E assim ela fez

Um conto erótico de ANJO
Categoria: Heterossexual
Contém 2576 palavras
Data: 05/09/2009 08:10:34

Sexta-feira, 3 de outubro de 2003

Na sexta-feira de tardezinha quando Celina foi buscá-los no Dom Carlo ela disse que não poderia ficar até domingo, pois tinha sido convocada para o treinamento no Marista.

— Poxa tia? – Magda achou que o programa tinha caído no poço.

Cláudio e Beth também ficaram entristecidos.

— Então vamos hoje e a gente comemora amanhã... – Beth sugeriu.

Celina olhou para Cláudio que sorriu, e foram para casa buscar as compras que tinham feito. Não precisavam levar roupas pois tinham deixado algumas por lá para quando fosse necessário.

* * * * * *

— E o que a gente vai fazer hoje de noite? – Elisabeth lembrou que não tinha nada para fazer a não ser jogarem ou assistirem filmes na televisão.

Decidiram que iriam deixar as compras, já que havia carne e mariscos que poderiam apodrecer e, sairiam para a noite.

Ficaram pulando de bar em bar brincando alegres até prto de duas da madrugada.

— Hi! Gente!... – Cláudio lembrou – Hoje é maré alta e se encher a gente não vai passar...

Deram por encerrada a noite e saíram rápido. Quase ficaram atolados, pois a maré estava quase em cima. Mas conseguiram passar com ajuda de alguns pescadores notívagos que ajudaram a empurrar o carro.

Parecia ter mais gente que não só os quatro tanto foi a algazarra que faziam.

Cláudio e Elisabeth carregaram Celina e a jogaram com roupa e tudo dentro da piscina, também Magda teve o mesmo fim e as três passaram a correr atrás de Cláudio que, para não dar o braço a torcer, se atirou vestido.

O frio estava grande e a lua reinava majestosa iluminando o lugar como se fosse dia claro.

— Topam um camarão ao alho e óleo? – Beth sugeriu e foi aceito por todos.

Magda, que tinha tirado a roupa toda, remexeu as compras e apareceu com o litro de uísque logo aberto e dividido entre todos. Celina também estava nua, Beth de calcinha e Cláudio continuava vestido na calça jeans ensopada.

— Tira isso amor... – Celina se achegou a ele e tirou a roupa – Puta merda! Já ta desse jeito?

Era por estar assim que ele não queria tirar a roupa. Não conseguia ficar alheios às três desfilando nuas em sua frente.

— Elas meu! – Magda já tinha visto ele nu, mas nunca tinha prestado atenção ao tamanho do cacete.

— Que foi menina? – Celina riu com a cara da garota – É a pica mais gostosa desse mundo...

Cláudio sempre ficava encabulado com as brincadeiras delas e tentou pensar em outra coisa para derrubar o mastro duro.

Pouco depois Beth voltou trazendo um prato cheio com camarões fritos, os três estavam sentados nas redes que Celina tinha armado na varanda.

— Posso deitar contigo? – Beth pediu de brincadeira, já que a mãe estava conversando com Magda na outra.

— Só se botar outra dose pra mim – ele estendeu o copo.

Beth voltou com dois copos cheios de uísque e um pires onde colocou uma parte dos camarões que colocou em cima de um banco próximo da rede. Abasteceu os copos da mãe e da amiga e entregou o prato dizendo que repartira.

Cláudio ainda estava duro e tentou esconder com a varanda da rede quando ela se deitou, mas viu como ele estava.

— Que foi? – riu pra ele sabendo muito bem o porque de ele estar assim.

(FOTO NO BLOG)

Ele estava sentado com as pernas para fora da rede e ela sentou do mesmo jeito e, sem que os dois tivessem planejado, se encostaram e, para ficar mais acomodada, ela colocou as pernas sobre as dele.

— Assim entra... – ele brincou.

— Deixa entrar... To mesmo afim de receber essa gostosura...

E se ajeitou de maneira que realmente pudesse ser penetrada. Estava ajeitando quando a mãe lhe chamou.

— Vem cá filha!

