CAIO NO QUARTEL E EM CASA.

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 2705 palavras
Data: 14/08/2009 14:57:35

Sentido!

Quando a gente conversou sobre o ocorrido na guarita, eu descobri que não sou só eu que sou bom na organização de uma foda. Caio contou que tava ansioso por isso, em dúvida, claro, em agonia, com um dilema na cabeça, mas com o tesão cada vez maior depois daquela conversa no alojamento, e agora, nós dois juntos na guarita. Na hora que ele entrou no banheiro pra tomar banho lá na guarita, ele realmente me chamou pra tomar banho junto com ele, e depois tinha deixado a calça aberta de propósito, tava sonhando com aquele momento, ansioso, e satisfeito porque enfim aconteceu. Ele tava relutante de medo de eu achar que ele era um viadinho, uma bichinha, e ele não queria passar essa impressão.

Agora você vê como é que são as coisas: eu cheguei a foder o cara, comi o cu dele, lambi, chupei, fiz miséria com o muleque, mas não sabia o quanto ele é gostoso. E naquela noite, ele sequer encostou a mão em mim, com medo da minha reação. Mas tudo isso mudou.

Na primeira vez foi só emoção, mas quando eu combinei com o Caio de a gente transar fora daqui do quartel é que eu descobri a maravilha que é esse muleque. E isso aconteceu na casa dele.

A gente ficou uma semana só se olhando, e quando não tinha ninguém por perto, o que era raro, a gente se agarrava, um passava a mão no corpo do outro – aliás, eu passava a mão nele, porque ele continuava só “deixando”, sem participar ativamente, como se ele não estivesse querendo, mas a piroca denunciava a verdade: sempre dura, apontando pra cima.

Esse jogo tava ficando perigoso, porque desde que começou, não era só foda, rolava um lance diferente, uma afinidade, uma emoção que eu nunca tinha sentido por outro homem. Além disso, a tensão sexual também crescia a cada brincadeira, a cada olhada entre nós, e eu até fiquei um tempo sem brincar com meus parceiros daqui porque tudo me lembrava o Caio.

Não tava dando pra segurar mais. Mais um pouco e alguém ia perceber, principalmente porque a gente sempre se esbarrava em lugares abertos dentro do quartel: na academia, na sala de descanso, no alojamento, no campo ou na quadra de futebol, sempre com alguém em volta, a gente quase nunca tava sozinho. Diferente da minha galera aqui da seção, eu não podia marcar com ele na hora do almoço porque era bandeira demais ele ser visto por estas bandas. Assim, o tesão só aumentava, e o perigo de ser pego também. Durante o almoço a gente sentou junto, cercado de outros soldados, mas conseguiu marcar de sair junto na próxima quinta-feira e eu iria pra casa dele pra agente “baixar uns jogos e uns cds”.

- Tem que ser na quinta, porque não vai ter ninguém lá em casa pra atrapalhar. Sabe como é, né? Sempre alguém pede: “aproveita que você ta na internet, e faz isso pra mim...”.

No balanço do trem, a caminho de Madureira, nossos olhares se intensificavam de tal forma que eu me sentia mergulhando nos olhos dele, e eu entendi a expressão “comendo com os olhos”. Na rua, andando da estação até o prédio onde ele morava, andando lado a lado, ainda assim a gente se virava pra se olhar. Tentei não olhar pra ele quando a gente pegou o elevador, mesmo sozinhos, e depois, no corredor do prédio pra não ser surpreendido por vizinhos ou câmeras. Quando entramos no apartamento pequeno, e ele me levou direto pro quarto dele. Deixamos nossas mochilas sobre a cama e, afastados quase dois metros um do outro, nos olhamos de novo. Esse foi “o olhar”. Olhar de quem tá se entregando, olhar de quem tá querendo.

Acho que toda essa intensidade no olhar vem dele não falar muito. O muleque não fala quase nada, nunca, é todo silencioso, mas tem uma expressão, que sai de baixo! Durante todo tempo, a gente não emitiu uma só palavra. Houve gemidos, suspiros, outros barulhos, mas palavras? Nenhuma.

