Paixão por minha Tia - VERÌDICO - Parte II

Um conto erótico de Nonju
Categoria: Heterossexual
Contém 7392 palavras
Data: 15/08/2009 22:35:06

Olá a todos! Venho aqui mais uma vez, contar sobre minhas relações com minha tia, que assim como no primeiro conto não direi o nome por conta de segurança. Quem leu o primeiro conto sabe o final e vai entender, se vc não leu, leia.

Como disse no final do primeiro conto, estava tentando convencer minha tia a me dar denovo, porque só tivemos oportunidade de trepar uma vez, e como foi bom, mas eu queria mais, e precisava fodê-la. Depois de muito tentar, conveci ela a me dar denovo, nós nos falávamos pelo MSN assim como também contei no outro conto, agora só faltava arrumar uma oportunidade de ir pra la, oque era difícil graças a escola. Consegui ir pra lá num feriado, que durou 5 dias já que foi numa quinta e enforcou com a sexta, ficando lá até na segunda. Antes de sairmos liguei pra lá dizendo que estávamos indo, e aproveitei pra falar com minha tia que estava “doido pra chegar pra vc sabe oque”, e ela riu e nos despedimos. No carro, já ficava de pau duro só de imaginar eu comendo aquela delícia de mulher, pra falar a verdade nem lembrava mais de como era o gosto daquela bucetona que ela possuía, só sabia que ia fodê-la dia e noite se pudesse. Demoradas mais ou menos duas horas de viagem, chegamos, eu estava ansioso, diria que até nervoso, e adentramos a casa dos nossos parentes. Como de praxe, foi aquela confraternização, todo mundo se abraçando e se beijando, só que eu nem ouvia oque as pessoas falavam comigo, só procurava minha tia, quando a vi, meu coração bateu mais forte, cheguei a esboçar uma ereção, mais me contive, só de olhar pra ela e saber oque a figura dela representa já era o suficiente para meu pau subir. Fui em sua direção e a abracei forte, dizendo em seu ouvido “estava com muita saudade de vc!” ela disse o mesmo, demos uma abraço apertado, passei a mão de leve sobre sua bunda, e ela me reprimiu logo, graças as pessoas que tinha perto, a esta altura eu nem pensava mais, só agia instintivamente, a única cabeça que pensava ali era a de baixo.

Depois de todos cumprimentarem-se, guardamos as malas, lembrando que foram eu meu pai minha mãe e minha irmã, e ela me chamou pra guardar no seu quarto, fui e ficamos sozinhos pela primeira vez naquele momento, aproveitando o curto momento sozinho, encostei a porta e a agarrei por trás, puxando seu corpo junto ao meu, fazendo uma baita duma encoxada, nisto e passava a mão por todo o corpo, tentando aproveitar tudo de uma vez, cheguei a tocar na sua xoxota, mas ela logo parou e disse que era perigoso, e que não era necessário pressa, porque teríamos muito tempo. Assim larguei dela, só que meu pau tava duro igual pedra, ela olhou e disse “Nossa se ta igual antes hein, num mudou nem um pouco” seguindo de uma risada. Tive que esperar meu pau abaixar para poder ir pra sala, como chegamos mais ou menos 11 AM, tava quase na hora do almoço, e ir almoçar de barraca armada ia fica meio estranho. Esperei 5 minutinhos e fico tudo tranqüilo, fui comer, aliás, fomos, todos juntos, éramos uns 8 ou 9 à mesa, sentamos, porém, não conseguia tirar minha tia da minha cabeça, ainda mais com aquela encoxada gostosa que eu dei nela, e pra piorar a situação mais ainda, ela ficava me olhando, fazendo carinha de safada, mordendo o garfo igual uma puta, não fez aquela parada do pé na rola que agente vê nos filmes porque agente tava longe, mas mesmo assim tava de pau duro.

Depois de acabarmos o “rango”, fomos todos pra sala pra botar o papo em dia, minha tia também foi, até porque ela também tinha coisas pra falar com o resto do povo, como minha irmã e minha mãe, meu pai nem tanto, meu pai que como vcs viram no outro conto é tarado pela minha tia, mais ele fica só na baba pq quem fode sou eu. Ficamos quase meia hora conversando, diversos assuntos, escola, trabalho, relacionamentos, inclusive foi ai que eu fiquei sabendo que minha tia tinha terminado com seu namorado, oque só melhorava a situação. Passados alguns minutos, minha tia se levantou e disse que iria lavar a louça, passou pela sala e deu uma olhada pra mim, bem dixavada, ninguém reparo, eu acho, e isso servia mais do que qualquer palavra, conhecia cada expressão daquela mulher e não tinha duvida de que ela tava me chamando, esperei uns 15 segundos e disse que ia beber água e fui pra cozinha atrás dela, chegando lá acho que ela fez de propósito pois sabia que eu ia atrás, cheguei e ela tava agaixada, provavelmente fingindo estar pegando alguma coisa no armário de baixo, me deixei levar pela provocação, e meti a mão no meio de suas pernas, ela usava um vestido folgado, daqueles que se usa dentro de casa mesmo, e como era bem macio e folgado, senti sua buceta todinha, e que delicia, macia, quente, cheguei perto do teu ouvido e falei “Não agüentava ficar na punheta todo dia pensando em te comer tia! Preciso mete com vc agora memso!” ela disse que agora não dava pq tava cedo e podiamos ser pegos, insisti e ela disse que ia me dar uma aliviadinha, mais que não iria haver penetração. Me puxou pelo braço até o banheiro, nos trancou, virou-se e agarrou meu pau, com força, juro que não gozei por pouco, tamanha a força que ela apertara meu cacete. Ainda segurando ele , ela me disse, “Nossa parece que ele cresceu mais!” e não era pra menos, era muito tesão acumulado, depois de mais ou menos 3 meses, tava sentindo aquela mulher denovo me tocando. Ela me empurrou de forma que eu cai sentado no vaso, assim puxou minha bermuda, e começou a me masturbar, dava umas leves passadinhas com a língua na cabeça, mais não chegava a chupar, mas me masturbava com muita técnica, ela era muito safada e sabia manusear o instrumento, sem dúvida, e sendo assim não demorou muito pra eu gozar, e gozei com força, voavam jatos e jatos, e ela rindo da minha cara, igual uma putinha enquanto eu delirava, mas forçava para não gritar, depois que não tinha mais nada pra gozar ele parou de me punhetar e mandou eu me limpar, fui na pia, me limpei, e pra minha surpresa meu pau ainda estava duro, só que ela não quis continuar, falo que eu era muito tarado e que não tinha limite, bom fazer oque, pelo menos já tinha aliviado um pouquinho.

