A gostosa do messenger‏

Um conto erótico de Tarado Por Buceta
Categoria: Heterossexual
Contém 2258 palavras
Data: 02/08/2009 15:44:08

Daniela era noiva, 24 anos, morena clara e super gostosa como pude notar pelas fotos que me enviou. Dani me excitava a cada conversa relatando suas fantasias e através das fotos maravilhosas de biquíni e lingerie, foi me seduzindo via Messenger. Com seus 1.70m, 57 kg, seios turbinados, lindas pernas, olhos cor de mel levemente puxados, lábios carnudos e longos cabelos negros encaracolados, me masturbei algumas noites depois de acalentados sexos virtuais a altas horas da madrugada.

Ela morava com os pais, porém o noivo dormia na casa dela sem problemas. Era bem comida pelo noivo e sempre que queria realizava suas fantasias. Porém Daniela queria trair seu noivo e depois de ler vários relatos das minhas experiências sexuais, me confidenciou que gostaria de trepar comigo. Perguntava se tinha algum motivo pelo qual ela queria trair seu noivo e ela me respondeu que apenas queria provar um pau diferente. Desejava ser "pegada de jeito" mas de uma forma diferente da do seu noivo. Afirmou que o cara trepava muito bem, mas como ela é louca por sexo sempre curte experimentar coisas novas. Depois que leu meus relatos e de várias fantasias que realizei, sentiu um tesão enorme de me comer porque um pau diferente era tudo o que ela queria.

Minhas fotos deixaram-na com mais água na boca ainda. Ficamos conversando sobre fantasias e transas inesquecíveis. Perguntei se tinha alguma fantasia que gostaria de realizar para que eu pudesse preparar e colocar em prática, mas a safada queria apenas uma trepada diferente, mas a medida que a conversa foi desenvolvendo ela se revelou uma excelente dominadora na cama.

Depois de uma semana trocando emails, fotos, sexo virtual e alguns telefonemas ela veio para SP para um final de semana sexual. Fui buscar ela na rodoviaria Chegamos ao Hotel e mandei ela tomar um banho tomei um banho as 9:00 da manhã fomos tomar o café da manhã juntos e conversamos muito. Daniela vestia uma calça jeans baixa, super justa ao corpo delineando suas curvas e salientando seu bumbum pequeno mas levemente arrebitado. Uma blusa fina e transparente salientava seus peitões e deixava exposto sua barriguinha torneada e muito malhada. Fomos para o quarto e resolvi abrir a porta da sacada para arejar o apartamento. Daniela me abraçou por trás, beijando meu pescoço, massageando meu peito, descendo pela minha barriga até chegar no meu pau que já estava duro desde quando a vi no hall de entrada do hotel. Apalpou minha bunda e sussurrou ao meu ouvido o quanto achou minha bunda gostosa.

Virei-me de repente, e segurando firme seu pescoço, lasquei um beijo molhado e demorado fazendo-a se arrepiar por inteiro. Beijei lentamente seu pescoço, orelha, barriga e massageei seus seios pontiagudos

Daniela estava super solta e descontraída, parecendo até um pouco alcoolizada, porém era só impressão. Seu jeito de ser foi fundamental para ficarmos bem a vontade, uma vez que os dois estavam ali por um sói motivo: transar adoidadamente por dois dias. Ela sugeriu uma massagem a fim de que eu relaxasse da viagem. Tirei minha roupa ficando só de cueca e deitei-me de bruços na cama. Daniela lambeu minhas costas para depois iniciar uma massagem com um óleo muito cheiroso. Realmente foi muito relaxante e meu tesão foi as alturas. Aos poucos ela puxou minha cueca e ficou lambendo e mordendo meu cú. Dani tirou suas roupas deitando-se sobre mim. Me beijou no pescoço, atrás da orelha e nos ombros. Começou a roçar sua bucetinha de pêlos ralos em meu cú sinalizando que seria ela que me comeria e não ao contrário. Em nossas negociações pelo Messenger do que cada um gostaria de fazer, já havia ficado combinando que ela estaria no comando de tudo durante aquele dia. Daniela era uma moça super dominadora. Adorava ter o controle dos homens, dando ordens e manipulando a transa. Achei que deveria dar essa oportunidade e ver se encontrava alguém a altura na arte de dominar.

Daniela vendou meus olhos, amarrou meus punhos na cama e eu calmo e completamente inundado de tesão fiquei aguardando minha deusa do sexo me devorar.

