A IRMÃ DO BERNARDINO.

Um conto erótico de Sd Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 3277 palavras
Data: 22/09/2009 21:16:09

Yasmin. A irmã do Bernardino. Antes de conhecê-la, eu nunca soube de nenhum relacionamento incestuoso, e nunca me chamou atenção trepar com ninguém da minha família (tirando primos e primas, é claro, porque esses fazem parte da nossa educação sexual). Nem com meu irmão, nem com meus pais.

Quando eu fiquei atiçado pela bunda do Bernardino, tentei de tudo que é jeito traçar o muleque, foder aquele cuzão preto, mas ele sempre se esquivou, sem dizer que não, mas sem deixar eu meter. Numa dessas tentativas, a gente combinou de eu dormir na casa dele.

E foi aí que eu conheci a Yasmin. Ela é um pouquinho mais clara que o Bernardino, mais velha que ele, (acho que tem uns 24 ou 25 anos) e com peitos firmes, pequenos, do tipo que não usa sutiã nunca e deixa os homens loucos com os bicos apontados pra gente. Mas a bunda!!!! Que bunda!!!! Vocês já leram o que eu escrevi sobre a bunda do Bernardino, então, imaginem o caroço da nega!

Cheguei na casa deles já cheio de tesão porque além das nossas conversas, Bernardino ia me provocando no trem, mostrando o volume quando andava pela rua, dizendo que nossa briga de espada tinha que acabar com uma delas escondida atrás da montanha do outro. Só sacanagem. Só instigação.

Mas a irmã do Bernardino tava na cozinha, lavando louça e foi um balde de água fria na nossa cara. O negócio só deu certo porque ela não sabia que eu estava junto, e quando o Bernardino entrou na cozinha ela foi logo tagarelando, falando baixo, mas eu ouvi porque fui andando atrás dele bem de perto.

- Oi, meu negão. Vem me dar um beijo, vem dar um sarro na tua irmãzinha. Aproveita que não tem ninguém em casa e vamo brincar, vamo dar uma rapidinha, vamo?

E foi logo agarrando o Bernardino e dando o maior beijão, se esfregando nele. O Bernardino não teve como falar nada enquanto ela não parava o beijo. E ela continuou, apertando a pica dele e tentando desabotoar a calça:

- Já tá preparado, né? Deixa eu soltar esse pau e vamo brincar.

Ele segurou a irmã pelos ombros e apontou por cima do ombro pra mim que estava atrás dele:

- Yasmin, esse é o Daniel. Daniel, minha irmã, Yasmin.

Sabe aquela situação em que eu, embasbacado de ver que rolava um lance de sacanagem pesada entre os dois irmãos e ela, pensando: “que merda!”. Mas ninguém deixou o queixo cair, e o Bernardino fez aquela cara brincalhona que só ele sabe fazer. O muleque não levava nada a sério mesmo, e não ia ser diferente com isso. Ele já tinha vencido dois obstáculos: sexo com a irmã – uma história que não é pra qualquer um; e sexo com outro homem – isso é pra qualquer um, mas ainda assim, tem que ser macho pra encarar, e ele tirou de letra.

- Ô Yasmin, o Daniel veio aqui pra a gente trocar umas idéias, tomar uma cerva. Tu vai ficar em casa? Fica com a gente?

- Oi, Daniel, tudo bem? Não leva a mal não, a gente...

- Muito prazer, Yasmin. Você é linda, viu? O Bernardino nunca disse que você era tão linda.

- Ô rapa! Nem conhece direito e já tá dando em cima da minha irmã, rapa? Na minha cara!

O problema é que mesmo querendo ser sério, ele não consegue tirar aquele jeitão de gozador da cara, e a gente ficou rindo, se descontraindo, e todo mundo foi pra sala. Yasmin falou:

- Deixa eu pegar os copos. Dino, pega a cerveja lá na outra geladeira. Senta aí, Daniel. Posso te chamar de Dan?

- Desde que você me chame, pode chamar do que quiser.

- Vê lá, hein? Olha que eu chamo mesmo.

Bernardino mandou lá de dentro:

- Vocês dois aí, hein, eu tô ouvindo!