Saímos do banheiro e fomos em direção a sala, que já estava meio vazia, alguns tinham saído, outros tinha ido aos seus respectivos quartos, então cheguei pra ela e disse bem baixo “Se vc quiser da pra gente transar agora, num tem ninguém quase por aqui...” confesso que já tava ficando meio descontrolado, ela então me reprimiu mais uma vez e disse para eu parar com essa tara sem limite, tentei, mas em vão. Resolvemos sair, minhas coisas tavam no seu quarto e eu tive que ir la me trocar, entrei com ela e ela trancou a porta, já estava até com medo de tentar alguma coisa, pensando no que ela poderia fazer, como não me dar mais, então nem tentei nada. Entramos e ela começou a se despir, e ia tirando a roupa e olhando aquela beldade ao mesmo tempo, vendo aquele rabo gostoso coberto apenas por uma calcinha, não deu outra, meu pau novamente duro, fiquei literalmente pelado, ela tirou a calcinha, e ficou de costas pra mim, com aquela rabeta empinada sem nada cobrindo, disse a ela “Nossa tia assim vc me fode, vai fica pelada assim na minha frente, e eu neste estado?” ela então respondeu “Ué! Num tem nada mais do que vc num tenha visto ou feito outra coisa!” rindo ironicamente da minha cara, então novamente movido pelo instinto masculino, andei em sua direção, me agaixei e meti a cara na sua bunda, comecei a chupar, chupava sua buceta, no inicio fiquei meio receoso em relação ao cu, mas acho que ela se cuida bem pois tava muito bom. Ela deu umas leves gemidinhas mas logo se desvencilhou de mim, mandando eu parar, confesso que toda aquela tortura já estava me fodendo, tava muito puto, ela disse que a noite agente ia fazer tudo oque eu tinha direito, e que era para eu esperar, mas meu pau já tava duro, e eu precisava me aliviar, sentei na cama e fiquei batendo umazinha olhando ela nua vestindo a roupa, ela virou pra mim e disse, “Não acredito nisto, vc num pode esperar não?” eu disse “Não tenho culpa tia, se fica me provocando com esse rabo gostoso e num quer me dar!” ela retrucou “Ah num faz assim com a tia, sabe que eu não resisto.” Veio em minha direção pegou no meu pau, eu pensei, “é agora” , ela começou a fazer uma masturbação deliciosa, alisando a ponta do meu cacete, porém, quando eu nem esperava, meteu o meu pau na boca e começou a chupar, e como chupa bem aquela vadia, dava pra sentir sua língua se enrolando no meu pau, que já explodia de tesão, enquanto ela me punhetava e me chupava ao mesmo tempo, acariciava minhas bolas com a outra mão, oque só fez aumentar a hora da gozada, que logo veio, gozei novamente, me sujei todo, tive que correr para o banheiro, mas desta vez meu pau abaixou.

