renascendo do incesto parte 3

Um conto erótico de esme;)
Categoria: Heterossexual
Contém 2506 palavras
Data: 10/09/2009 04:47:46
Última revisão: 11/09/2009 02:51:30

A satisfaça que meus dedos me deram foi um alivio mas eu não pensava em dormi. e sim .ver se algo aconteceria na edícula. eu queria ver mais .

Eu fiquei no meu quarto, quieta pensando na loucura que eu tinha sentido, com o toque deles, aquilo não podia ser normal, é claro que não! Eu comecei a achar, que eu tava era muito perturbada. E achei melhor tentar esquecer tudo o que eu tinha visto, e ouvido e principalmente sentido. Era a coisa certa a se fazer, mas com o passar das horas a minha curiosidade de ver o que eles iam fazer me venceu, e eu fui ,primeiro olhei pela janela e pronto .ver a luz da edícula acessa, foi à deixa que eu precisava, sendo o mais silenciosa possível eu fui. Antes mesmo de ver, eu ouvi. Vozes e risadas entre gemidos de satisfação e nítido prazer. Mas as únicas vozes que eu ouvia eram de mulheres eu me encolhi, novamente do lado da janela e vi. Deus! Aquilo nem parecia real minha "mãe” e mais duas mulheres. Elas estavam se beijando, e se chupando com vontade e satisfação. Era nítido que todas elas estavam com um desejo grande e delicioso. Minha "mãe" beijava uma ruiva peituderrima, enquanto acariciava os seios lindos e bem grandes que ela tinha, e entre as pernas da minha mãe uma loira mamava a bucetinha dela . A minha “mãe" parou de beijar a ruiva e a mesma se posicionou com as pernas abertas na frente da minha mãe, que imediatamente caiu de boca na bucetinha dela mamando e lambendo. a essa altura, eu sentia a minha calçinha completamente encharcada . nessa hora. eu dei a falta do meu padrasto. onde ele tava? mas logo que vasculhei a sala eu o vi. ele estava sentado na mesa de bilhar filmando tudo com uma pequena câmera .mas logo o meu padrasto posicionou a câmera em cima da TV .tirou a roupa e sem cerimônia alguma enterrou aquele pau duríssimo dentro da loira ,que urrou alto ,com a estocada forte que recebia , eu achei que eles fossem gostar daquilo.mas eles pararam e a loira pareceu não entender o que tinha acontecido. E pra ser sincera. Nem eu. Minha "mãe” de forma apressada, olhou pra fora da edícula, e o meu padrasto, acompanhou o olhar dela.eu me espremi no cantinho com o coração na boca. e ouvi a loira perguntar

_o que foi?

Minha "mãe" respondeu

_Carla, minha filha! Está em casa, não grite!Falei que tínhamos de ser silenciosos, se vc ficar urrando toda vez que receber uma estocada, vai acabar acordando ela.

Meu padrasto interrompendo ela falou:

_lú, (esse é o apelido da minha mãe o nome dela é Luiza) vou lá ver, se ela está ok.ta

Quando eu ouvi minha mãe concordar. Minhas pernas bambearam, eu sai de quatro engatinhando, até chegar a porta dos fundos, sabia que não ia dá tempo de ir para o quarto. Que ele ouviria os passos ou a porta, então só andei até a sala. Respirei e voltei a andar em direção a cozinha, quando eu entrei. Ele entrou!Eu fiquei imóvel, a intenção era fingir susto. Mas acabei realmente tomando um susto, ele tava só de cueca boxer, e eu fiquei imóvel, trêmula, e ele vermelho e sem jeito,ele olhou pra fora e disse com uma voz rouca, que tinha vindo ver um grito que ele ouviu ,mas que não era nada .que não tinha sido aqui .eu acenei com a cabeça uma vez .dei meia volta e fui pro meu quarto ,tremendo com a situação ,chegando lá. Pro meu espanto eu cai. Na gargalhada e minutos depois, vi da minha janela as duas mulheres indo embora. Acabei com a festa deles. Bom foram dois meses iguais, os que vieram, eu não falava com eles, me mantinha em silêncio no jantar e não comia nada em casa . A noite, sorrateiramente ia ver as transas deles, que eram variadas ,as vezes, eram só eles ,os loiros gêmeos freqüentavam bastante as noites de lá ,e tinha mais um casal que vinham sempre as terças. Mas aquelas mulheres não vieram mais.Bom eu comia no colégio e trazia sempre biscoitos e barras de cerais e bobagem na mochila. Mas o meu dinheiro foi embora no primeiro mês. No segundo, eu tive que me desfazer do meu violão. E mesmo assim antes do final do mês eu tava lisa. A mesada que ficava irritantemente em cima da mesa era uma tentação. Mas eu resisti. E me desfiz do meu ipod. No terceiro mês me desfiz de uma Correntinha de ouro e pedra de ágata que eu tinha. Cada coisa que eu me desfazia me cortava o coração. Eram coisas que meus avôs me deram!Tirando esse Probleminha, eu tinha um Problemão maior ainda. Eu me tocava todos os dias, as vezes me masturbava duas vezes ao dia, mas não era suficiente ,eu queria sentir eles me tocarem de novo !Senti aquele frenesi delicioso. Que eu senti, daquela vez que eles me tocaram. Que loucura. Toda vez que eu pensava isso, eu tinha nojo de mim mesma. Era tão absurdo! E desconcertante!Geralmente eu me mantinha no quarto, escondida deles, era melhor assim. Por que apesar do tesão doentio, que eu tava sentindo eu realmente os detestava .e tirando as vezes que eu me deixava levar pelo tesão ,eu não suportava nem ver nem ouvi-los. É!Era uma situação complicada tensa que estava me destruindo por dentro. Mas tudo pode ficar pior do que é. Não acham? Pois é verdade, pode e ficou