Aos poucos a gente se aproximou e rolou o beijo. Meu primeiro beijo no Caio, e o primeiro beijo dele num homem. Começou devagar, primeiro eu senti o hálito do muleque, um cheiro bom de boca de macho, depois, tocar minha boca na dele, de leve, sentindo o tesão a cada movimento, a cada respiração, e depois, interromper o contato visual fechando os olhos e sentir o gosto, o sabor da boca do meu amigo, meu irmão, meu parceiro, meu... (Caralho! Eu tô me apaixonando! Isso não tava programado, eu sabia que um dia ia dar merda.) Foi beijo pra não deixar dúvidas quanto a carinho, respeito, cuidado, afeto, e também tesão, urgência, fome, sede, pressa. Faz tempo que eu não beijava ninguém com tamanha intensidade, com tanta entrega, e com tanto prazer. Primeiro beijo já é bom pela novidade, e primeiro beijo no Caio tava além do que eu consigo descrever. É mais, muito mais do que a foda que a gente teve.

Mais um ou dois minutos e nossas mãos entraram em ação. Foi também a primeira vez que eu senti a mão do Caio em mim. Acariciando, apertando, explorando minhas costas, meus ombros, se apoiando em mim quando eu forçava pra um lado e ele perdia o prumo. Minhas mãos se concentraram em seu rosto, seu pescoço e sua cabeça, e eu as usava para pressionar minha boca contra a dele.

Nos afastamos e, sempre sustentando o olhar, começamos a tirar nossas roupas, devagar. E não havia interesse em “ver” o outro nu, mas em instigar, em provocar e querer se dar, se oferecer pro outro.

Roupas jogadas sobre a cama, sobre uma poltrona, no chão, e nós dois nus, ainda sustentando o olhar, a respiração ofegante, e mais uma vez, devagar, nos aproximamos e nos beijamos. Sentir o corpo do Caio junto ao meu é uma puta sensação, um tesão que eu tava conhecendo agora (Tô falando... a coisa tá indo pra uma parada nova, completamente nova pra mim – eu nunca tinha sentido isso por homem nenhum!).

Depois de uns dez minutos em pé, (caralho! será que levou esse tempo todo?), beijos no rosto, na boca, no pescoço, carinhos, esfregações, mordidas suaves, mais beijos, lambidas, parece que estávamos satisfazendo a alma, o espírito, a mente, sei lá, só sei que depois de passar por essa etapa é que a gente caiu no chão e começou a explorar o corpo um do outro.

E enfim, a gente começou a se entregar com mais ... como dizer? ... acho que carnalidade. Agora sim, o tesão sacana, safado, o tesão de chupar piru, de lamber o cu, de fuder mesmo, sentir o cu do cara piscando na mina língua, na minha rola, maltratar e machucar, era esse o momento. E pude explorar o corpo do Caio e descobrir coisas que eu ainda não sabia. Por exemplo: os braços que eu descrevi no outro conto, tomaram vida, e me abraçavam, as mãos me apertavam, e eu pude lamber e chupar os mamilos duros, com os pelinhos eriçados, e senti o muleque se entregando, descobrindo novas utilidades pra partes do corpo que ele não usava no sexo com as mulheres. Os beijos e as mordidas na nuca, as lambidas no sovaco cabeludo, os beliscões nos mamilos, tudo isso era novo, tudo isso despertava sensações desconhecidas nele.

E eu? Me deliciando, curtindo um cabaço que não era só do cu, mas um cabaço no corpo inteiro do cara, vendo e ouvindo ele se abrir, se entregar para a novidade. E gostar.

Deixei de me aproveitar do tronco e me posicionei de forma a curtir as pernas dele. E a surpresa foi enorme: pernas não muito grossas, mas supermusculosas, firmes, duras, e com jeitão de macho, com muito cabelo, cabelos encaracolados, uma delícia de pernas, tanto na frente quanto atrás. E eu sei o porquê: futebol. Já falei que o muleque é fissurado no futebol, né? Eu só curtindo, passando as mãos, dando uns beijos, apertando, dando, umas lambidas.