Depois de muita porra, saímos, fomos a uma feira que tem perto, que vendo de tudo, de comida a bijuterias, nesta hora estava eu minha tia e minha irmã, então era aquilo, minha irmã nova, boba, e nós dois ali quase explodindo de tesão. Nós ficamos vagando por um longo tempo, comemos algumas bobeiras e resolvemos voltar pra casa, na volta, minha irmã ia mais a frente, e eu e minha tia atrás, aproveitando que minha irmã não estava vendo, cheguei perto da minha tia e comecei a alisar sua bunda, íamos andando e eu apertando seu rabo maravilhoso, tão gostoso, macio, demais para uma pessoa só, estava louco pra poder comê-la. Chegando em casa, as pessoas que estavam lá, meu pai minha mãe e minhas outras tias, falaram que iam sair, e minha irmã disse que ia junto, pronto, tudo certo, barra limpa pra fudelância. Nós falamos que não íamos sair pelo fato de estarmos cansados, e eles foram, ficando só nós dois, e oque iríamos fazer? Sexo, muito sexo, pelo menos até eles voltarem, e na hora que ouvi trancando o portão, fui correndo atrás dela, na cozinha, e la estava ela, me olhando, já até havia tirado a parte de cima pra se ter idéia, aqueles peitos me chamando e eu já de pau duro não perdi tempo, voei em sua direção, e agarrei aquelas tetas maravilhosas com as mão e com a boca chupava com toda potência, ela disse “calma! Ainda temos muito tempo!” eu disse “Calma é o cacete! Se ta me enrolando tem um tempão, preciso te comer agora!”, enquanto mamava naquelas tetas de outro mundo com as mãos eu agarrava aquele rabo, e apertava com força, de forma que ela gemia de dor, e falava para eu parar, tirei o pau pra fora ali mesmo, e mandei ela mamar, e ela também não pestanejou, agarrou meu cacete e meteu na boca, assim como nas outras vezes, com muita prática, mas desta vez não permitiu que eu gozasse, antes de eu gozar, ela tirou da boca e me masturbou, de frente pra ela, gozei em cima dela, a lambuzei todinha, enquanto ela pedia mais porra eu urrava de prazer pela gozada maravilhosa. Porém, só de saber que eu ia poder comer ela, meu pau nem se moveu, continuou rijido e querendo fuder uma buça, ela me pegou pelo braço e me levou pro banheiro, lá me despi por completo, e me sentei no vaso, enquanto ela se limpava em baixo do chuveiro, ia rebolando, me provocando, passava a mão na buceta, no cu, chupava os próprios seios, e isso me deixava maluco, fiquei me punhetando vendo aquela deusa me matando, até que ela me chamou só com o dedo indicador, e fui em direção a ela, neste momento nos beijamos pela primeira vez desde o nosso ultimo encontro, beijei ela com paixão, enquanto ela pegava no meu pau, largou meu pau e colocou as mãos sobre meu pescoço, se pendurando em mim, nisto meu pau encostava de leve na buceta dela, e dava até pra sentir o calor, e seus pentelhos arranhavam a cabeça do meu pau, na hora que eu ia meter, lembramos da porra da camisinha, minha tia falo que ia buscar, e fui junto, acompanhando por trás, dei uns tapas fortes naquele rabo, e ela gemia de prazer, caraca, da tesão só de lembrar bixo. Só que nos atracamos lá no quarto e por lá ficamos, ela pegou abriu a camisinha e colocou em mim, subiu em mim e sentou no meu pau, mas não houve penetração nesse momento, ela literalmente sentou sobre ele, esmagando-o, só que a cabeça tava pra frente, na minha direção, e a pressão fazia sair todos os líquidos, oque só aumentava o meu tesão, implorei a ela para que deixasse enfiar, porque já não agüentava mais, ela pegou ficou esfregando a cabeça no cu, de leve, deu umas pinceladas no grelo, e depois meteu contudo, confesso que neste momento entrei em outra dimensão, só conseguia ouvir os seus gemidos de “quero pica ; me fode ; que rola gostosa!” e o ranger da cama. Eu delirava nos seus movimentos de vai e vém, e não é só, ela era literalmente profissional, nesta segunda trepada, com menos euforia pude observar melhor, o quanto aquela mulher rebola, tinha horas que ela parava em cima do meu pau, não saia por completo, ficava só a cabeça dentro, e rebolava gostoso, isso é bom demais, num tem nem descrição, além disso, fazia movimentos circulares, sem tirar nada de dentro da buceta, foi numa dessas que eu gozei, só que na hora que ia gritar, a safada colocou a mão na minha boca, de forma que abafou meu urro, de forma que só ela me ouvia, enquanto gozava, tentava dar umas leves estocadas pra cima, mas era prontamente respondido por todo aquele quadril, que era bastante pesado comparado ao meu peso, resumindo, ela meu fodeu literalmente, e que foda. Mas eu ainda não tinha acabado, meu pau amoleceu um pouco, mais ela continuou rebolando, mesmo depois de eu gozar, só que fiz diferente, empurrei meu quadril pra fora da cama, ficando só com as costas na cama, de forma que eu poderia meter nela ao invés de ficar parado vendo ela socando no meu pau, desta forma, meti com violência, de um jeito que fazia ela gritar, e que gerava muitos “SHII” , pro caso de alguém chegar, ainda nesta posição, pedi a ela pra virar,ficar de costas pra mim, e sentar, assim ela fez, só que nesta posição, nem tentei bombar, só de ver aquele rabo rebolando em cima da minha pica, já era demais, ainda mais porque os pés dela tocavam o chão, então ela tinha um desempenho melhor, ainda metendo, me levantei, e sem tirar o pau de dentro dela a encostei na parede, que prontamente entendeu e respondeu, empinando a bunda pra cima, e que linda era ela naquela posição, meu pau socando fundo na sua xoxota e ela rebolando e gemendo, falando “fode essa buceta, vai, fode a buceta da tia!” , nessa foda, eu tirei a camisinha, que já tava toda suja da primeira esporrada, e gozei em cima dela, em cima da sua bunda, enquanto gozava, ouvia o barulho do carro chegando, e foi aquela correria que vc pode imaginar pro banheiro. Graças a Deus fomos rápidos o suficiente e nos recompomos rapidamente, infelizmente neste dia não deu pra dormir com ela, até pq ia ficar estranho eu dormindo junto com ela no mesmo quarto, então fui para o quarto de hóspedes, bom seria se eu tivesse conseguido dormir, pois não conseguia parar de pensar nela, lembrando que tudo isso foi só no primeiro dia.