- Pode ouvir, maninho. Cê sabe que eu não tenho segredos pra você. Você nunca disse que esse teu colega era assim... tão assanhado.

Bernardino voltou e o papo continuou cada vez mais sacana, mais apimentado entre Yasmin e eu. Só ele é que não entrava no clima de jeito nenhum, talvez porque tava numa sinuca de bico: não podia se engraçar pro lado da Yasmin pra não se entregar quanto ao rolo entre eles dois, e não queria me dar mole pra irmã não saber que ele curtia um macho também. Então, o coitado tentava levar tudo na brincadeira, fazia palhaçada, e mandava cerveja nos cornos de todo o mundo. Ficamos nisso mais de meia hora, e minha pica já pulsando dentro da calça, quando, enfim, a mulata resolveu investir mais pesado:

- Tu veio fazer o que aqui, garoto? Tua namorada sabe que tu tá aqui?

- Claro! Tô na casa do meu amigão, meu parceirão, não tem porque ela não saber.

- E por acaso ela sabe que na casa do “teu parceirão” tem esse material todo aqui?

Ela falou isso se aproximando de mim, e passando as mãos nas laterais do corpo, de baixo pra cima até chegar nos peitinhos duros, apertando e oferecendo pra mim, enquanto se sentava com as pernas abertas nos meus joelhos. Eu não pensei muito, e fiz questão de não olhar pro Bernardino, meti as mãos na bunda dela e puxei em minha direção pra ela sentir a dureza da piroca. Minha boca foi em direção aos peitinhos que ela me oferecia. Ela puxou a blusa pra cima, e os dois peitos saltaram direto na minha cara. Eu fiquei parado, observando, olhando detalhadamente cada um deles e ela se deliciou com meu olhar, e logo tratei de lamber bem devagar, primeiro um, com suavidade, enquanto a mulata gemia e levantava os braços. Depois, ainda apalpando o peitinho que eu mamei, mordi delicadamente o outro mamilo sem que minha boca tocasse na pele dela e a menina estremeceu, levantou os braços e a cabeça se contorcendo pra trás, chamando pelo Bernardino com a voz rouca, sussurrante:

- Me segura, Dino.

Bernardino se levantou (eu vi a calça dele: além de estufada, já tinha uma mancha molhada pela piroca babona) e Yasmin se apoiou nele enquanto eu lambia, mamava, chupava e beliscava os peitos gostosos da mina. Enquanto eu beijava seu pescoço, seu colo e amassava os peitos, ela foi virando a cabeça pra trás aos poucos, e passou o rosto na piroca babada do Bernardino. Ele não falava nada, só ficava roçando a pica na cara dela, depois se abaixou um pouco e beijou a boca da irmã. Eu parei pra ver, pra assistir os dois lambendo os rostos um do outro. Bernardino olhou pra mim e depois fechou os olhos como se estivesse envergonhado, mas Yasmim apertava meu corpo com as pernas, e apertava as pernas do Bernardino com os braços, se oferecendo, se entregando.

Bernardino ergueu a irmã e eu também me levantei. Ficamos os três em pé, nos olhando durante alguns segundos, a emoção exposta em todos os rostos. Meu caralho tava doendo de tão duro, o tesão a mil pelo inusitado da situação, afinal, o que tava rolando era novo pra nós três, e por isso, fomos devagar, experimentando, sondando, avançando cada um com um movimento de cada vez, bem devagar, mesmo a gente já sabendo que ia rolar de tudo entre nós três, mas cada um tava curtindo aos poucos a reação dos outros dois. Bem calma, pra não quebrar o encanto, Yasmim tirou minha camisa e Bernardino abaixou o short dela, e eu fiquei sem saber o que fazer então tirei a blusa que ainda estava no pescoço dela e procurei beijar a boca da mulata.

Que suavidade, que beijo saboroso, molhado, os nossos hálitos de cerveja já nos dava uma identificação e aumentava a sensação de novidade, do proibido. Enquanto nós dois nos beijávamos, Bernardino assistia. Bem pertinho, mas não tocou em nenhum de nós. Nosso beijo foi se intensificando e Yasmin só de calcinha, chegou mais perto de mim, seus peitos encostando no meu peito, os bicos duros se esfregando na minha pele. Fomos nos tocando devagar, até o beijo se tornar mais nervoso, mais ardente e enfim, nossas mãos explorarem um ao outro com mais urgência, mais força, mais tesão.

