Faculdade!

Um conto erótico de Yagami Raito
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 12/09/2009 01:50:36
Assuntos: festas, Heterossexual

Acabou o colégio. Boas lembranças ficaram pra sempre nas minhas memórias do tempo que passou.

Agora começou uma nova etapa. A faculdade. Nela conheci pessoas incríveis e super legais. É verdade que as amizades tiveram de ser todas reconquistadas, mas isso até que é bom. Sempre tive um receio em relação à faculdade, pois não saberia se me daria bem como no colegial. Estava enganado. Muito enganado.

Sempre ouvia as histórias de meu primo, Icaro, sobre as festas da galera dele na faculdade. Muitas meninas e muita, mais muita pegação. Sempre me interessei por elas e me imaginava fazendo o mesmo. Agora, minha vez chegou. Passei no vestibular de publicidade, área na qual me identifico bastante. Lá conheci um novo pessoal, que sempre está a fim de curtição e azaração. Nos primeiros mêses fiz amizade com muita gente bacana, como a Lívia, minha companheira de sala. Também tem os caras, César e Marco. Amigos mesmo. O pessoal marcou uma festinha na casa de praia do César, no Francês, pra comemorar a nova fase da vida e pra se entrosar mais ainda. Todos foram. Lá, depois de muita conversa e álcool, começou a azaração. Das meninas da minha sala, (que eram maioria) as que mais me agradavam eram Marina, Carol e Lívia. Essa última a que mais me dei bem durante o curto período. Sempre juntas, as três riam e conversavam muito. Me aproximei e quis saber o motivo de tanta risada. Carol disse que era inapropriada para menores de 18 anos, mas isso só me deixou mais curioso. Pois pode falar, disse eu. Depois de muita trela, ela falou. Estavam falando sobre a melhor coisa de todas... SEXO! O bom das garotas da faculdade é que elas não enrolam tanto quanto as do colegial. Vão direto ao ponto. Simples assim.

Disse ela que Marina (que tinha estudado com ela no colégio), estava doidinha pra ficar com o Marco e que ela estava a fim do César. Ele é bem bonitinho, disse ela. Falei que eu dava um jeito nisso bem rápido. Contei pro César onde é que elas queriam chegar e ele se animou e falou pra o Marco. Voltei para as três e disse que tinha dado meu jeito. As duas ficaram animadíssimas, mas Lívia ainda estava meio de fora. Quando elas foram se divertir com os meus amigos, perguntei se Lívia estaria querendo dar uma volta. Ela topou e nós saimos um pouco da festa.Levei comigo uma garrafa de vodka. A conversa fluiu facilmente. Falamos de nossas escolas e de nossos planos futuros. Estavamos indo em direção à quando decidi começar a ataca-la com minha lábia. Paramos numa cabana de palhas que estava perto. Perguntei: Lívia, que tal jogarmos uma coisinha? Ela perguntou sobre o que seria o jogo. Perguntas e respostas, disse. Ela aceitou. Começamos o jogo com perguntas sobre coisas fáceis de responder. Enquanto isso a vodka ia esquentando nós dois. Quando ela disee que estava fácil demais, pedi pra ela dar uma ajuda na brincadeira. Que tal assim: quem errar perde uma peça de roupa. Se o outro acertar, também. Tema livre, topa? Topei. Deixei ela começar. Moda foi o tema. Perdi quase tudo que vestia, menos a bermuda, já ela, apenas o casaquinho. Quando falei futebol ela deu risada. Pode vir com tudo, falou. Consegui arrancar sua blusa e sua saia, mas aí ela acertou uma que me deixou "encrencado". Pode ir tirando a bermuda, meu bem. Quero você de cuequinha! Quando tirei a bermuda, ela ficou um pouco constrangida. AI! Achei que estivesse de cueca. Eu ia parar agora, mas... Quer dizer que eu ganhei, então? Não aguentei vê-la de sutiã e calcinha, então meu pau ficou armado logo. Olha o que você fez, tá vendo? Deixou ele agitado. E agora? Vai fazer o que sobre iso? Pensei ter ido longe demais, mas ela se aproximou e agarrou minha rola com vontade já batendo uma pra mim e disse no meu ouvido: tudo que você quiser!

Fiquei louco. Deitei no chão da cabana e ela veio por cima de mim. Comi aquela bucetinha super apertada com prazer. Era linda, bem cuidada e aparada. Comecei a empurrar tudo pra dentro dela enquanto ela pedia mais e mais. VAI! ISSO! ASSIM, ASSIM! OH, COME VAI. ME COME COM FORÇA. COLOCA TUDINHO. Não perdoei suas palavras e meti com mais vigor. Quando estava quase gosando, Tirei de dentro pra segurar mais um pouco. Ela vei chupar meu pau num 69 lindo. Aquela priquita era tudo o que eu queria naquela hora. Lambi toda xana e ela se contorsia toda na minha cara. QUER ISSO, NÃO QUER? DIGA! Ela: AH... QUERO, QUERO SIM! ISSO! CHUPA! Voltei a meter nela. Depois de um tempo, metia na frente e brincava com seu cu passando meus dedos por ele. Pedi pra meter no seu paperinho lindo. Pode vir disse ela. Tirei da xana e preparei para o que restava. Fui bem devagar para ela não sentir tanta dor. Deslizou bem, pois estavamos muito lubrificados. Ah... Que delícia! Tudo o que eu queria. MAIS RÁPIDO! Soquei forte atendendo seu pedido. Não perdoei. Socava tudo mesmo, até que gozei nu cuzão dela mesmo. AHHH! Foi massa, muito bom. Voltamos para a festa. Disse: Aposto que aqueles 4 devem ter feito o mesmo, não acha? Ela assentiu.

Depois disso, marcamos mais umas ficadas depois das aulas. Espero que continue assim até o fim do curso.

Até a próxima!

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