Na manhã do outro dia, acordei depois de todo mundo, porque tinha ido dormir tarde, num primeiro momento, ao levantar a cabeça, pensei se tudo aquilo tinha sido um sonho ou se realmente eu tinha trepado com minha tia denovo, mas logo me liguei. Fui até a cozinha, e ainda haviam algumas pessoas lá, na mesa, comendo, fui ao banheiro, lavei o rosto, mijei, e depois dei bom dia a todos, exceto a ela, que não estava no local, pensei que tinha ido trabalhar (ela é professora), mas lembrei-me que era feriado, ai peguei um pão e café e fui nos fundos comer, porque sempre em toda a minha vida eu preferi tomar café da manhã fora de casa, não na rua, mas em algum lugar ao ar livre que seja em casa, e lá estava ela. Minha tia estava pendurando as roupas molhadas no varal, e como era linda aquela cena, ela meio molhada porque da água, no sol, com um shorts curto e uma blusa presa a barriga, com toda aquela ignorância de corpo, larguei o pão e o café, cheguei atrás dela e dei um abraço por trás, claro que aproveitei pra tirar uma casaquinha, e dei um bom dia, bem perto do seu ouvido, e ela riu com uma voz safadinha, “dormiu bem?” me perguntou, “Mais ou menos, não conseguia te tirar da cabeça, aliás, ainda não consegui!”, ela retrucou, “Porra mas vc não cansa garoto?” eu respondi, “Tia vc é um tesão, não tem como cansar com vc, se pudesse te comia o dia todo!” falei exatamente com essas palavras. Ela sorriu e despistou, foi em direção a cozinha, que a esta altura já estava vazia, fui atrás e perguntei quando ia ser a próxima, ela novamente me atacou, falando pra eu ter calma, que agente tinha muito tempo, deixei ela em paz, até porque num ia ser possível ficar fudendo o dia todo.

Depois do almoço, todos saímos, eu é claro fui com ela, e acho que já tava até dando bandeira sabe, porque eu não largava mão dela. Na verdade eu nem sabia aonde agente tava indo, eu só queria olhar pra aquele corpo, e era até engraçado, porque ela ia andando na frente, e eu atrás vidrado naquela rabeta, passamos por várias lojas, entre lojas de roupas e acessórios, acompanhei-a em todas elas, chegou até a comprar roupas porém não me deixou entrar no provador com ela, pq sabia que eu a comeria ali mesmo. Mas mesmo assim eu não parava de importuná-la o dia todo, ficava falando coisas perto dela, coisas bem safadas, que queria fode aquela xota, que ia chupá-la todinha, e ela parecia que estava gostando, porque ficava até dando umas risadinhas. Andamos bastante até que eram quase 4 horas da tarde, então resolvemos ir até o shopping, chegando lá, vimos um filme em cartaz que estava passando naquele horário, ela disse pra gente ir pq poderíamos ficar mais a vontade, logo de cara já entendi a mensagem e concordei sem pestanejar, fomos ver o tal do filme que era alguma coisa “da noite”, não me recordo bem. Seção das 4:30 vc sabe né, quase ninguém, a maioria crianças e casaizinhos que querem um pouco de “privacidade”, assim como nós. Nos ajeitamos num canto bem isolado, mais bem isolado mesmo, não tinha ninguém por perto, nos sentamos e logo quando apagaram-se as luzes, nos atracamos em beijos, nos beijávamos muito, praticamente nos chupávamos mas era bom demais, as vezes dava uma ou outra olhada para o lado pra ver se tinha alguém olhando mas tudo oque conseguia ver eram outras pessoas se pegando. Confesso que nem vi o filme, nada, acho que era pequeno, cerca de 1:25h, mas 1:25h sem nem ouvir oque se fala no telão do cinema é meio estranho, e assim aconteceu, com o decorrer do tempo, foram aumentando as carícias, coloquei a mão sobre seu seio, apertando-o com força, gerando um leve gemido dela, nada demais, continuávamos apenas mais um casal se pegando no escurinho do cinema. Não demorou muito e eu abaixei a blusa dela, que era um tomara que caia, e comecei a mamar naqueles peitos, ai ela começou a gemer, mas acho que ninguém ouviu pq foi abafado pelo som alto que o filme fazia, empurrado pelo tesão e pelo desejo, comecei a colocar a mão por baixo da saia que ela usava, procurando sua buceta, que não demorei muito para encontrar, e era indescritível aquela xana, macia, com um pouco de pelo, perfeita. Enquanto mamava, metia os dedos dentro da sua xota, e ficava massageando, quando ela começava a gemer eu a beijava, para tentar abafar o barulho, depois de um tempo assim, tirei o pau da calça e nem precisei pedir, ela já saiu metendo a mão, começou a me masturbar dentro do cinema, cara, sinceramente, eu nunca havia pensado que iria acontecer uma coisa desta comigo em toda a minha vida, porém, não havia tempo pra pensar, pois ela não parava, e enquanto ela me punhetava, eu alisava sua bunda, por cima da calça. Passados uns 6 minutos e eu um pouco mais resistente aos toques femininos, gozei, mas gozei no chão, pra não me sujar, fiz um esforço danado pra não fazer barulho, pra num dar na telha, pq além de tudo, aquela era a cidade da minha tia, ela tinha muitos conhecidos até porque ela era professora. Na verdade, saímos um pouco antes do filme acabar, até porque o filme em si não interessava em nada, e nós já tínhamos feito oque querimaos, bom, pelo menos um pouco, depois de sairmos do shopping resolvemos ir pra casa, já que já eram quase 6 horas.