Ela se levantou sem vontade, mas foi até a mãe que conversava com Magda.

— Madá... Deixa eu conversar um pouquinho com Beth!...

Madalena se levantou e Beth deitou.

— Afasta um pouquinho Cláudio... – pediu e ele afastou – Parece que a tia ta meio chateada com a Beth...

Cláudio já sabia o que Celina queria falar com Elisabeth, e falou que não era nada.

Magda tinha sentado na mesma posição que Elisabeth, de pernas abertas escanchada na rede, mas ele estava mais ligado na beleza da madrugada, na lua fria e na brisa gostosa que roçava a rede deixando passar, por entre as tramas pequenas, um ventinho gostoso. Fechou os olhos e a bebida somado às brincadeiras lhe encheu de paz, aos poucos caiu em uma letargia gostosa terminando por adormecer escutando o bater das ondas na areia branca e pedras negras onde os pescadores lançavam linhavões.

A morena também tinha sido fisgada pelo sono, mas estava mais eletrizada que ele para sei deixar roubar pelo sono. Cláudio se mexeu e ela percebeu que estava muito mais perto dele que quando tinha se deitado, olhou para o colo dele e viu que o pênis continuava rijo, olhou por sobre a rede, as duas continuavam conversando baixinho, novamente ele se mexeu e ela desceu mais ainda fazendo com que a xoxota ficasse a poucos centímetros do mastro duro.

Parecia que o corpo tinha ganho mais vida depois que os sexos tinham ficado tão próximos. Cláudio ressonava dormindo firme e ela ajeitou as pernas sobre as dele para que o cacete ficasse colado à xoxota sedenta, ele se mexeu e ela parou com medo que ele tivesse acordado, mas não, continuava dormindo e, com muito cuidado segurou o cacete e colocou apontando para a boca aberta, sentiu o toque, o corpo foi percorrido por uma faísca gostosa, fechou os olhos e esperou, ele não acordou. Olhou para a outra rede, as duas estavam quietas como se também dormissem. Novamente procurou uma posição que permitisse seguir em frente com o desejo que se alastrou pela mente, deixou o corpo descer mais um pouquinho, sentiu que estava sendo penetrada e ainda era virgem. Tinha se guardado para seu homem, um homem que seria seu por toda a vida.

Não poucas vezes tinha fantasiado entrando na igreja de véu e grinalda, ainda pura.

Mas as coisas que ouviu Beth falar e o carinho com que Cláudio a tratava fez acender o desejo de que ele poderia ser seu homem, mesmo tendo que dividi-lo com a tia e a amiga. Era a oportunidade, pensou que seria naquela madrugada quando bêbada tinha chupado o cacete dele, mas nunca tinha estado tão próximo e sabias, tinha certeza que ele também a desejava. Voltou a se jogar para ele e sentiu a vagina se alargar, mas o membro estava entrando sem dificuldade e, gelou ao ouvir sons vindo da outra rede. Celina e Beth tinha terminado o papo e a garota se levantou para trocar de lugar com a amiga imaginando em ser comida por ele e, ao chegar perto, viu que o cacete de Cláudio estava quase dentro da xoxota da amiga. Colocou as mãos na boca espantada e voltou correndo para chamar a mãe.

(FOTO NO BLOG)

— Vem ver uma coisa mãe... – puxou Celina pelo braço.

Quando Magda percebeu que alguém estava se aproximando fechou os olhos e começou a ressonar fingindo também estar dormindo.

— Porra! – Celina também ficou impressionada – Eles estão dormindo?

Ficaram olhando os dois ressonando até Celina chamar.

— Deixa os dois ai... – riu e puxou a filha – Menina! Será que vai entrar?

Entraram para o quarto e deixaram os dois. Na manhã seguinte saberiam o resultado.

Magda esperou até ver que tinham apagado as luzes. O corpo estava frio, quase gelado do susto, mas sentia gostoso estar assim, quase penetrada e resolveu ir em frente. Iria perder a virgindade, passaria a ser mulher, uma outra mulher de Cláudio mesmo sem que ele tivesse tido participação direta no ato.

