Como tudo começou

Um conto erótico de ANJO
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 05/09/2009 07:26:40

Meu nome é Felipe, tenho 16 anos e moro com minha irmã – Claudia – e minha mãe – Luiza – uma mulher bonita e bastante nova. Cláudia é um ano mais velha que eu e, como mamãe, também é muito bonita.

Mamãe se entregou para um namorado e, antes de completar dezessete anos, nasceu Cláudia que ao saber da gravidez caiu fora deixando mamãe sozinha. Pouco antes do nascimento de Claudia meu pai aceitou casar-se com mamãe e assumir a filha, um ano depois nasci.

O casamento ia a vento em popa até que um enfarto pois fim ao relacionamento e, com apenas vinte e um anos, mamãe ficou viúva. Com o passar do tempo voltou a sentir-se livre apesar dos dois filhos e passou a vestir-se tal uma mocinha e a ser uma mulher sensual.

Hoje, com trinta e quatro anos, veste o mesmo figurino que minha irmã e não é incomum trocarem roupas. Foi há dois anos que começou nossa história comum.

Uma certa sexta-feira Claudia foi dormir na casa de uma amiga e minha mãe estava assistindo televisão na sala vestindo um baby-doll de Claudia bem curtinho, branco e transparente que deixava ver a calcinha creme pequeneninha. Estava deitada no sofá de bruços, a roupa subiu e a bunda – bonita e firme – com a calcinha enterrada na regada me fez ficar morto de tesão. Não resisti e fui para o banheiro tocar uma punheta me imaginando lambendo e cheirando aquela escultura, mas mamãe viu e percebeu minha situação.

— Vamos ver um filme filho? – me olhou e ficou presa no volume – Tem um bom que ainda não assisti.

Respirei fundo e voltei sentando acabrunhado no sofá e coloquei uma almofada em meu colo. Mamãe riu e colocou a fita no vídeo cassete, era um filme de sacanagem e em determinado instante quase tenho um treco ao ver que ela estava com as pernas afastadas. Gelei ao ver, pela lateral da calcinha, a buceta bem depilada.

— Parece que tua irmã ta de namorado novo – falou sem desgrudar a atenção da televisão – Você sabe quem é?

Respondi que não, minha voz estava embargada e senti o corpo arrepiar quando ela esticou a perna direita e passou a acariciar minha coxa. Sei que ela fazia aquilo sem outra intenção, mas minha cabeça doentia voou léguas. Tentei disfarçar, estava morto de vergonha com os pensamentos, deitei e pus a cabeça em seu colo e ela passou a fazer carícias em meus cabelos e, morrendo de medo, comecei alisar sua perna.

Meu pau parecia querer rasgar minha bermuda, fechei os olhos e, num ato sem pensar, subi a mão até tocar na calcinha. Fiquei parado sentindo o calor que exalava da xoxota, parecia que ela não estava percebendo o que eu estava fazendo. Esperei uns instantes antes de passar o dedo entre suas pernas e ela deixou por alguns momentos antes de segurar meu pulso.

— O que é que meu garoto ta querendo? – perguntou com a voz sensual.

Estremeci, mas ela não tirou minha mão e abriu um pouco mais as pernas, tornei passar o dedo e senti que estava ficando úmida, ela suspirou.

— Não pode fazer isso não filho... – falou baixinho.

Tomei coragem, ela não tinha brigado e soltou meu pulso. Senti naquele instante que poderia ir em frente, que tinha vencido a batalha inicial e fiquei passando o dedo e sentindo que a calcinha ficava cada vez mais molhada.

— Pára com isso filho... – ela gemeu – Isso é pecado...

Mas não fez nada para impedir, senti que sua respiração ficava cada vez mais afetada.

— Pára Lipe... Vamos assistir ao filme...

Parei um pouco, tirei a mão e cheirei o dedo sentindo o aroma impregnado em minha pele.

— Essa mão é muito boba... – falou suspirando – E esse dedo saliente é gostoso, viu?

Ela fechou as pernas e terminamos de assistir o filme. Minha cabeça estava a mil, eu tinha passado o dedo na xoxota de minha mãe e ela tinha gostado.

— Ta tarde Lipe – tanto minha mãe quanto minha irmã me chamam assim – Amanhã tenho que ir ao banco...

Levantou e se curvou me dando um beijinho no canto da boca.

— Não vá dizer pra ninguém o que você fez, viu? – sorriu e passou a mão em meu pau – Puxa filho? Ta uma vara danada de dura... – riu e apertou meu pau.

Quase gozei naquela hora. Ela ainda me olhou por alguns momentos antes de sair e ir para seu quarto, fiquei deitado me sentindo realizado, tinha passado o dedo na xoxota de mamãe e cheirado o seu perfume. Esperei quase quinze minutos antes de me levantar e ir para meu quarto, mas ao passar pela porta do seu notei a luz acesa e entrei. Ela estava sentada na banqueta do toucador olhando para o espelho, caminhei como um zumbi até ficar atrás dela. Ela olhou meu reflexo no espelho e sorriu.