Este dia foi muito frustrante pra mim, porque a noite, ninguém saiu, todos ficaram em casa, e num dava pra agente ficar junto, então, ficamos lá todos juntos fazendo num lembro oque, só lembro que ficou aquele clima de tesão no ar, eu com meu tesão interminável que na verdade já estava virando obsessão, uma paixão, e ela que também tava com vontade, eu sabia disso, dava pra ver na cara dela. Passadas as horas, eram quase 00:30: e todo mundo já tava pensando em dormir, fui escovar os dentes, estava com a porta aberta e fui surpreendido por ela, que chegou fechando a porta e me agarrando por trás, na verdade agarrou meu pau, apertava-o e massageava só a cabeça, isso me deixava muito doido, me virei, e agarrei-a, levantando seu corpo pela bunda e o colando junto ao meu, beijei-a e fiquei apertando sua bunda com força. Depois disto, a coloquei-a de volta ao chão, e me agachei, metendo minha boca na sua xota, chupava ela por trás, passava a lingua no seu cu e a perguntava quando eu iria comê-lo, ela nada respondia, só gemia, baixinho mas gemia, falava “chupa a buceta da titia chupa, mete essa boquinha quente na minha xota!” , e eu não desobedecia, passado algum tempo, me levantei, e engatilhei a rola na entrada da sua buceta, por trás, ela levantou uma perna facilitando ainda mais o ângulo da bucetona dela, peguei ela pela base e fui metendo devagar, quando dei a primeira estocada, lembramo-nos da camisinha, da maldita camisinha, na verdade até estranhei, porque ainda não tinha comido uma xota sem camisinha, e gostaria de saber porque que foi existir a AIDS, porque meter sem camisinha é muito bom, sentir a carne na carne é um prazer imensurável. Ela rapidamente tirou meu pau de dentro, claro que eu forcei pra deixá-lo mas foi em vão, ela logo depois disse que agente não podia fazer ali, porque alguém podia estar acordado ainda, e eu fiquei louco, meu pau estourando de tesão e ela ia me deixar assim, disse isso a ela e ela me respondeu “Vou te aliviar um pouco, mas depois agente termina pq também to morrendo de tesão!” , se abaixou, e meteu meu pau na boca, e começou a chupar, com força, forçando minha ejaculação, que logo veio, sem demora, gozei em cima dela, e acho que ela adora isso, pq fica rindo igual puta quando gozo na cara dela.

Ela se lavou, e me disse pra esperar que ela ia ver se tinha alguém acordado ainda em casa, foi na frente, e haviam umas 3 pessoas, combinamos então, de esperarmos todos dormimos, e depois de um tempo, irmos lá pra fora, pra área que eu costumo tomar café, pq era mais difícil de alguém chegar. Fiquei até umas 2 horas da madrugada esperando todo mundo ir dormir, mas o sono nem mesmo chegou perto, meu pau duro, e minha mente a mil, não parava de pensar no que estava por vir. Saí do quarto, fui na ponta do pé até o quarto dela, abri devagar, mas ela não estava lá, achei estranho, então pensei em ir até lá fora, ela devia ta lá me esperando, e estava, chegando lá, ela estava de camisola, logo que me viu, levantou a camisola até a cintura, me mostrando sua buceta nua, maravilhosa, e molhada, fui correndo em sua direção e meti a mão na xota dela, enquanto a beijava, ela retribuía e pegava no meu pau, me punhetando de leve. Quando estava tirando a roupa, ela mandou eu parar, e disse que agente não podia transar, porque não havia camisinha, agente havia gastado todas na noite anterior, isto pra mim foi o fim do mundo, agarrei-a novamente, implorando a ela pra deixar comê-la mesmo assim, e ela negava. Depois de muito insistir e de jurar que não iria gozar dentro, ele deixou, então era hora, virei ela de costas, igual como fiz no banheiro, e coloquei a cabeça na entrada da bucetona dela, ela rebolou gostoso demais, de forma que meu pau deslizou rapidamente pra dentro da sua xota, nessa hora passavam rapidamente pela minha cabeça os riscos que corríamos não só por sermos pegos mais também pelas DST que estávamos sujeitos a contrair, tudo muito rápido, pois aquela deusa que rebolava na minha pica, não me deixava exitar em nenhum momento, sempre muito cachorra, me perguntava “A titia é gostosa é?; Isso safadinho, gostoso, vc é muito gostoso garoto, fode a buceta da titia meu bebê!”, achei esse “bebê” meio tosco, mas não liguei nem um pouco, só respondia a tudo oque ela perguntava. Depois de uns 10 minutos metendo, entre uma parada e outro pra dar uma segurada, veio o gozo, tirei meu pau e gozei fora, gozei pra cima, e foi muito longe, meu pau dava tiros de porra e eu me segurava pra não gritar, me sentei numa cadeira, e ela como sempre, se virou e continuou a putaria, se abaixou entre as minhas pernas, e começou a chupar meu pau, lambia toda a porra que ficou agarrada, lógico que agente ia continuar a transa, então não podia ter porra, depois que acabou, ela se levantou, andou em frente, e sentou na minha rola, devagarinho, dava pra ver cada centímetro do meu pau sendo dominado pela buça daquela mulher insaciável, começou a rebolar literalmente uma dança do creu no meu pau, assim como no dia anterior, ela tinha os pés no chão, então tinha um controle absoluto da situação, rebolava muito, e nisso continuava a falar aquelas coisas pra mim, desta vez ao pé do meu ouvido, já que estávamos colados, “Ta gostando ta? Ta gostando desta posição ta? Gosta da xota da titia gosta?” e eu somente respondia, eu delirava muito com aquela morena deliciosa em cima de mim, já estava todo suado, e ela não parava, falava que meu pau era o melhor que já tinha provado e que ia ensinar a como satisfazer uma mulher, se virou costas pra mim, e sentou na minha vara, nisto eu já estava quase gozando, avisei a ela, mas ela não estava nem ai, só queria saber de cavalgar e rebolar em cima de mim, nesta posição, eu aproveitava e apertava e espancava sua bunda, batia muito, de forma que ficava até vermelha aquela rabeta, foi entre umas dessas reboladas que ela gozou, deu um gritinho, mais tampei sua boca, assim como ela fez comigo no dia anterior, entre uns gemidos mais altos e outros, nós nos contínhamos e pediamos pra gemer mais baixo. Depois de um tempo, mesmo tentando avisar, ela me mandou calar a boca, e acabei gozando dentro, rebolava com muito força, e eu sofria pois meu pau estava sensível, logo depois da gozada, avisei a ela mas ela continuava, e ficamos agarrados mesmo depois da minha gozada, nisto meu pau foi amolecendo, ela levantou devagar, enquanto meu pau ia desfalecendo de dentro da sua buceta, e junto saia toda porra que eu gozei, pedi desculpa a ela, e ela disse que me ouviu, “estava tão gostoso que não consegui parar. Agora amanhã vou ter que comprar pílula!”, e eu nada falei.