Cheguei do colégio e tava um bagaço, o dinheiro de novo no fim. Comecei a me preocupar se as mensalidades escolares estavam sendo paga. Ou se eu iria a qualquer hora ,ser barrada na entrada do colégio. Não. Se eles não estivessem pagando eu já teria sido barrada há tempos! Deitei-me no sofá da sala em meio a essas preocupações. E acordei, novamente sacolejando levemente. Era ele! Subindo as escadas comigo. Pra me colocar na cama. Não pude deixar de sentir o cheiro o calor, e senti meu corpo arrepiar inteiro. Voltei a realidade com a voz baixinha dela dizendo que era pra ele esperar que ela iria puxar as cobertas ele esperou eu tive mais um tempo ali no colo dele

Depois que ele me colocou na cama me deu um beijinho na testa, que não sei por que, eu adorei. Logo depois foi a vez dela que me enroscou em um edredom e me deu um beijinho também na testa, junto com um afago nos cabelos também gostei. Passei a dormi sempre fora da cama. a tarde ,pra que eles me colocassem na cama .o que eles faziam com muito prazer e depois de uma semana eu ouvi ela comentar, enquanto me colocavam na cama que ,assim como ele eu tinha um sono pesado .ele riu e ganhando confiança no meu "sono pesado' eles faziam carinhos mais corajosos ,o que eu adorava ,eram brejinhos nos olhos ,afagos no cabelo. afagos nos braços e as vezes nas coxas que era onde eu mais gostava, eles comentavam que eu era bonita ,que era inteligente .mas muito quieta e reclusa ,eles demonstravam uma preocupação grande, que pra mim era sempre falsa !eu os odiava ,mas não mais tanto .um pouquinho do meu ódio ,sempre se dissolvia quando eles me botavam na cama

Ou quando eu via todas as manhãs, ele esperando, mesmo sem nenhuma esperança pra me levar ao colégio, Ne uma disponibilidade irritante. Ou nos bilhetes insistentes que ela deixava, e a mesada que eu nunca se quer encostava. Eu os odiava menos. E me odiava o dobro por isso.

Bom faltava uma semana pro meu aniversario. 15 anos! Que merda. Era o que eu pensava, vivendo naquela situação, não tinha nada. E nem vontade de comemorar. Decide fingir que era um dia comum, e realmente achava que ninguém ia lembrar. No dia do meu nivér. Era sexta feira e tava esperando a buzina da Erika, pra descer, como sempre, mas o que tocou foi à campainha e fiquei surpresa quando a Erika gritou o meu nome escada acima, desci correndo, com a mochila nas costas, imaginando que a curiosidade de ver a casa por dentro. Finalmente a vencerá. Mas fiquei sem jeito, quando a vi com um violão lindo,que tinha um laço vermelho em cima. Escandalosa como ela só. Ela soltou:

_feliz niver migaaaaaaaa. Ó, vê. Se, gosta, pensei um bocado em o que te dar de presente dai lembrei que vc vendeu seu violão. Então......