E vamo pra putaria, que essa porra tá romântica demais (tô caído pelo cara, confesso, e escrever isso é uma forma de botar isso pra fora).

Eu me ajoelhei, virei o Caio de barriga pra baixo e descobri enfim o maior de todos os tesouros. Só a visão daquele traseiro perfeito, lindo, redondo, e muito, mas muito cabeludo – toda a bunda dele é cabeluda, não apenas no rego (nem dava pra ver o rego), mas ela toda. E o mais curioso é que eu nunca tinha reparado. Já tinha visto o Caio nu um porrão de vezes, e nunca tinha reparado quão tesuda é essa bunda. Ele só usa shorts largos, folgadões, escondendo essa maravilha. Eu comecei a desfrutar da bunda do muleque com as mãos. Devagar, passando as duas mãos, sentindo a firmeza da carne, a dureza dos músculos, a suavidade dos pelos, e depois apertando, sentindo a resistência do bundão, já pensando em cair de boca. E mandei ver. A grande dificuldade era com a mata de cabelo, e essa dificuldade era também o maior prazer, mas o que eu quero mesmo eu fiz: lambi, mordisquei, dei uns chupões e percebi o quanto ele tava gostando, às vezes até levantando um pouco a bunda pra mexer com a pica que tava se esfregando no chão – ou será que é aquela rebolada safada pra me dizer que tá gostando, que tá se entregando? Aos poucos, abri as pernas do muleque, sem exagerar, e ele abriu mais o bundão, erguendo um pouco pra me oferecer a rosca. Pela segunda vez na minha vida eu afastei os pelos pra um lado e pro outro e cheguei o rosto bem perto daquele paraíso. Quando ele sentiu minha respiração no cu já deu aquela suspirada e eu então passei a ponta da língua bem devagar pelas pregas do meu muleque, na parte lisa em volta do cu. Que delícia, que tesão! Eu me esbaldei: chupei, cuspi grosso lá dentro da olhota, lambi de volta, mordi as pregas, mordi as bochechas da bunda, fiquei cheio de cabelo na boca, nos dentes, mas me fartei e satisfiz o Caio, que a cada instante abria mais a bunda, às vezes com as duas mãos, pra eu enfiar a cara toda no cu dele. Moleque maneiro, se entregou, se permitiu curtir o momento. E ainda que a cabeça da minha pica é que estivesse comandando meus movimentos, não deixei de me emocionar por invadir com a língua o cu do meu garoto.

Depois de me fartar no cuzão gostoso do muleque, agora eu queria mamar naquela rola que eu já conhecia e tava com saudade. Forcei a piroca por baixo do corpo dele, e puxei pra trás, pra lamber o cu e a pica com uma linguada só. Foi só um tempinho, porque ele logo se levantou do chão e se sentou na beira da cama. Me ajoelhei e comecei o boquete, mas dessa vez ele prestou atenção, ficou olhando. Não só me assistindo, vendo a rola dele sumir na minha boca, mas também lançando aquele olhar que eu retribuía cheio de tesão. Mamar uma rola olhando no olho do teu macho acentua a idéia de submissão, o sabor da piroca, e o cara fica vidrado vendo a pica dele foder a cara de outro macho. Coisa que eu gosto é chupar um caralho. Lamber, sugar, bater ele na minha cara, e tudo isso eu fiz com a piroca do Caio, e fiquei com o gosto do mel de pica na minha boca.

A primeira vez é marcante demais, e tem mais coisa pro Caio aprender. Ele nunca tinha chupado um pau (e pra meu azar, ainda não ia ser dessa vez), aliás, nunca tinha posto a boca em outro homem, o primeiro sou eu. A primeira boca, os primeiros beijos, os primeiros amassos. E agora, sentir o gosto do próprio pau no meu beijo foi mais uma novidade pra ele. Minha boca devia estar com o gosto da pica misturado com o do cu, minha cara toda lambuza também, mas ele encarou. Eu me ergui e ofereci minha boca. Ele me beijou sem frescura, e eu enfiei minha língua, e joguei muita saliva dentro dele, pra ele se acostumar com os sabores, a textura de homem. Empurrei ele sobre a cama e, enquanto beijava enfiei, sem avisar, um dedo no cu. Ele gemeu e eu continuei. Enfiei todo. Devagar, mas todo, até o fim. Comecei a meter e tirar, bem devagar, enquanto lambuzava a boca e a cara dele com minha saliva.