Ela saiu do meu colo, que já estava ardendo de tanto que aquela bunda enorme bateu ali, deu uma reboladinha na minha frente, com aquela bunda toda suada e vermelha, ai eu disse “olha tia não me provoca que eu agüento mais hein!” ela riu e disse que tava bom pra um dia, não quis tomar banho comigo, acho que por medo da gente fuder denovo e eu gozar dentro dela novamente. É, este dia foi literalmente foda, e isto foi na quinta, e que quinta.

No outro dia de manhã, acordei tão aliviado que quase flutuava, aquela trepada tinha finalmente apagado boa parte do meu fogo, estava até um pouco sonso aquela manhã. Levantei-me e fui em direção à cozinha assim como em todas as outras manhãs, na verdade primeiro fui ao banheiro, depois fiz todo aquele ritual, dei bom dia a todos, inclusive a ela, que estava no local, ao meu bom dia ela me respondeu com um belo sorriso. Como todos falavam muito, pois havia bastante gente a mesa, dava pra conversar com ela tranqüilamente, e ela me perguntou se eu havia dormido bem, respondi ; “claro tia, depois daquilo não tem como não conseguir dormir bem!”, ela respondeu, “AAH, quer dizer então que vc abaixou seu fogo né?”, disse a ela, “Sim, mas com esse seu corpo meu fogo acende a hora que vc quiser!”, falávamos de certa forma baixo pra ninguém ouvir, antes de terminarmos, lembrei-me que o tempo lá já estava acabando, e que precisávamos aproveitar ao máximo, ela disse que sim, e além disso disse que estava adorando. Pra te falar a verdade, eu ainda não assimilava muito bem esta situação, as vezes me passava pela cabeça se aquilo era errado, ou muito errado, pq realmente isto não é normal, tia e sobrinho de primeiro grau, se relacionando daquela forma, não era normal mesmo.

Neste dia, soube que iríamos a um passeio até a casa de uma prima minha, morava perto, mas como tinha muita gente, e só havia um carro, o meu tio, pai desta prima, viria buscar agente, ele que tem uma Vãn. Nos arrumamos, inclusive levamos roupa de banho, pois lá tem piscina, e antes de sairmos já estava pensando naquela gostosa usando biquíni, isso mesmo, aquele mesmo biquíni do primeiro conto, não sei bem se ela usaria aquele, mas era com aquele que eu a fantasiava. Fomos na Vãn do meu tio, em direção a casa da minha prima, e como eu e minha tia chegamos por ultimo na Vãn, sentamos nas ultimas poltronas vagas, isso mesmo, incrivelmente, todas as poltronas haviam sido preenchidas pra vc ver quanta cabeça tinha lá. No caminho, era aquela falação, cantorias, e eu e minha tia naquela, eu passava a mão na perna dela, ela dava uma alisadinha no meu cacete, meu pau como de costume ficava duro, mais me segurava pra não dar na pinta. Chegando lá, a primeira coisa que eu vi e estranhei foi a casa, que era imensa, praticamente uma mansão, dois andares, quarto que não acabava mais, e é claro aquela piscina maravilhosa. A segunda foi a minha prima, esta a dona da casa que tinha tirado dinheiro num sei de onde, não porque do dinheiro, mas porque da beleza, sinceramente ela só não era mais gostosa que minha tia, mas também era um tesão, loira, peituda, tinha menos bunda é verdade, mas era deliciosa. A terceira, foi o meu pai, que já tava ficando descarado, nem com a presença ilustre da minha prima, ele tirava os olhos da bunda da minha tia, e o engraçado era que só eu percebia isso, ele ficava muito doido, e como minha mãe não é lá essas coisas, devia ta doido pra meter a minha tia, e no fundo isso me dava um pouco de ciúme, mas achava mesmo era graça.