Voltou a forçar o corpo, sentiu um estremecimento espasmódico vindo de centro da xoxota, tinha gozado sem que ele a tivesse penetrado de verdade e gemeu baixinho, mordeu a ponta do dedo com medo de que ele pudesse lhe ouvir. Esperou alguns minutos que, para ela, pareceram horas, ficou com medo dele acordar e não aprovar o que ela estava fazendo. Ele se mexeu de novo, mas dessa vez até que ajudou o intento dela, pois inconsciente ele se lançou para frente e entrou um pouquinho mais.

— Hum! Hum! – ela não agüentava tanto tesão e tantas novas sensações lhe tomando o corpo todo.

Não tinha mais volta, seria dele, ele teria sua virgindade e, mesmo que ele não a quisesse – tinha certeza que ele queria pelos olhares trocados, pelos toques furtivos e pelos abraços quando ela sentia que a pica dele parecia querer saltar da calça e lhe invadir. E empurrou o corpo em direção a ele e sentou, de vez, em seu colo sentindo o mastro lhe invadir até vergar.

Foi aí que ele acordou espantado. Não era sonho sonhado, sonho que ele estava tendo, como se fossem dois corpos perdidos em um nevoeiro que se encontravam e se deixavam ser um pelo desejo desejado.

Ela sentiu uma dor dilacerando a vagina, ele também sentiu uma pontada de dor tomando de assalto o sexo entalado na vagina da garota.

— Magda!!! – era mais um espanto que um desejo de não estar ali, de não ser ele sendo molestado no sono.

Ela olhou para ele, segurava o peso do corpo nos braços e nas mãos agarradas à aba da rede como a única maneira de reter a intromissão que desejava sentir desde que o vira pela primeira vez.

Cláudio não pensou em parar, já não se importava em ser o objeto de desejo de tantas mulheres.

— Eu quero... Eu quero... – Magda soltou o peso do corpo e sentou até sentir a bunda colar no colo dele.

Estava feito. Tinha conseguido ser penetrada e não sentia a dor que Elisabeth falou ter sentido, na certa era mais funda que a amiga, pensou.

Ficaram calados e parados, Cláudio ainda estava na mesma posição, semi-deitado na rede e ela sentada em seu colo com o cacete todo enterrado na xoxota.

Foi Cláudio quem primeiro tomou atitude. Ajeitou o corpo e se abraçou a ela.

— Tu és maluca morena...

— Eu queria que tu fosses o primeiro...

Ele sentiu o corpo estremecer, gelou, amarelou...

— Como é? – fechou o cenho – Tu és virgem?

Magda olhou para ele e sorriu.

— Era...

Não tinha mais jeito, não adiantava parar porque ela, como bem falou, não era mais virgem.

— E agora? – ela falou perguntando o que deveria fazer em seguida, não sabia de verdade dos jogos do sexo apesar de já ter visto alguns filmes e ouvido colegas comentarem.

Ele olhou para ela e sorriu.

— Só resta gozar...

Mas não havia clima para continuar, não depois de ouvir dela orópria que era virgem. Mas não fez menção de querer sair, ela também queria ficar, queria sentir o mesmo que Beth tinha dito ter sentido.

— Porque tu não faz nada? – perguntou baixinho.

Ele olhou para ela, ficou mirando o rosto, olhou os seios e sugeriu que fossem paras outro lugar.

— Pra onde?

Nem mesmo ele sabia, mas sabia que ali naquela posição não conseguiriam ir muito alem da situação que estavam.

Ele apoiou os pés no chão e se elevou, ela subiu com ele sentindo que o cacete entrava mais ainda e fechou os olhos, mas ele a colocou deitada na rede, ela reclamou.

— Vamos pra piscina – segurou sua mão e a puxou, ela seguiu.

Ficaram se encarando, ela não sentia remorsos e nem vergonha mesmo não tendo sido algo bem programado, bem planejado. Tinha se servido do momento e foi em frente sem pensar em nada além do desejo de ser penetrada, de sentir que dera a virgindade para quem queria dar.

Ele entrou na piscina e ela mergulhou e emergiu colada nele.

