. Qual pai não se sente orgulhoso com um elogío desses, não é verdade?

Chegando a noite, chegamos em casa e eu fui tomar banho em meu banheiro e Lucia fez o mesmo com o banheiro da casa. Coloquei minha cueca que sempre uso para dormir e me deitei já cansado em minha cama. Pouco depois, Lucia chega e se deita ao meu lado. Eu lhe desejei boa noite e lhe dei um beijinho na ponta do nariz, como sempre faço todas as noites. Estendí meu braço esquerdo para servir de travesseiro para Lucia que se aconchegava em meu corpo, levando seu braço até o outro lado do meu peito.

Assím dormímos todas as noites. Não havía nada de especial, uma noite qualquer, pelo menos, foi o que pensei á princípio. Já de madrugada, creio eu que lá pelas uma da manhã, sentí a cama balançando levemente. Percebí que Lucia já não estava mais deitada sobre meu braço. Ainda sonolento, fiz um movimento brusco procurando Lucia e levei minha mão em direção aonde pensei que estava. Sentí sua pele e achei seu umbigo, estava com minha mão sobre sua barríga. Notei que os pequenos “tremores” que sentía na cama se dissiparam. Já despreocupado, quis voltar a dormir, porém, antes disso, sentí que Lucia acariciava o meu braço com uma de suas mãos, logo após, Lucia com muito cuidado (provavelmente pensando que eu ainda dormía) leva minha mão até um de seus seios. Esfregava minha mão junto com a sua em seus seios. Fiquei sem ar, será que ela estava sonhando? Comecei a engolir em seco várias vezes, tive medo de fazer um movimento mais brusco e fazê-la notar que ainda estava acordado. Os pequenos tremores logo recomeçam, foi quando me dei conta do que esses realmente eram; Lucia se masturbava com uma de suas mãos, enquanto me fazía boliná-la com a outra. Aparentemente ainda não satisfeita com os resultados, decidiu guiar minha mão até sua xana. Os pêlos do meu peito, barriga, braços e pernas se ouriçaram completamente. Lucia ousadamente, insere dois de meus dedos em conjunto com dois dela própria e os enfía boceta adentro. Sua boceta estava completamente alagada e facilmente ela se masturbava com o nosso conjunto de quatro dedos. Eu estava assustado, jamais imaginaría que minha menininha faría uma coisa dessas. Foi quando me lembrei do que Elizabete me disse há 5 anos atrás: “Tome cuidado”. Aquele pensamento me deu calafrios. Quando pensei que a situação já estava estranha de mais, Lucia começa a espolegar meu pau por cima de minha cueca desajeitadamente, em meio a sua ofegação e masturbação. Por mais que eu quisesse, não conseguía me manifestar e acabar com aquílo. Acabei ficando com o pau duro, como já há muito tempo não ficava. Sem mais escrúpulo algúm, Lucia enfia sua mão por dentro de minha cueca (a qual já estava melada com meu pré-gozo) e me agarra o pinto fortemente, quando o fez, soltou um alto e demorado: “Hãããããã” e sentí seus liquidos vaginais me lavando os dedos enquanto suas paredes internas me apertavam os dedos. Diferente de Lucia, eu não gozei. Criei coragem e me virei de bruços e retirei meus dedos de sua xana, que mais parecía uma mini-piscina. Sentí seu corpo nú se aproximar ao meu e logo sinto sua boca em minhas costas. Me beijava lenta e carinhosamente. Ficou fazendo isso por alguns segundos até que chega próxima ao meu ouvído e me cochicha: “Te amo”.

O que diabos estava acontecendo!?

Continua...

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Comentários

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muito excitante seu conto, a vc q teve uma vida de incesto deixo a minha história, é só acompanhar a série ( uma mãe é pra essas coisas, vol.1, vol.2 e vol.3) em breve virão mais relatos da minha vida.

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Uau! *Speechless*. A casualidade que você incluiu nos diálogos ficou impecável! Passa a impressão de realismo, o que eu acho que seja o melhor atributo de seus contos. Fora que a parte dela se masturbando usando as mãos do pai... nossa! Delicioso! 10!!! Mais tarde passo aquí pra terminar de ler o resto! Beijos querido! Te adoro muitão! P.S.: Dad says "hi" :D

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Muito bom, mas ficar contando em doses homeopáticas é sacanagem.

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Perfeito! Sei exatamente qual foi a sensação de Lúcia...

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Perfeito!! Amei!! Curtinho mas delicioso! ^-^ Nota 10

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eitâ! continua que tá bommmmmmmmmmmmmmmmm 10:*

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