O Bernardino ainda estava todo vestido, sem tomar qualquer tipo de iniciativa. Parado ali, de pau duro ainda dentro das calças e olhar de pidão, querendo a irmã ou a mim, sei lá, mas querendo participar, sem saber como agir. Partiu da Yasmin a idéia de botar o moleque na roda. Enquanto me beijava, ela estendeu os braços pro irmão e sussurrou:

- Vem.

Só isso.

E ele se aproximou, devagar, olhando pra ela e olhando pra mim alternadamente. Ela segurou a mão dele e a colocou na cintura, um pouco sobre a calcinha rendada. Ele tocou a irmã suavemente e deslizou as mãos sobre a curva da bunda, a menina suspirou dentro da minha boca e eu senti que o toque do negão nela era poderoso, fez a garota estremecer e se desmanchar no meu beijo. Bernardino chegou mais perto, acariciou a bunda da irmã e afastou o cabelo da menina beijando sua nuca. Ele se aproximou mais ainda, e começou a se esfregar, tirando um sarro delicioso da nega. Nós nos ajeitamos e fizemos um delicioso sanduíche: o negão atrás, sarrando a bunda, o índio na frente, curtindo os beijos e o amasso nos peitos, e Yasmin no meio, nosso recheio, suspirando, toda molinha, se derretendo entre nós dois. Ficamos assim pelo menos uns cinco minutos, puro romance.

Enfim, Yasmin desabotoou minha calça, meu cinto e deixou minha calça cair. Pra variar, não tava usando cueca, e o caralho pulou, todo babado na cara da menina. Ela empinou a bunda pro Bernardino e caiu de boca na minha piroca, me empurrando pra sentar no sofá, com ela ajoelhada na minha frente, mamando.

Bernardino enfim começou a tirar a roupa: tirou o tênis, a calça, mas deixou a cueca branca contrastando com sua pele negra (ô negão gostoso!), tirou a camisa e se abaixou atrás da irmã, lambendo as costas e chegando com a boca na bunda da mulata, enfiando a calcinha no rego e lambendo por cima do tecido de rendinha.

O clima foi mudando aos poucos, de tensão pra carinho, de carinho até o tesão ir falando mais alto, eu e Bernardino nos oferecendo e exigindo dela tudo o que ela podia nos dar: eu dava ordens pra ela chupar: “mete todo na boca”, “lambe meu saco”, “engole tudo, neguinha”, “bate na tua cara, vai”, “lambe só a cabecinha, gostosa”; e Bernardino só elogiando a irmã, chamando de “gostosa”, “safada”, “cheirosa”, “cuzuda”, enquanto mordia o rabo e enfiava a língua nela puxando a calcinha pro lado

Mas eu já tava à vontade, então me levantei, tirei as calças que ainda estavam presas nos pés e falei:

- Minha vez, gostosa. Deita aí no chão que eu quero me lambuzar nessa buceta. Bernardino, dá licença, bro.

Yasmin se esticou no chão de sinteco com as pernas juntinhas, e eu me ajoelhei e puxei a calcinha devagar, bem devagar, desvendando os pentelhos encaracolados e desenhados da menina. Que delícia! Cheirosa, linda! Ela esticou as pernas pra cima, e eu fui puxando a calcinha pelas coxas, pelas pernas e quando passou pelos pés, eu beijei cada dedinho do pé direito. Enquanto eu tirava a calcinha, me aproximei dela deixando minha piroca encostar na xoxota por baixo das pernas. Abri as pernas da nega e caí de boca na xereca já lubrificada da menina. Bernardino tinha lambido bastante aquela buceta, e ela já estava toda molhadinha. Lambi as laterais, a virilha, e enfiei a língua com meus olhos fechados, degustando o aroma e o sabor da minha neguinha. Depois, afastei com os dedos os lábios e vislumbrei o botãozinho rosadinho, já intumescido de tesão. Lambi muito aquele grelo, e Yasmin começou a rebolar suavemente enquanto eu erguia seu quadril pegando na bunda gostosa e dura da mina. Durante os quase dez minutos que durou minha chupada na boceta da Yasmin, Bernardino ficou sentado, já sem cueca, brincando com a pica, e olhando pra nós dois.

