Sinto-me hoje, bem a vontade para falar sobre minhas experiências com homem, tive minha primeira foda em torno dos 9 anos com um coleguinha e até hoje lembro com tesão as coisas que faziamos juntos, as quais já tive a oportunidade de relatar neste site com o título “A primeira ninguém esqueçe”.
Fiquei devendo esta para os amigos leitores que aconteceu alguns anos depois quando eu já estava com 25 anos mais ou menos.
Estudava em uma universidade federal no interior do Rio Grande do Sul, onde cursava educação física e foi ai que tive a oportunidade de conhecer o Erasmo, um cara de meia idade com uma aparência muito máscula, um pouco calvo e com um bigode preto e espesso de macho mesmo. Eu com meu corpo atlético e sarado cabelos castanhos ondulados e barba castanha, bem cerrada, também transmitia uma imagem de homem másculo, o que de fato eu era mesmo. Pois, traçava todas as meninas que pintassem no pedaço naquela época de estudante universitário.
Erasmo costumava conversar muito com seus alunos tanto nas aulas como fora delas, nos momentos de descontração após o almoço no RU ou onde quer que encontrasse a gente nas ruas da cidade, puxava papo com a gurizada. O que me intrigava é que as conversas sempre se encaminhavam para interesses sexuias, como:
- Você gosta de ler o fórum das experiências sexuais verídicas das revistas masculinas como ele/ela, international e outras?
- Você já comeu cu de macho?
- Você comeria um cu de macho?
Depois disso, ficava eu com “a pulga atrás da orelha” em relação a ele. Será que era o que eu estava pensando?
Passados alguns dias, haveria um show da cantora Elba Ramalho na cidade e como estávamos em férias não tinha mais contato com meu professor. Estou passando de carro pela rua, me dirigindo para o show, quando encontro meu “teacher” sentado num banco da avenida. Nos avistamos e parei de imediato, desci do carro e fui a seu encontro para cumprimentá-lo. Nos abraçamos como velhos amigos e ele quis saber o que eu iria fazer naquele dia. Ele convidou-me para irmos ao seu ap tomarmos umas cervejas. Como já estava programado para ir ao show, falei que depois que acabasse viria até ele e tomariamos umas geladas juntos. E assim aconteceu.
Estava o tempo todo assistindo Elba Ramalho com minha cabeça voltada para aquilo que pressupunha acontecer nesta visita. Estava ancioso sentindo uma sensação esquisita no ventre uma emoção visceral inexplicável.
Parei na frente do prédio e Erasmo já me esperava na janela do 2º piso, nem saí do carro, ele fez sinal para mim que desceria. Entrou direto no carro e perguntou se eu tinha hora para voltar pra casa. Respondi que não tinha avisado ninguém e fomos avisar meu pai que eu sairia com um amigo e não tinha hora pra voltar, talvez só no dia seguinte. Assim fomos tranquilamente para seu apartamento.
Entramos e Erasmo alegando muito calor foi falando para ficarmos a vontade e foi tirando sua roupa ficando só de cuecas, veio em minha direção e foi me despindo da camiseta e tênis, fiquei apenas de calção. Trouxe duas cervejas e enquanto tomávamos, sentados no chão, veio mostrando umas revistas masculinas que tinham fotos dos maiores caralhos do mundo, era um festival de piças, uma maior que a outra.
Enquanto folhávamos as revistas ele dizia:
- fica a vontade, vamos tirar esse calção.
E assim foi puxando meu calção junto com minha cueca me deixando completamente nú. Meu pau saltou e apontou pra cima, pulsante, de tão duro que estava. Ele agarrou a minha piça e abocanhou...enquanto chupava levantou olhos, me fitou firme nos olhos e perguntou:
- você já sabia né?
Respondi:sim.
E assim fui deixando ele fazer tudo comigo, estava adorando ser seduzido daquela forma. Ele deixou de me chupar e foi subindo, beijando minhas virilhas, meu abdomen, meu umbigo, meu tórax, mordiscou meu mamilo, foi beijando-me no pescoço nas orelhas e quando me dei conta estávamos nos beijando alucinadamente na boca com nossas línguas entrelaçadas. Ai, que loucura!
Ele puxou-me para sobre o tapete, entre as almofadas, ficou de quatro com bunda bem empinada em minha direção. Me aproximei e fui metendo a cara entre suas polpas e botanto minha língua bem pra fora iniciei minhas lambidas naquele rego todo peludo, as vezes me detinha na porta do cu e enfiava um bom pedaço de língua dentro do cu dele. Depois de bem lambido me ajoelhei por trás dele e cutuquei aquele cu com meu pau bem duro. Enquanto enfiava nele eu falava no seu ouvido:
- depois vai ser a minha vez de levar uma cravada. Tu me dá?
É claro que te dou, murmurou ele com minha piça enterrado no cu.
Enchi o rabo dele de porra e nos desmoronamos um por cima do outro, ofegantes, suados, satisfeitos. Ficamos esparramados no chão da sala curtindo aquela gozada maravilhosa e aquele cheiro de foda no ambiente.
Quando levantamos para irmos tomar um banho é que reparei melhor no tamanho de nossos caralhos o meu tem 18cm e o dele era do tamanho do meu pra maior, acho que uns 19cm, agora borrachudos, meio inchados do orgasmo que acabaram de ter. No banho, lavamos bem nossos cus e nossas piças e voltamos.
Agora deitamos e começamos um 69, de ladinho, bem suave, um beijando o caralho do outro depois engolindo a cabeça em seguida já engolindo tudo que podíamos meter dentro da boca. Quando começamos a sentir aquela melequinha salgada saindo dos paus, antes do gozo, ele me colocou de quatro e foi encostando aquele cassetão na entrada do meu cu. Era um baita pauzão, ele forçava e tava me doendo muito, achou que assim não ia ser fácil de meter.
Mandou eu mudar de posição e ficar deitado de barriga pra cima, colocou dois travesseiros em baixo e me deixou com a bunda erguidinha, ele de joelhos ficava com o pau bem na altura do meu cu. Espalhou bastante creme nívea no meu rabo e na piça dele e foi botando. Agora sim, aquele cassetão foi deslizando cu a dentro, quando percebi já estava agasalhando todo aquele pau dentro de mim. Ele deitou-se sobre mim, nos abraçamos e nos beijávamos muito na boca com nossas línguas enlouquecidas. Estava adorando aquela cena, aquele macho enterrado em mim e abracei a sua cintura com minhas pernas, naquela posição de frango assado, comprimia com muita força aquele macho pra dentro de mim, gozamos assim, colados um no outro.
Que delícia essa enrrabada, até hoje tenho saudades, pena que nunca mais podemos repetir a dose. Pois, depois disso me formei e fui embora e ele também foi transferido e nunca mais nos vimos.
Hoje sou um cara casado com filhos e eu e minha mulher temos um relacionamento bem liberal, já fizemos ménege masculino e feminino e participamos de festas de casais. Eu, de vez em quando, faço contato (sozinho) com algum macho pela net e, se dá certo (o que é muito difícil) uma fodinha na real. Se algum macho maduro (de preferência casado) e consciente de sua sexualidade ou (bissexualidade) quiser entrar em contato é só add: centauro-t@hotmail.com