Minha mãe e meu padrasto, que conversavam com dona Bruna, me olharam na hora. Fiquei sem graça, com o olhar perplexo que eles me lançaram. Subi pra guardar o violão, e a Erika não parava de insisti, que a gente fosse dá um role à tarde. Putz, tava puta de raiva. Disse que não podia, que tava sem grana, mas a desgraçada, falou com eles enquanto saiamos

_ tia!Deixa a brisa sair hoje comigo, vai tia. Pó tio, fala pra tia deixar.

Eles riram do jeito dela, e logo ele falou

_claro, claro. Ela pode ir sim!

Mas a miserável, não contente ainda emendou.

_ valeu! Só falta liberara a grana Né, e riu

Olhei pra ela incrédula, chocada. Ela sabia que não queria nada deles. Absolutamente nada. Nem permissão nem dinheiro. Nem merda nenhuma, era meu aniversário, por que ela tava fazendo isso comigo. Ela pareceu nem perceber minha reação. Esticou a mão e pegou o dinheiro que ele tirava da carteira. Na maior cara de pau. Eu rodopiei em meus calcanhares, e sai.

Depois no colégio ela pediu desculpas disse q tinha feito sem pensar, enfim saímos! Cheguei a casa as 08h00min e quase enfartei. Quando gritaram surpresa!

Eles estavam dando uma festa! Que absurdo a Erika, veio perguntar se eu gostei. E disse que a idéia foi dela. E que eles toparam na hora. Ainda me disse que eles eram super. E que eu devia ser mais legal com eles. Pode? Rá Deus!

Eles estavam lá, conversando com os adultos, pareciam felizes. Fazer o quê.

Entrei na farça, até a Erika me chamar e dizer que o Fred. O menino do colégio que eu mal falava, queria falar comigo, disse que ele, estava me esperando na piscina, eu nem falava com o guri, achava ele muito novo, apesar de termos a mesma idade. Mas fui. Chegando lá ele parecia nervoso e era bonitinho. Disse que era afim de mim, há mó tempão e blab bla blá

Pensei. Bom, já to no inferno, por que não beijar o capeta! e deixei

O menino, o Fred, se aproximou e me deu um selinho, me puxou pelos braços pra mas perto, e eu deixei. Quando colei nele, ele pós as mãos dele na minha cintura. E grudou a boca na minha, eu só me deixava levar, já que nunca tinha ficado com ninguém, mas do jeito que o menino tremia. Tava começando a achar que ele também não. Ele forçou os lábios dele contra os meus, pra que eu o abrisse. E eu abri. Logo eu senti a língua dele na minha boca, procurando algo ,vasculhando, resolvi fazer o mesmo, e ele começou a chupar a minha língua, eu confesso que gostei. Mas tomei um susto ,quando ele apalpou a minha bunda, achei que as coisas estavam indo rápido demais. E tirei as mãos dele, ele parou de me beijar me olhou nos olhos um momento. E voltou a me beijar e logo em seguida, me apalpou. Eu vi que ele não gostou muito da minha reação anterior. E então deixei. E me desliguei, comecei a lembrar da minha mãe e do meu padrasto. E logo tava quentinha, com um tesãozinho gostoso. Ele deslizou os lábios dele pra minha nuca e eu, de olhos fechados e a imaginação voando, me arrepiei inteira. Ele continuou beijando meu pescoço e depois voltou à boca. Foi quando ele tentou levantar o meu vestido e eu não deixei. Ele tentou de novo. E novamente eu não permiti. Agarrei o meu vestido pra baixo. E dizendo um alto e sonoro não. Era o certo não era, já que eu não estava afim. Mas, Deus! O guri se transformou me pegou pelo braço me empresou na parede, tentou puxar meu vestido pra cima. Eu disse quase chorando que não. Foi quando ele riu dizendo _vc tem quinze anos. Não acha que ta na hora de virar moçinha não. Hum

Deixa de frescura, eu tenho o dom.é só você relaxar, que você vai gostar.

Agarrou meu queixo com uma mão e começou a tentar me beijar. Eu comecei a chorar .depois de dois anos era a primeira vez que eu chorava.

Mas o que eu não sabia é que dessa vez, pra minha sorte, Eu é que tava sendo assistida. eu vi meu padrasto se aproximar devagar ,parou atrás do Fred,e puxou ele de cima de mim .o meu padrasto tava serio .vermelho . Com a mão fechada em punho e eu, tava envergonhada de estar naquela situação, e ainda, precisar da ajuda dele, que vergonha, será que nem no meu aniversário eu pudia ter um pouco de felicidade. Meu padrasto pegou o Fred pelo pescoço, e falou alto, mas não gritando. Que era pra ele ir embora, antes que ele perdesse a cabeça de vez. Ele apertou o pescoço do sacana. Que se debateu, tentando agarrar o dele, eu achei que ele fosse estrangular o menino. Mas ele soltou arfando.