Nos direcionamos até nossos quartos, e quando estávamos nos separando, ela chegou perto de mim e disse baixinho, “Depois vai lá no meu quarto...”, fiquei eufórico, já a ponto de bala, prontinho pra outra, e ela saiu sorrindo. Cheguei no meu quarto, troquei de roupa, coloquei a sunga e um shorts por baixo, esperei uns 5 minutos e fui até o seu quarto. Fiquei esperto pra ver se ninguém me via entrando no quarto dela, e entrei, entrando, ela estava com outro biquíni, não com aquele que eu relato no primeiro conto, esse era maior um pouco, mas mesmo assim ela ficava deslumbrante, tranquei a porta, e fui em sua direção a agarrando por trás,e beijando sua nuca, ela disse pra fazermos uma rapidinha, e eu obedeci sem discutir, coloquei a camisinha, afastei o biquíni pro lado, e meti a vara, nisto ela afastou a parte de cima do biquíni para os lados também, aproveitei e apertei aqueles bicos que estavam duros de tesão. Como ela havia falado pra ir rápido, bombei forte, a fim de gozar mais rapidamente, e assim foi, gozei gostoso. Nos recompomos, e fomos para a piscina, que já contava com uma boa quantidade de gente. Cheguei lá, peguei uns petiscos que haviam numa mesa, comi, e me atirei na água, sempre gostei muito de água, desde pequeno, praia ou piscina eu sempre tava lá, quanto ouvia minha mãe me reprimindo por nadar de barriga “cheia”. Depois de ter gozado lá no quarto, e estar mais sossegado, conseguia parar, e admirar as outras coisas da casa, como por exemplo a minha prima, que tinha lá seus 24 ou 25 anos não sei ao certo, e era uma delícia, fiquei na borda, com os braços cruzados, observando aquela beldade se bronzeando, quando fui tocado por trás, nas costas, com minha tia me reprimindo. Fiquei até feliz, pelo fato dela sentir ciúmes de mim, pelo menos ela sentia pela minha prima, o mesmo que eu sentia pelo meu pai quando ele a secava, pedi desculpas a ela, e disse que ela era insubistuível, e que suas reboladas eram algo raro, claro, tudo sempre falado com muita descrição. Após ela aceitar minhas desculpas com um sorrisinho safado, pedi a ela que fizesse uma coisa, pedi a ela que provocasse meu pai, que sei lá passasse perto dele e se abaixasse pra pegar alguma coisa, ou se alongasse pra esticar os músculos, alguma coisa pra chamar a atenção dele, e ela sempre muito safada aceitou e disse que iria fazê-lo. Se levantou, ficou ao lado do pai, e disse, “aah, hj acordei bem cansada, que preguiça..” falando isso se esticou, empianndo sua bunda em direção ao meu pai, quase morri de ri da cara que ele fez no momento, e como estava de sunga também, ficou tentando disfarçar a sua ereção, e pra completar, algo que nem eu esperava, deu aquela levantada no biquíni, puxando pra dentro do rego, isso foi o tiro de misericórdia, neste momento meu pai saiu andando e adentrou a casa, devia ter ido bater uma punheta, sei que parece loucura mais é a completa verdade.

Ela se virou pra mim rindo, e eu respondi rindo também, depois resolvi ir mergulhar, ela ficou tomando sol na espreguiçadeira, na piscina porém, haviam poucas pessoas, haviam somente eu minha irmã e meu tio, e que era outro que não parava de olhar pro rabo da minha tia. Depois de mais ou menos uma hora na piscina, o povo resolveu ir embora, fiquei mais um pouco, só fiquei eu na piscina, minha irmã deitou numa espreguiçadeira e meu tio entrou em casa, foi ai que minha tia pulou na piscina. Fiquei com tesão só de tê-la ali perto de mim, ela se aproximou de mim, e começou a rir e falou bem baixinho, “to com tesão meu gatinho...” , era só oque eu precisava, meti a mão no meio das suas pernas e começei a dedilhar aquela buça tesuda, nada muito escandaloso, pois minha irmã tava ali perto, na verdade, fazia bem devagar, e ela ficava só com os olhinhos fechados e mordendo os lábios, enquanto eu alisava os outros lábios. Nesta hora meu pau tava tão duro, que a cabeça ta quase fora da sunga, ela viu, tirou ele e comçou a punhetar também, bem de leve, larguei-a e a deixei fazer o serviço, enquanto ela punhetava de costas pra entrada da casa, eu ficava de frente, observando pra ver se alguém chegava. Ela punhetava gosotosinho, e de vez enquando via uns vultos passando e mandava ela parar, mas quando via que não era ninguém, logo a mandava continuar. Minha irmã lia alguma coisa, acho que uma revista, não me lembro, só sei que estava bem entretida e não nos incomodava, mandei ela dar uma chupada, ela mergulho e o meteu na boca, dava umas chupadas mas logo saia pq da falta de oxigênio, e isso me deixava louco, fez isso um monte de vezes, e como era bom. Já louco da cabeça pelo tesão que ela me proporcionava, a agarrei e a coloquei de costas na borda da piscina e de frente pra mim, agarrei seus peitos, e dei umas mamadas, nisto, engatilhei meu pau na entrada da buceta dela, mesmo com o biquíni por cima, tentava forçar, e era muito bom, eu fazendo aquela pressão na buceta dela, nem lembrava de camisinha e pra minha surpresa, e pra acho que surpresa até pra ela, ela se virou de costas, e encostou a cabeça do meu pau no seu CU. Isso mesmo, na hora não acreditei, só comecei a me mexer quando ela falo, “agora se vai foder o cuzinho da tia, ta meu safado?”, comecei a forçar a entrada, e ela com aquelas reboladas características, facilitava ainda mais a penetração do meu pau. Com muito jeito, meu pau foi entrando devagarinho, e ela ia dando umas gemidinhas, e eu delirando com aquele cu, que esmagava meu pau todo, porém, pra minha desgraça, uma de minha primas, não a gostosa, mas a irmã dela, veio vindo em direção a nós, então nos desvencilhamos rápido, e inventamos um assunto na hora, achamos até graça disso. Mas que raiva cara, na hora que eu tava comendo o cu dela vem alguém pra estragar. Tive que correr pra pegar uma toalha e disfarçar minha violenta ereção, ela ficou rindo de mim, já que tudo que ela tinha que fazer era afastar a calcinha de volta ao lugar, saímos de lá e subimos, fomos a um dos banheiros e nos trancamos lá.

