Noite Memorável

Um conto erótico de Valeskinha_09
Categoria: Homossexual
Contém 2400 palavras
Data: 21/08/2009 00:15:41

Este conto aconteceu realmente e não faz muito tempo. Algo que marcou a minha vida para sempre. Bem, mas deixe-me apresentar. Me chamo Valeska, tenho 21 anos. Cabelos longos com reflexos dourados e olhos castanhos claros. Dizem que pareço a Maira Cardi do BBB 9, mas bem, vamos ao fato. Sempre adorei baladas, curtições, bebedeiras, cigarros e tudo que se tem direito numa farra, porém a cidade que eu moro é parada demais e nem da pra curtir assim, além do mais conheço Deus e o mundo por aqui, deixando monótono as saídas as vezes. Um dia cheguei a conclusão de que estava cansada dessas farras e descobri que a melhor coisa era ficar na net. Conversando com amigos antigos e fazendo novas amizades com a galera de fora. Através da net vivi experiências maravilhosas, Inclusive um gatinho que eu conheci veio aqui em BH me conhecer pessoalmente e vivemos uma tórrida história de sexo e paixão, mas com o tempo e a distância, tudo se acabou. Como sou de poucas amizades aqui em BH minhas agitações ficavam escassas. Um dia, conversando com um amigo de Sampa na net, varei a madrugada. Quando sai do Msn lembrei que tinha uma parada pra contar a ele e entrei no orkut dele pra escrever. Mas algo me chamou atenção. Uma menina que tinha postado um recado pra ele de um jeito muito louco e eu adoro amizade com meninas doidinhas que nem eu. Coisa difícil de achar aqui. Fiquei fã da menina e resolvi adicioná-la, mesmo sem esperanças de ela me aceitar, pois Orkut tem dessas coisas de não se aceitar mais estranhos. Na primeira tentativa ela não aceitou, claro né? Nunca havia me visto na vida, mas depois falei a ela que eu era amiga do Edson e que ele inclusive já tinha vindo aqui na minha cidade. Ela me aceitou e começamos uma amizade. Ao longo do tempo a gente viu que tinha muita coisa em comum, ela era realmente a amiga que eu sempre pedi a Deus. Entendia minhas loucuras, badalava que nem eu, falava palavrão pra caralho e gostava de malhar. A gente ficou íntima. Falávamos das nossas decepções e amizades frustradas e de todas as tristezas e alegrias. A Kami(O nome dela é Kamila) tornou-se uma irmã pra mim. Um dia ela me chamou pra ir em Sampa para nos conhecermos pessoalmente e eu realmente tava precisando sair, badalar, curtir, beber, beijar gatinhos e é claro... Com uma amiga fiel. Contei a meu primo que é gay e ele na mesma hora quis ir comigo. Perguntei a Kami se eu podia levá-lo e ela disse que com certeza. Que nas baladas que ela ia em Sampa conhecia muitos gays e que meu primo certamente iria se armar. Inventamos uma mentira para nossos pais, arrumamos as malas e caímos na estrada felizes da vida. Não demorou muito e chegamos na rodoviária. A Kami foi nos receber. Quando nos vimos nos abraçamos fortemente e ela me chamou de mana. Quase chorei de emoção ao ver minha melhor amiga virtual pessoalmente. Apresentei o Leno pra ela, meu primo e seguimos para sua casa no carro dela. Ela dirigia muito bem no agitado trânsito de São Paulo. Combinamos de lá passar 5 dias. Era um feriado, viajamos na quarta e no Domingo teríamos que estar em casa para que nossos pais lá em BH nada desconfiassem. Tudo bem. Chegamos na casa da Kami e eu fiquei meio tímida. Estavam lá os pais dela, o irmão que por sinal era um gatinho, o Leno logo se interessou e uma amiga dela chamada Flávia que também já estava doida pra me conhecer de tanto que a Kami falava. Nos acomodamos e vi que seus pais e irmãos eram uns amores de pessoas, nos deixou bem a vontade. Chegamos lá era umas 6:30 da tarde. Arrumamos nossas coisas e eu pedi a Kami pra tomar um banho, ela disse que eu me sentisse em casa e assim fiz. Tomei banho, vesti uma roupa confortável e sai com a Kami e a Flávia pra comprar cerveja, como era quarta nós optamos por ficar em casa mesmo ouvindo música e tomando todas as brejas possíveis. O Rodrigo, irmão da Kami logo percebeu que o Leno era gay e não pode deixar de pereceber as olhadas, mas tudo no maior respeito porque o Leno era um gay muito discreto. Ficamos ali dançando, bebendo e contando casos engraçados até as 3 da manhã. Dormimos e noutro dia acordamos super tarde. Os dias que se seguiram foram assim. Regados a muita bebedeira, gritarias, cigarros e curtições sem limite. Leno se armou com um gatinho na sexta feira na boate e ficou feliz da vida. Logo chegou o dia mais esperado, o sábado! Teríamos de aproveitar horrores