O Pauzudo da Rodoviária

Um conto erótico de Zé Punheta
Categoria: Homossexual
Contém 565 palavras
Data: 21/09/2009 13:19:42
Assuntos: Gay, gays, Homossexual

Sou casado, 33 anos, moreno claro, olhos verdes, um belo exemplar de macho, discreto e curto sempre dar umas escapadas para uma sacanagem com machos.

Um desses dias ao passar pelo banheiro que sempre rola uma pegação, encontrei um cara não muito bonito, mas que realmente me deixou impressionado. Fui ao mictório onde havia dois caras, percebi que os dois estavam segurando um o pau do outro, me posicionei ao lado de um e me assustei pelo tamanho do pau que vi.

O cara não era muito bonito, mas bem másculo e com uma cara de safado, seu pau de 23 cm - medi depois - com a grossura de uma lata de refrigerante e uma cabeça muito grande. Fiquei olhando e ele perguntou se queria pegar. Até o momento estava estático com aquilo tudo, fiquei louco pegando e apertando o que quase não cabia em minha mão, não conseguia fechá-la.

Neste tempo entra alguns caras no banheiro e tivemos que sair. Fora do banheiro disse a ele que não era da cidade e pedi seu telefone. Na volta pra casa, já na rodoviária, fui ao banheiro e encontrei o cara, acho que ele é desses caras que vivem freqüentando banheiros públicos, mas isso não importa. Só sei que peguei no pau dele novamente e convidei-o para irmos em um motel ali perto. Ele logo aceitou e disse que não tinha dinheiro. Eu disse que não tinha problemas, aproveitei para comprar minha passagem para mais tarde. Passei na farmácia, comprei lubrificante e camisinha, mas com muito medo, pois não sou de fazer isso e o tesão falava mais alto, mesmo com medo também de arregar diante daquela pica enorme.

Chegamos ao motel, fui tirando sua roupa e chupando aquela pica que não cabia na minha boca, ia só um pouco a mais que a cabeça.

Tinha um suave cheiro de suor de macho no saco daquele puto, fomos para o banheiro e em seguida tomamos um banho e voltamos para a cama, ele me pediu para ficar de 4 eu disse que era para ele ter calma, pois ainda não sabia se iria agüentar aquela pica. Ele disse que ainda não iria meter mas que com certeza eu ia agüentar. Fiquei de 4 e ele socou a língua com vontade, o que foi relaxando meu cuzinho e eu delirava de tesão, depois me virou e socou o pau na minha boca, desta vez com força me fazendo engasgar.

Colocou a camisinha e firmemente me disse: quero te comer agora.

Tentei de todas as formas por cima, de quatro, de lado, mas era impossível seu pau entrar no meu cuzinho. Em seguida pediu para me deitar de bruço, e lentamente foi empurrando, doeu um pouco mas nada exagerado, somente incomodo. Foi ficando gostoso e trocamos as posições, mas não foi possível bombar forte nem por muito tempo, pois não agüentei mais, e também o estímulo foi grande que gozei pelo cuzinho sem tocar no pau. Ele vendo-me gozando fudeu forte. Em seguida tirou o pau, me fez chupar e gozou em meu peito, sem muitas palavras tomamos banho pagamos a conta e fomos embora. Sentia meu cuzinho arder, mas um dia depois percebi o tamanho do estrago, dói até agora e ainda muito inchado.

Ele me ligou hoje me falando que da próxima vez vou estar mais relaxado. Não vejo a hora de encontrar-me novamente com aquele pauzudo.

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Comentários

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pauzão é tudo de bom. Arromba mesmo e deixa a gente lembrando por muitos dias. Por isso que gosto de pauzão. Quem tiver um pauzão e gostar de fuder um coroa entra em contato.

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Olha bom conto mais deixa a mulher em casa pra dar pra um desconhecido é demais ñ é ñ?

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