Uma fondue diferente

Um conto erótico de Cneves
Categoria: Grupal
Contém 965 palavras
Data: 10/09/2009 21:26:07
Assuntos: Bissexual, Grupal, Menage

Sexta-feira. Tarde de inverno bastante fria, uma chuvinha fina, perfeita para ficar em casa e curtir um filme, um vinho... Ainda no trabalho, recebi um telefonema de Selma, minha esposa. Ela estava no shopping com sua irmã Paula, e as duas tiveram a idéia de fazer uma fondue. Gostei da sugestão, e elas então disseram que ligariam para Samuel, marido de Paula, para convidá-lo, e depois me ligariam confirmando o programa. Um pouco antes do término do expediente, recebi uma mensagem de Selma no celular: "Tudo certo para a noite. Não demore. Bjos. Te amo."

A idéia de passar a noite com eles me agradou bastante. Fora uma semana cansativa no trabalho, e algumas horas de papo furado, um bom vinho e talvez um carteado eram uma boa pedida. Nem em sonhos podia imaginar como a noite terminaria....

Ao chegar em casa, as duas já me esperavam com tudo pronto: mesa decorada, vinho bem escolhido, era só preparar a fondue. Pouco depois, a campainha tocou e era Samuel. O time estava completo. Nos sentamos à mesa e começamos a bater papo sobre amenidades, família, essas coisas. O calor da fondue e o vinho não tardaram a fazer efeito, e a conversa começou a descambar para assuntos mais picantes.

De repente, do nada, Paula me perguntou se eu teria coragem de deixar Selma transar com outro homem. A pergunta me pegou de surpresa, fiquei mudo, mas acabei respondendo que dependeria da situação: se eu estivesse participando e não houvesse envolvimento amoroso, poderia até concordar. E perguntei a razão da pergunta. Paula, olhando de lado para Selma, respondeu que a própria havia lhe confessado que tinha essa fantasia. Olhei para minha esposa,completamente ruborizada, sem saber onde se esconder. Peguei sua mão por cima da mesa, e tranquilizei-a, dizendo que não precisava ficar envergonhada, pois todos nós temos fantasias, e isso não significa traição ou falta de amor. Ela, vendo que eu estava do seu lado, acalmou-se. Mas Paula, virando-se para o marido, perguntou se ele também era da mesma opinião. Samuel respondeu que nunca tinha pensado no assunto, mas acreditava que não conseguiria ver sua esposa com outro homem sem ficar louco de ciúmes. Ela então disse a ele:

- Quer tirar a prova agora mesmo, amor?

Nós três nos olhamos, sem entender bem. Até que ela esclareceu:

- É isso mesmo! Por que não apimentamos um pouco essa noite, hein? Estamos em família, confiamos uns nos outros, somos saudáveis. Não temos nada a perder...

Silêncio. Foi Samuel quem rompeu o gelo:

- Querem saber? Eu topo!

A situação começava a ficar extremamente excitante. Somos pessoas dentro dos padrões normais, nada de belezas ou medidas extremas. Não sou nenhum deus grego, tenho 40 anos, sou moreno, olhos castanhos, entradas aparecendo, peludo, 1,80 m, 90 kg, dote médio. Selma tem 36 anos, cabelos e olhos castanhos, 1,68 m, 58 kg, seios médios. A irmã Paula tem 1,70 m, 34 anos, loira e de olhos castanhos bem claros, seios firmes. Seu marido tem 38 anos, é um pouco mais baixo que eu, mas um pouco cheinho, com o corpo liso e cabelos pretos, pênis grande.

Olhei para minha esposa e percebi seu constrangimento, mas também um certo brilho de excitação no olhar. Falei carinhosamente:

- Selma, eu também concordo, mas só se você quiser. Se você não estiver à vontade, paramos por aqui!

Surpreendemente, ela respondeu:

- Meu amor, confio plenamente em você. E se você está a fim, eu também concordo.

Nós nos abraçamos e começamos a nos beijar apaixonadamente, esquecidos que estávamos acompanhados. Quando nos lembramos de Samuel e Paula, os dois já estavam inteiramente nus, entrelaçados no sofá. Ficamos por alguns instantes observando a cena, eu já completamente excitado, aquele casal ali, se amando à meia luz, toda a situação estava me deixando louco. Abracei Selma pela cintura e comecei a passar a mão em suas costas, sabendo o quanto isso a excita. Suavemente, disse:

- E então, vamos nos juntar a eles?

Ela concordou com a cabeça e comecei a tirar seu vestido, deixando-a só de calcinha. Despi-me também, o pau duro já estava me incomodando. Fomos para o outro sofá e começamos a nos amar. A calcinha de Selma já estava molhada. Dessa vez, nós é que estávamos sendo observados. Eu estava deitado de costas, com Selma por cima de mim, enquanto Samuel e Paula observavam, de pé. Samuel perguntou-me, com olhar safado:

- Posso? – apontando para a bunda de Selma. Concordei com a cabeça, e ele começou a passar a mão de leve pela bunda da minha esposa. Quando ela percebeu que eu estava com as duas mãos em suas costas, levou um susto. Mas eu a abracei e falei em seu ouvido:

- Está tudo bem, amor. Apenas relaxe…

Foi o que ela fez. Fechou os olhos e entregou-se às nossas carícias. Aos poucos, foi se soltando, e Samuel começou lentamente a tirar sua calcinha. Paula, enquanto isso, só olhava, alisando-se. Selma, empolgando-se, empinou o traseiro e Samuel não se fez de rogado: caiu de boca naquela xota deliciosa. Minha esposa, cada vez mais animada, remexia-se descontroladamente. Samuel estava levando Selma ao delírio.

Delicadamente, fui me esgueirando de baixo de Selma e saí do sofá. Paula, sentada no outro sofá, observava a cena, masturbando-se. Sem dizer nada, dirigi-me até ela e ofereci meu pau. Ela não pestanejou: começou a chupar-me gulosamente, passando a língua pela chapeleta vermelha e babada. Eu estocava em sua garganta, segurando-me para não gozar. Esqueci-me completamente que estava transando com minha cunhada, enquanto minha esposa estava ali ao lado, dando para o marido da irmã. Ao lembrar-me disso, olhei para eles: Selama estava deitada no sofá, sendo chupada por Samuel. Contorcia-se de prazer, e acabou gozando na boca dele. Aquilo me excitou mais ainda, e acabei gozando na boca de Paula.

(continua)

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Comentários

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Somente agora tive o prazer de ler esta excitante narrativa que, desvenda a cumplicidade sadia de casais mais que amigos. Nota dez. Rui. ( amizadecomprazer@gmail.com ) Recife

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