Já tava na hora de foder, e eu tava ansioso pra montar naquela bunda, coisa que eu ainda não tinha feito, pois lá na guarita a gente eu só meti nele de frango assado. Hoje eu queria me saciar não só no cu, mas também na bunda do malandro. Já na cama dele, fiquei de joelhos e deitei o muleque com o burrão pra cima e dei mais umas lambidas. Ele entendeu e se preparou erguendo a bunda, expondo o cu cabeludo e babado. Apontei a cabeça da pica e fui enfiando devagar. Caio parou de respirar enquanto eu aproximava meu corpo do seu traseiro. Quando encostei nela, e senti os pelos da bunda roçando em mim, desabei, deixei meu corpo cair sobre o dele e forcei a piroca até o fundo do cu do cara. Ele voltou a respirar, e eu caprichei nos carinhos na lateral do seu corpo, nas mordidas na nuca, nos beijos nas costas dele. Ele sentia minha pica pulsando dentro dele e piscava o cu, como um cumprimento, e nossa comunicação ficou nisso durante um bom tempo - nosso Código Morse.

Me ergui um pouco, fiquei de joelhos, e, sem tirar de dentro, puxei as ancas dele até ele ficar de quatro. E comecei a bombar direto, sem parar, com velocidade e com violência. Me apoiei nos ombros dele, depois puxava a pélvis dele contra mim, e sempre bombando forte, rápido. O suor dos meus braços, do meu peito, do meu rosto começava a escorrer e pingava nas costas do Caio e se misturavam com o dele. Já ofegante, dei uma parada e aí percebi o quanto o garoto tava gostando. Fiquei parado, de joelhos, com as mãos na minha cintura e ele começou o vai-e-vem, empurrando a bunda contra mim e voltando, tirando a pica quase toda, e empurrava de novo, com força. Eu, só olhando minha piroca sumir dentro daquela bunda peluda, redonda, gostosa.

Mas eu queria mais: queria deitar todo o meu corpo sobre a bunda que ainda me desnorteava, me tirava do sério, me fazia perder o ar. Estendi o corpo dele todo sobre a cama e me deitei com cada parte possível do meu corpo colada a cada parte possível do dele. A pica tava quase saindo, mas a sensação era boa demais pra deixar de curtir esse momento. Senti que ele tava querendo mais pica, querendo mais foda porque ele se remexia, tentava rebolar, e recomecei a bombar, quicando sobre o bundão do muleque. Estiquei os braços dele pra cima e passei meus braços sob os sovacos suados, e apertei com força os músculos peitorais, demonstrando que minha porra já ia jorrar. Com aqueles barulhos que vem da garganta aumentando comecei a gozar dentro da bunda, do cu do Caio. Lancei uns três ou quatro jatos de porra no fundo do cu do Caio e me soltei, me larguei deitado sobre ele.

Mas eu não queria sair dali nunca mais, queria dormir ali dentro, eu já tava morto, anestesiado, lambendo a nuca do meu macho e percebi que ele ainda tava se mexendo, rebolando, ainda ofegante, esfregando a piroca no lençol. Ele forçou o corpo contra mim, me obrigando a sair do estado de letargia, e ainda sem tirar minha pica do cu, ficou de joelhos, com as pernas bem abertas e começou a tocar uma punheta. Não demorou muito, e começou a piscar o cu, apertando meu pau enquanto jogava leite na cama. (Que desperdício! minha boca com sede.. fazer o quê?)

Agora desabamos os dois e deixamos nossa respiração voltar ao normal, ainda com meu pau enfiado no cu que continuava piscando, continuando nossa comunicação em Morse.

Descansar!

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Comentários

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PQP!!!! Essa foda com todo esse sentimento deixou o seu relato tesudo demais... Caralho Dan, tá maltratando os leitores daqui... Ou pelo menos a mim... Muito tsão, muito pau duro, muita gozada... Demais cara...

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