já que partiríamos no Domingo, e foi isso que fizemos. Fomos a uma boate super refinada e lá conhecemos muita gente bonita. Na noite anterior eu fiquei com um gatinho, O Juliano, mas só nos beijos, dei meu telefone a ele e nos reencontramos nessa boate, ele realmente lindo, parecia o Elvis Presley. Quando o vi foi imediato. Sem trocar uma palavra nos beijamos, ele já foi passando as mãos em meu corpo, me agarrando e me deixando louca. Fomos para o estacionamento da boate e lá o caldo entornou. O Juliano me agarrou, me colocou dentro do seu carro e literalmente me atacou. Eu já estava alta pelo efeito do álcool e me deixei levar. Estava com um vestidinho curtíssimo e ele me apalpava toda. Me deitou no banco de trás e tirou minha calcinha, me chupou todinha enfiando seus enormes dedos em minha bucetinha encharcada. Eu delirava e ele me perguntava: Ta gostando, ta safada? Eu apenas balançava a cabeça. Então ele foi beijando minha barriga, meus seios e minha boca ardentemente. Eu o empurrei e disse: Agora é minha vez seu danadinho. Ele abriu aqueles lindos olhos verdes e disse: Uau! Vem quente gata. Eu cai de boca naquele pau enorme e delicioso. Chupei até ele quase gozar e disse: Segura a onda ai, senão não vou deixar você meter em mim. Ele ficou quieto eu coloquei uma camisinha no seu pau e mandei ver. Sentei dei apenas três estocadas e ele gozou que nem um louco. Confesso que fiquei decepcionada, mas minha decepção passou quando vi que o pau dele endureceu rapidamente e ele tava pronto para outra e como não havia mais camisinha resolvemos por unanimidade montar sem sela, ou seja, fuder sem proteção mesmo. Por alguns instantes fiquei preocupada, mas meu tesão estava incontrolável e mandei ver. O Juliano também ficou preocupado, senti isso nele, mas nem pensamos e o pior. Estávamos tão empolgados que ele gozou dentro de mim. Ficamos ali no maior love e quando olhei no relógio eram 2:45 da madruga. Precisava voltar para a boate e ficar com a Kami para que voltássemos todos juntos para casa. Demorou mas eu a encontrei ficando com um carinha também super gato. Chamava-se Charles. A Flávia já tinha ido embora e o Leno estava com o bofe dele dançando na pista. Ficamos todos ali, só os casais mais notei que a Kami estava com cara de decepção. Me chamou para ir ao tolillet e lá ela me disse que não estava mais afim de ficar com o Charles porque ele era muito prosa ruim. Caímos na risada e voltamos para onde eles estavam. Enchemos a cara pra valer e quando deu umas 4 da manhã a Kami quis ir pra casa. O Leno disse que ficaria com o bofe dele mas que as 10:30 estaria na casa da Kami, já que havíamos combinado de viajar no Domingo a noite. Fomos para casa apenas eu e a Kami, travadas de bêbadas e falando de nossas experiências. Eu troquei telefone com o Juliano, que por ele teria amanhecido o dia comigo e seguimos. Quando chegamos na casa da Kami, todo mundo já estava dormindo né? Lógico e fomos na cozinha bater aquele rango e conversar. Ela me contando os babados e eu falando do Juliano. Tinha ficado muito empolgada, mas ela estava super desempolgada. Daí fomos para o quarto. Nunca tinha reparado antes numa mulher, mas quando a Kami tirou a roupa eu senti algo diferente. Digamos que uma atração momentânea. Achei que fosse efeito do bebida mas não era. A Kami era linda. Cabelos pretos, super lisos, curtinhos, olhos verdes, bem branquinha e o corpo era perfeito. Ela ficou nuazinha na minha frente e foi para o banheiro( O quarto dela era uma suíte). Eu não resisti e disse: Kami, preciso tomar um banho também, por sinal eu trepei com o Juliano e ele gozou dentro porque estávamos sem camisinha. Você é doida? Disse ela dando risada. Eu: Ai amiga, sabe como é né? O tesão foi demais! Ela sorriu e disse: Entra aqui comigo. Eu fui dando muita risada, estávamos realmente bêbadas e entrei no box ela pegou a mangueira e me molhou, ambos nuas embaixo do chuveiro. Eu fiz cócegas nela até ela cair no chão. Quando vi ela estava deitada no chão morrendo de rir e eu em cima dela. Não resisti. Ele me olhou com aqueles olhos verdes e nos beijamos embaixo do chuveiro. Isso nunca havia me acontecido antes foi realmente algo surreal. Em toda minha vida nunca tive uma experiência com outra mulher e nem ela. Nos beijamos e fui levantando-a aos poucos. Não sabia o que fazer, apenas segui meus instintos. Ficamos em pé, abraçadas e nos beijando muito. Como se estivéssemos numa balada e água morna caindo sobre nossos corpos. Ficamos