O Fred saiu correndo. E eu, abaixei a cabeça de vergonha, ele me puxou e me abraçou,eu fiquei imóvel, com a reação dele. Mas não tive coragem de falar ou fazer nada. Eu percebi que ele tava com o coração batendo rápido. E tava ainda arfando. Ele me manteve naquele abraço. Mas logo eu percebi que ele fazia isso, pra se acalmar. E não pra me acalmar. Ele não falou, deslizou as mãos apalpando meus braços, cabelo, e costas, suspirando aliviado. Como se constatando que estava tudo inteiro, e tudo ali. Depois ele me abraçou mais forte e eu senti, que de alguma forma aquela situação havia excitado ele. Pude sentir o seu membro duro, pressionado em mim, e não pude deixar de me sentir bem com aquilo ,mas o que me assustou ,foi ver ela. A minha mãe vinha quietamente em nossa direção. Ela parou atrás dele e abraçou a nós dois. Ao senti o toque dela em minhas costas e cabelo, eu senti um arrepio forte seguido de um leve tremor percorrer minha espinha. Deus!

.Aos que acompanham a minha historia. a próxima parte ,eu vou compartilhar com vocês , o prazer que eu tive, de praticar o meu lindo incesto .obrigada ao apoio ,e compreensão de todos .aos que acham o incesto criminoso, sinto muito ,não leiam! Vou ter mais atenção a escrita, e o mesmo prazer em dividir, pela primeira vez, a minha historia. Beijos emitam suas opiniões, votem. E leiam a continuação. Obrigada

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Comentários

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Esme, querida! Estou adorando, isso está muito bom. Você está provando que essa coisa de querer ver a personagem narradora entrar na pica de vez não é só o que dá tesão. Quantos aos escorregões na linguagem, eu jamais te criticaria, pois eu mesmo, quando escrevo, deixo passar alguns, acontece: quero tesão, e você está me dando muito, e bem, gostosa! Beijo e quero mais! :P

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Cibele, se vc está acostumada a ler essa porcalhada de MSN e outras coisas horrendas de internet, bom para você. Pessoas que não estão acostumadas com esse tipo de leitura e são um pouco mais cultas esperam que no mínimo o autor coloque o trabalho no word para correção de termos básicos. Um grande abraço!!!

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Putz!!!Cambada de analfabetos,tem erros sim,mas não é nada que não dê pra saber o que o autor ta tentando passar!Se querem tudo certinho,vão ler o alcorão!PORRA!Ta vendo...vcs até me fazem dizer palavrão!!!KCT

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CAra ESMe,Simplesmente adorei seu conto,tah eu sei q teve alguns erros,mas nada para desmerecer os seus feitos.Só quem vive ou já viveu uma relação incestuosa sabe como é.

Nota 9,mas escreve logo que eu estou super curiosa viu benzinho.Bjos pra vc.

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galford conto revisado, vou prestar uma super atenção a escrita tá .continue lendo e dando opniões.critica construtiva é sempre bom! ;)e a todos obrigada por ler e querer continuar lendo a minha vida .passista resumi uma vida ne um conto curtinho realmente não dá mas pra quem tem paciência tenho certeza que a minha historia vai valer a pena ok beijos

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Vou ser obrigado a concordar com o Tarado 26. Com toda a sinceridade e sem exagero nenhum, chega a doer os olhos com a estrutura do texto. Eu gostei muito da sua história e ainda estou gostando, entretanto, se continuar desse jeito (Sem capitalização, com erros grotescos e afins) acho que não vou animar ler a próxima parte não. Não é nada pessoal, mas acho uma falta de respeito com o leitor. Se você não se dá ao trabalho de revisar seus textos, infelizmente, também não irei me dar ao trabalho de lê-los da próxima vez. Por favor, não se ofenda, não é essa minha intenção, acredíte. Houveram partes onde eu simplesmente tive que "decifrar" o que você havía escrito, isso tira o tesão. Hoje, leva um oito. Espero que possa dar dez aos próximos, assim como dei para as partes anteriores. Tenha um bom dia.

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Na próxima parte, pelo amor de DEUS, coloque o texto no word antes de postar, para corrigir os erros. Ta de mais. Sorte na continuação...Abraço

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Pqp!!A história ate q é boa mas tá longa demais as pessoas vão perder o interesse e pior é sua escrita tem cada erro grosseiro q dificulta a compreençao,passe a corrigir o texto antes de postar.

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