— Porque você fez isso? – ele perguntou lhe abraçando, sentindo os seios rijos espremidos a ele.

— Eu queria ser tua...

Se beijaram e ele a empurrou para a borda, ela seguiu sem dizer nada, apenas querendo seguir e deixar que ele assumisse o ato, que a fizesse mulher. Elas sentiu a boda de fibra fria colando nas costas e ele segurou sua perna e colocou o cacete e empurrou, ela sentiu dessa vez que não estava tão lubrificada, algo parecia lhe rasgar e ela gemeu baixinho, mas ele não parou, continuou forçando e entrou até se colarem.

— Está doendo... – ela reclamou.

Ele aliviou a pressão e esperou que a xoxota se acostumasse com o membro invasor, esperou um pouco e começou bombar devagar, estocava com cuidado e carinho e ela gemia baixinho sentindo um prazer sem descrição, algo que nem quando se masturbava sentia.

— Hum... Hum... Hum... – gemia baixinho a cada nova explosão dos corpos.

Ele continuava, metia e tirava e tornava a meter sempre com movimentos firmes e precisos. O corpo da morena estremecia e ela gozou um gozo cheio de ardor e amor, ele percebeu o gozo e colou a boa à dela paras evitar que algum sim mais forte e alto fosse ouvido.

Era para ela uma outra realidade sentir a pica viva lhe dando prazer, sentia a xoxota deliciada e levou um susto quando ele gozou e explodiu dentro dela.

— Ai!... Hum... É bom... Ai meu Deus... É muito bom...

Os olhos cerrados e o rosto com uma feição límpida dava a ela áreas de anjo de candura.

Ele se espremeu a ela fazendo com que o fruto do gozo entrasse onde deveria entrar, alagar onde deveria ser alagado.

— É muito gostoso... Puta merda, é gostoso sentir tua rola enchendo minha xoxota...

Voltaram a se beijar e ficaram se beijando até o cacete perder a rigidez e escapulir da pequena loca alargada.

Não viram a lufada de gosma tingido de rubro sair de dentro da vagina.

* * * * * *

Cláudio bem pensou em dormir na rede, mas viu que estava suja de sangue e foi para o quarto onde Celina dormia abraçada com Beth.

— Dorme comigo... – Magda segurou sua mão foram para o outro quarto.

Os quatro só acordaram perto do meio dia. Não falaram nada sobre o que tinha acontecido, já sabiam que eles formavam um clã e que se pertenciam uns aos outros sem restrições.

Só Elisabeth comentou com a amiga de como tinha visto o cacete semi enterrado na xoxota dela.

O sábado foi cheio de brincadeiras e, à tardezinha, Celina chamou Magda e Cláudio.

— Vamos fazer o seguinte – falou sentada no colo do namorado – Vou ter que ir mesmo, não dá pra perder a oportunidade, mas volto amanhã de tarde para buscar vocês, ta bom?

Magda e Elisabeth aceitaram sem pestanejar, mas Cláudio não ficou lá muito a vontade em ficar com as duas.

Não seria melhor irmos todos juntos hoje mesmo – falou.

Celina disse que não tinha sentido ele as meninas perderem o domingo só por causa dela.

— Só queria que tu não ficasse muito aceso com as duas... – Celina alfinetou – Amanhã de tarde também vou querer uma trepada antes de voltar pra casa, viu meu garanhão?

Cláudio ensaiou uma revolta mas ela falou que tinha visto, com Beth, o cacete dele enterrado na xoxota da morena.

— Tem cuidado rapaz... Ela é virgem... – olhou com uma cara safada para ele – Ainda é, não é?

Não deixou que ele respondesse, colou os lábios ao dele em um beijo carregado de volúpia.

As garotas tinham ido para a sauna e os dois terminaram por dar uma boa trepada ali mesmoEste relato é parte de "Elisabeth" publicado no blog Vida de Anjos. Acesse e leia-o completo, formatado e com fotos:

http://vidadeanjos.blogspot.com/elisabeth.html

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Comentários

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Cara! Teus contos são demais. Pena que esse blog esteja fora do ar, queria muito ler tudo. Você tem outro blog?

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