assim por algum tempo. Depois eu desliguei o chuveiro, peguei a tolalha e a enxuguei. Peguei-a no colo e a levei para a cama. Deitamos lado a lado e eu perguntei: Você quer continuar? Ela apenas afirmou com a cabeça. Então continuei. Beijei aquela boca deliciosa, o pescoço perfumado, os peitinhos dela. Ah... Os peitinhos dela eram fantásticos. Chupei demoradamente arrancando-lhe loucos gemidos. Um de cada vez e depois os dois juntos. Beijei seu abdômen sarado, seu umbiguinho com piercing e quando cheguei na xoxota dela fiquei louca. Toda rosadinha, com poucos pelinhos. Não sabia fazer direito, aliás, nunca havia feito né? Mas agi por instinto. Abri as pernas dela delicadamente e beijei aquela xaninha rosa. Beijei e lambi seu grelinho. Ela gemia baixinho. Peguei o jeito e lambi todinha. Suguei o grelo, passei a língua e enfiei um dedo e depois o outro na xaninha dela fazendo-a gozar inúmeras vezes. Ela também ficou curiosa e quis experimentar, então sugeri que fizéssemos um 69, pois eu não queria mais parar de lamber aquela xoxota deliciosa. Ela ficou meio sem jeito mas eu a convenci, então ela veio por cima e colocou aquela delícia de buceta na minha cara, era a visão do paraíso, aquela xoxotinha rosada e perfumada. Ela me lambia toda sem jeito e eu já adaptada sugava a xota dela com vontade. Vi que ela enfiava um dedo em mim e lambia meu grelo, eu estava doida e metia a língua com gosto naquela xoxota. Daí sai daquela posição e disse: Lembra que a gente conversava na net sobre nossas experiências? Eu disse que gostava de dominar e ser dominada, lembra? Ela disse: Claro. Então vamos. Primeiro eu te domino depois é a sua vez, fica de quatro ai sua patricinha. Ela ficou. Eu fiz ela encostar o rosto no colchão ficando com a bunda bem arrebitada, então abri a bunda dela o máximo que pude era linda. Parecia uma maçanzinha. O cuzinho apertadinho e a xana rosada. Que visão. Meti a língua com vontade naquele cú pequeno fazendo a Kami delirar de prazer. Ela gemia, gritava e abafava os gritos no travesseiro para que seus pais e irmão não ouvissem. Era demais! Dizia: Ta gostando, putinha, tá? você tava doida para isso não é? Ela me disse: Nossa, Val. Você tem a língua de ouro, minhas pernas estão com câimbras de tanto que eu gozei e eu dizia. Vou te enlouquecer sua cadelinha insaciável. Dei um tapa na bunda branca dela fazendo-a ficar vermelha e enfiei dois dedos na bucetinha dela e com a língua ainda no cú dizia: Não quero mais parar de chupar esse cú, seu cú é doce sabia, putinha gostosa? Ela gemia e dizia. Aiiii, é Val? Você acha? e eu enfiando a língua mais e mais profundamente naquele cú. As vezes abocanhava o cuzinho e a xana de vez e ela gozava e gozava. Depois foi a vez dela me chupar. Fiquei de quatro e ela mandou ver também. A putinha sabia dominar e sem dizer uma palavra enfiou dois dedos no meu cuzinho com força. Eu olhei pra trás e disse: Ai, doeu! E ela: É pra doer mesmo cachorrona, você não me esfolou? agora é minha vez. Enfiava os dedos no meu cú, chupava depois e enfiava na minha bucetinha molhada. Depois lambeu meu grelo até eu gozar com os dedos enfiados no meu cú. Gozei horrores e depois peguei ela de novo. Vi que o que eu gostava mesmo era de dominar. E colocando-a de quatro novamente abri sua bunda o máximo que pude, arreganhei mesmo e cuspi naquele cuzinho enfiando a língua em seguida e o dedo indicador até desaparecer dentro daquele buraquinhos quente. Amanhecemos o dia trepando. Gozamos tanto que perdemos a conta. Eu a comi de todas as formas. Até um perfume que ela tinha importado chamado Cuba, era longo que nem um pau usei-o como consolo e a comi várias vezes pela buceta e pelo cú. Ela chupou minha buceta e os resíduos de esperma que o Juliano deixou. Foi demais. Uma noite realmente memorável. Trocamos juras de amor. Nos descobrimos apaixonadas e aquela magia toda na Internet fora isso. Descobrimos que éramos almas gêmeas, mas jamais podíamos revelar nosso segredo. Só quem sabe de tudo é o Leno, meu primo gay que deu o maior apoio. Quanto ao Juliano? Nos tornamos namorados sérios. Eu também havia me apaixonado por ele e hoje vejo que não vivo sem os dois. Sou bissexual. O Juliano é o meu dominador gostoso e a Kami minha putinha submissa. Pena que ele não sabe dela, porque a minha intenção um dia será viver um eterno triângulo amoroso com eles, que são os amores de minha vida. Espero que os leitores apreciem. Beijinhos estalados!

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