De novo, foi Yasmin quem chamou por ele, sempre sussurrando e passando a língua nos lábios:

- Me beija, Dino.

Quando Bernardino se ajoelhou ao meu lado, se abaixou e beijou a boca da irmã, ela estremeceu, remexeu com força e começou a gozar na minha boca (minha língua já tava quase dormente de tanto lamber o grelinho duro). Depois de três espasmos, ela apertou minha cabeça com as coxas, pedindo pra acelerar. Eu entendi, enfiei dois dedos na xoxota e curti a gozada lambuzando minha cara toda. Que cheiro delicioso, bro! Que buceta gostosa!

Bernardino e eu erguemos a menina e a colocamos no sofá. Sem avisar nada, sem ao menos ameaçar antes, enfiei a pica na xota e comecei a bombar direto. Ela estava de olhos fechados e ofegante e começou a gemer no ritmo da foda, soltando ahs e ohs bem baixinhos. Isso me dava mais tesão, então acelerava e reduzia, acelerava e reduzia pra ouvir a reação dela à piroca na buceta. Bernardino abraçava a irmã e esbarrou a pica nos peitos dela. Quando ela sentiu a piroca do Bernardino perto dela, segurou, agarrou e tentou se curvar pra enfiar na boca, então ele se levantou e começou a foder a boca da irmã, enquanto eu cuidava da xoxota.

Eu já estava sentindo as gotas de suor começarem a escorrer das minhas costas, enquanto fodia, mas não parei, continuei tentando manter o ritmo pra gozar logo, afinal, eu já tava louco de tesão, mas a visão do pirocão do meu negão ali na minha frente, me fez desejar mais. Eu tinha que dividir aquela pica com a Yasmin, afinal eu não ia perder a oportunidade de ter uma mina e um homem de uma vez só, seria a minha primeira vez e não podia deixar passar a chance. A hora era aquela, e eu tinha que tomar a iniciativa. Mandei:

- Eu quero mais, gostosa. Levanta, vai, deixa o Bernardino sentar agora.

Eu passei a orientar a foda, e comecei a dar ordens rápidas, pra que eles não pensassem muito antes de obedecer, que deixassem o tesão falar mais alto e guiar os nossos corpos.

Bernardino se sentou no sofá, e eu posicionei Yasmin sobre ele. A piroca do Bernardino foi direto na boceta, entrou devagar mas entrou tudo, já tava bem lubrificada, e já conhecia o caminho. Quando Yasmin começou a foder, subindo e descendo, eu parti pra lamber o cu da mulata. Foi rápido, enfiei a língua no ritmo da foda deles, cuspi na minha mão e enfiei um dedo no cuzinho gostoso. Ela parou de foder, olhou pra mim, e colocou o rosto sobre o ombro do Bernardino já consentindo, sabendo o que ia acontecer. Sentei nos joelhos dele e apontei meu caralho no olho do cu da mina. Ela arrebitou mais a bunda, Bernardino se ajeitou enfiando a pica mais no fundo da buceta, e eu comecei a enfiar. Devagar, minha piroca foi invadindo, entrando, rasgando o cuzinho da garota, e ela mordendo o ombro do irmão me comandava, me instigava sussurrando “enfia esse caralho, garoto”, “mete, caralho, mete na minha bunda”, “quero os dois dentro de mim”, “ah”, “oh”.

Enfim, comecei a bombar enquanto Bernardino sentia minha piroca se esfregar na dele dentro do corpo da irmã. Nossos olhos se encontraram, nosso tesão aumentou, meu desejo de tocar, de beijar meu negão agora estava a mil, e enfim, num novo sanduíche (agora muito mais sexual, completamente carnal) com a irmã dele de recheio, toquei os braços do meu negão, olhando nos olhos dele, e ele passou a mão na minha nuca.