— Vai te deitar Lipe... – falou e vi um algo diferente em seu rosto – A gente não pode fazer isso..

Não arredei o pé, coloquei minhas mãos em seus ombros e fiz uma massagem, ela fechou os olhos e pendeu a cabeça para o lado prendendo minha mão. Olhei para seu reflexo e vi que estava de olhos fechados e a mão entre as pernas. Resolvi ousar mais e desci minha mão até tocar no mamilo intumescido, ela gemeu baixinho.

— Não Lipe, não... – mordeu o beiço – Vai te deitar filho... Não... Não faz isso...

Continuei acariciando seu seio, ela tremeu quando apertei o biquinho e, num movimento rápido e impensado, puxei a alça do baby-doll rasgando. Os seios durinhos e claros ficaram a mostra, ela abriu os olhos e ficou olhando minhas duas mãos acariciando seus seios.

— Filho... É errado filho... A gente não pode...

Seguei seu queixo e beijei seus lábios, estavam ressecados e ela não abriu a boca, prendeu os lábios enquanto em tentava forçar minha língua para dentro de sua boca.

— Deixa mãe... – pedi baixinho.

Aos poucos senti que ela permitia que minha língua entrasse em sua boca, o hálito puro sabor hortelã me pareceu a coisa mais gostosa que tinha provado. Nos beijamos, não éramos filho e mãe, éramos dois seres entregues ao desejo.

— Isso é loucura Lipe...

Ela se levantou, o baby-doll caiu e ficou de calcinha, uma calcinha creme bem pequena que quase não escondia a buceta depilada. Mamãe suspirou e me abraçou, senti os bicos dos seios espetarem meu tórax, nos beijamos, nossas mãos nervosas passeavam em nossas costas e, aos poucos, fui sendo empurrado para a cama. Pronto, tinha vencido a ultima batalha, ia ter minha mãe com mulher realizando todos os sonhos de minha vida.

— Lipe... Lipe... – suspirou gemendo – Isso não pode estar acontecendo...

A fiz virar e a empurrei com carinho para a cama, ela se deixou levar e deitou me olhando dentro dos olhos. Fiquei olhando para ela enamorando o corpo bem feito, a barriga sarada, os seios pequenos e alvos como se fossem de uma menina virgem, bem durinhos e com os mamilos intumescidos. Me abaixei e segurei no cós da calcinha, ela continuou me olhando sem dizer nada. Tirei sua calcinha e vi aquela vagina lisa, a língua aflorada parecendo brilhar.

— Isso não pode acontecer filho...

Ela suspirou e deixou que eu lhe abrisse as pernas.

— Não Lipe, não...

Abriu as pernas e baixei a cabeça e lambi as beiradas reluzentes, ela gemeu, contorceu o corpo e escancarou as pernas.

— Merda! – ouvi ela xingar – Isso filho, isso Lipe...

Lambi a portinhola, senti o sabor salobro tomando conta de meus sentidos. Mamãe se contorceu, gemeu quando minha língua invadiu sua vagina alagada.

— Ui! Lipe... – ouvi sua voz como se fosse uma melodia divina – Ui! Ai!..

Continuei chupando e senti suas mãos segurarem meus cabelos e me espremendo contra seu corpo, contra seu sexo sedento e dono de um aroma e sabor como nunca eu tinha sentido.

— Ai meu deus... Ai meu deus... – ela gemia – Como é gostoso Lipe... Isso... Chupa... Mete a língua...

E chupei, e brinquei com o grelo e tomei seu líquido, e senti seu corpo entrar em convulsão: tinha gozado como ainda eu não tinha visto uma mulher gozar. Parei, fiquei sentindo o calor aromático saindo da xoxota e entrando em minhas narinas.

— Vem cá... Vem cá... – puxou meus cabelos e me levantei – Tu quase me mata de gozar garoto... – sorriu.

Deitei em cima dela, alisei seu rosto, brinquei com o mamilo, lambi sua boca seca.

— Meu pirralho gostoso... – me encarou e riu – Deixa eu te fazer gozar...

Me empurrou para o lado e ficou de joelhos na cama, ficamos nos olhando, não víamos nem mãe e nem filho, éramos dois seres sedentos por prazer.

— Tu és muito doido menino – se abaixou e nos beijamos – E eu sou mais doida aindaEste relato é parte de "Minha mãe, minha mulher" publicado no blog Vida de anjos. Acesse e leia-o completo formatado e com fotos:

http://vidadeanjos.blogspot.com/minha-mae-minha-mulher-1_15.html

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