Pra te dizer a verdade nem me lembro se falamos alguma coisa, só me lembro que logo depois de entrar já estávamos agarrados nos comendo vivos, não queríamos saber de parentes, de camisinha, só de transar, aquele momento era só nosso, e de mais ninguém. Peguei pelas ancas, e a levantei em cima da pia, beijei-a todinha, desde sua boca até os seus seios, que eu não cansava de chupar, chupava com muita vontade, como se fosse a ultima coisa que eu iria fazer no mundo. Enquanto ela falava pra eu mamar mais, disse a ela que queria chupar sua buceta, ela prontamente atendeu e afastou a calcinha, pro lado, e mandou eu mandar bala, mandei língua, e muita, chupei aquele grelo com muita força, quase que o arrancando do lugar, e ela se segurava pra não gritar, por falar nisto uma das coisas que mais me deixou puto nessas experiências era o fato de sempre estarmos escondidos, com alguém por perto, sendo assim quase não ouvi seus gemidos, mas isso era bem pequeno, perante ao fato de estar fudendo aquela lindeza. Depois de deixar aquela buça pingando, levantei me e ela saiu de cima da pia, me empurrou no vaso, e tirou minha sunga, e ai já sabem, caiu de boca, mamou igual puta, com uma mão ia segurando na ponta da boca, igual um microfone, e descia e subia junto com os movimentos da boca, ela me punhetava e me chupava ao mesmo tempo, pegava os seios e alisava a cabeça do meu pau nos bicos,e voltava a chupar. Quando avisei que estava pra gozar, ela parou, levantou, e começou a rebolar, dançando, e sorrindo com aquela cara perfeita, de mulher que gosta de pica na xota, e assim ia desamarrando a parte de baixo do biquíni, já que a de cima já havia sumido num sei pra onde, depois de tirar, pude ver novamente aquela buceta ali, pronta pra engolir meu cacete, e foi oque aconteceu, ela veio sentou por cima de mim e encaixou meu pau dentro da xoxota dela. Assim como nas outras vezes, ela rebolava muito, e meu pau deslizava dentro dela, com muita velocidade, enquanto isso eu continuava a mamar nos seus seios, e apertava sua bunda com as mãos. Quando eu estava quase gozando, avisei a ela, que disse que havia tomado pílula, e que tomaria denovo, fiquei aliviado pelo fato de poder gozar dentro daquela buceta linda denovo, mas ela levantou, e falou, “ainda não vai gozar não safadinho, vc ainda tem que fazer uma coisinha!” , se virou pra mim e se encostou na parede empinando a bunda, e dizendo “vem terminar oque agente começou vem!” , cara, é difícil de acreditar, eu sei, mas ela também me surpreendia a cada momento, a cada hora ela provava que era mais e mais safada do que eu imaginava. Sem muito a pensar, me levantei e obedeci, encaixando a cabeça na entrada, e assim como na piscina, ela foi me ajudadndo, dando umas reboladas, nisto meu pau ia entrando, pouco-a-pouco na bunda dela, e eu podia ver na sua cara esparramada na parede a expressão de dor que ela fazia. Fui metendo pra tentar colocar tudo, e depois comecei a bombar, com força, ela deu um grito, alto, e eu rapidamente abafei com a minha mão, infelizmente não deu pra saborear muito o cu dela, pois logo veio o gozo, graças as “carícias” anteriores, ao avisar que ia gozar, ela se virou e falou que era pra gozar na cara dela, falava “Goza, goza na cara da titia, goza que a titia gosta de porrinha quente na boquinha!”, ouvindo isso então é que não demorou muito pra porra sair, e saiu, e saiu muito bem, uma legítima gozada top de linha. Ficamos ali sentados no chão um de frente pro outro, ela falando como tinha sido bom, e eu todo esparramado com as pernas abertas na frente dela, nisto ela começou a passar os pés na minha rola, que logo começou a ficar dura, e ela disse “Denovo amor?”, me chamou de amor vê se pode. Transamos mais uma vez ali.

E pra minha completa surpresa e desgraça, aquela foi a ultima. No outro dia de manhã, fomos pegos de surpresa com uma virose em meu pai, e tivemos que voltar pra nossa cidade, claro que foi uma completa decepção pra mim, que não ia mais ver e comer aquela buceta. Mas combinamos de nos encontrarmos, ou eu indo lá ou ela vindo em minha casa quando pudéssemos. E assim foi combinado, isto aconteceu tem mais de um mês, só que estava tendo problemas com Internet e não tava conseguindo postar, mas ta aí ó.

Com novas fodas acontecendo, em breve venho aqui relatar pra vcs. Abraço!

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Comentários

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Pow adorei,seu conto se parece muito com o meu pois tbm vivo um caso incestuoso com meu tio.nota 10 ´pro seu conto.

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cara, o conto é ótimo. minha namorada adorou e ficou molhadinha... agora é a minha vez.

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a vai pro meio do kralho FDP.olha a "biblia" que vc escreve,essa porra nao dah nem pra linpa cu de mendigo.se nao gosta enfia o dedo no cu e chera.baitola

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