Yasmin percebeu esse momento de ternura, de carinho entre nós dois, e anunciou que ia gozar de novo. Só eu estava bombando, fodendo o cu dela, mas a pica do Bernardino dentro da boceta já era suficiente pra que a fricção promovesse o orgasmo da garota. Ela abraçou o irmão, eu também o abracei, e ficamos apertados, enquanto eu fodia o cu da menina, e ela se desmanchava em gozo encharcando a piroca do Bernardino. Quando ela parou de tremer, eu tirei minha pica, ela se levantou tirando a do Bernardino e deitou no chão ofegante, mas decidida:

- Quero as duas aqui na minha boca.

Nós nos ajeitamos, um de cada lado e ela segurou uma piroca em cada mão, acelerando a punheta com cadência e habilidade. Eu segurei na cintura do Bernardino, ele apoiou as mãos nos meus ombros, e ficamos nos olhando. Ela olhava pra nós dois e sentia que tava rolando alguma coisa. Enfim, quando a gente já ia gozar, eu estiquei meu rosto em direção ao dele, e a gente se beijou enquanto gozava nos seios, na cara, nos cabelos da Yasmin, mas também nossos jatos atingiram nossas barrigas, num fogo cruzado de porra.

Não paramos de nos beijar. Demoramos muito tempo respirando forte um dentro da boca do outro, lambendo os lábios, enrolando as línguas, curtindo o sabor da boca de macho, depois da delícia de ter beijado, depois de ter lambido, e depois de ter fodido uma mulher maravilhosa como aquela. Minha piroca (e a do “Dino” também) continuava dura na mão da Yasmin, que não largava o “osso”, e isso só fez aumentar o tesão no beijo entre os dois machos. Nosso beijo estava se intensificando, e isso se refletia nas pirocas que cismavam em não amolecer mesmo depois de termos gozado. Yasmin começou a curtir essa parada e se levantou, ficou de joelhos, e colocou as duas picas na boca, enquanto nosso beijo continuava.

Cada vez mais furioso, eu beijava, lambia a cara, o pescoço do Bernardino, e ele enfiava a língua na minha orelha, a gente se abraçava, se apertava, e Yasmin, lá embaixo, lambendo, chupando ora um ora outro.

Deitamos no chão, e nos olhamos. Os três. Dois homens cheios de tesão, e uma mulher satisfeita, feliz, curiosa, querendo ver, querendo participar do tesão entre os dois homens. Ela ofereceu a xoxota pra mim, e eu aceitei, passei a mão devagar, enfiei um dedo, e pedi pro Bernardino enfiar a pica. Ele se posicionou, e começou a beijar a boca da irmã, e eu lambia a buceta dela, e enfiei a piroca dele na buceta da Yasmin. Comecei a lamber os dois, ele enfiava a piroca na minha boca, tirava e enfiava na buceta dela. Várias vezes até que eu senti que os beijos dos dois agora envolviam meu próprio cacete, e sentia também mãos apertando minha bunda (quem seria?). Os dois estavam se beijando e chupando meu pau, lambendo, dividindo as lambidas no saco, no pau e quase chegando no meu cu (quem seria?). Era mais uma novidade pra mim: um 69 a três. Foi tudo com muito tesão e muito carinho, até que a gente começou a acelerar e entrou numa de que ia gozar de novo.

Dessa vez eu queria sentir a piroca preta do Bernardino gozando na minha boca, e quando ele começou a gozar, eu tirei da buceta dela e senti o jato de porra na minha cara, dentro da minha boca. Engoli tudo, lambi o que pude, e enfiei de novo na buceta. Pedi pra eles acelerarem na chupada e gozei lambuzando a cara dos dois que se beijaram com minha porra escorrendo da boca dos dois.

A noite estava só começando, eu marquei com o Bernardino que ia dormir com ele, e isso com um objetivo: curtir muito um ao outro, e talvez foder muito, se um de nós liberasse a bunda. Agora, com a Yasmin na jogada, aumentaram bastante as opções e variações. Eu tava no paraíso.

Daniel, o do Quartel.

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