A primeira coisa que ela vez, foi literalmente sentar em meu rosto, roçando sua bucetinha já bem umedecida me dando a oportunidade de sentir seu cheiro de mulher fatal. Ao tentar passar a língua, ela se levantava não me permitindo sequer encosta-la. Seu cheiro me deixou enlouquecido e estava apenas começando. Ela rebolava em meu rosto fazendo sua bucetinha encaixar em meu nariz. Comecei a lamber seu bumbum e ela delicadamente acabou por pousar sua bucetinha em minha boca que foi invadida completamente por minha língua que ansiava por um gozo. Daniela inclinou-se e iniciou um 69, onde sugava meu caralho com maestria e muita voracidade. Minha deusa já estava sedenta pelo meu leite, mas com certeza já sabia que teria de esperar o momento apropriado. Eu me deliciava com sua bundinha (que ainda não tinha visto) e sugando de seus lábios encharcados todo mel que sua buceta produzia. De repente senti um liquido viscoso escorrer em pequena quantidade molhando minha língua, e juntamente com o cheiro característico percebi que ela havia gozado, porém manteve o 69 por mais alguns minutos até eu poder sugar tudo o que tivesse direito.

Na seqüência, a safada sentou em meu caralho e começou a cavalgar. Eu que continua imobilizado tive que me controlar para não explodir em gozo. Dani cavalgou com extrema força. Eu fiquei admirado, pois literalmente estava sendo comido por ela. Sua bucetinha não conseguia engolir completamente meu pau e eu que apenas podia sentir e cheirar, percebi que a cada cavalgava meu pau batia bem no fundo em suas entranhas arrancando dela gritos de prazer.

Quando iniciou o rebolado pensei que iria morrer. Seu gingado ela incrível e a forma como ela girava sua boceta me levou a loucura. Ela descia sobre meu corpo, lambia meu peito e depois retornava e continuava cavalgando. Em seguida, ela ajudou-me a levantar e me colocou sentado na cama. Meus punhos continuavam amarrados, porém pude passá-los em volta de seu pescoço pois a sapeca resolveu sentar novamente em meu cacete roçando seus peitos em meu rosto. Mesmo com os punhos cerrados, segurei firme seus cabelos e iniciei uma mamada fantástica fazendo com que a danada rebolasse em ritmo bem lento. Neste ritmo lento, porém constante, Dani gozou enquanto sugava seus peitos rijos de tesão. O gozo escorreu e lambuzou meu saco sinalizando o quando ela estava curtindo nossa trepada.

Não perdendo nem um minuto sequer, ela resolveu fazer um papai e mamãe porém deveria permanecer vendado e com os punhos cerrados, o que dificultou um pouco os movimentos. Deitei-me por cima dela e comecei um rebolado lento para que meu pau fosse entrando aos poucos a deixando doidinha. Nos beijamos ardentemente e as estocadas iniciaram a fim de fodê-la com firmeza e ritmo. Trepamos alguns minutos e ela sem mais nem menos me mandou parar. Me desamarrou porém continuou afirmando que eu deveria me manter vendado. Deitou-se de lado, encaixando seu corpo no meu de forma a se tornar um só. Nossos corpos suados acentuavam o tesão, e segurando suas coxas comecei a devorá-la de lado enquanto minha amante batia uma deliciosa siririca. O Calor dos nossos corpos era intenso e o clima parecia ferver a cada instante. Daniela ordenou-me que ficasse de joelhos na cama e obedeci. Ela se posicionou de quatro recuando até encostar-se em meu caralho que continuava duro e ereto como uma flecha. Ela ordenou-me que a comesse de quatro e simplesmente obedeci. Agarrei sua cintura fina e puxei de encontro a meu cacete latejante enterrando-o dentro dela. Com fortes estocadas em meio a gritos de tesão, recebia ordens para que eu desse umas boas palmadas e puxasse seus cabelos (pois ela sabia o quanto eu curtia isso dos relatos que já havia lido a meu respeito). Resolvi meter ferro sem dó nem piedade, invadindo sua bucetinha até arrancar-lhe um novo gozo. Quando anunciei que meu gozo estava próximo ela saiu fora interrompendo a transa. Fiquei muito puto na hora e já estava quase acabando com a brincadeira para agarrá-la a força, porém ela iniciou uma chupada tão gostosa que me acalmou na hora. Percebi que Daniela estava louca para beber um litro de porra, mas resolvi não dar o gostinho a ela. Ela me chupava, punhetava meu caralho com muita maestria e massageava minhas bolas fazendo de tudo para se apoderar do meu leite quente. Resisti, desviei os pensamentos e apesar de todos os esforços ela não conseguiu e acabou desistindo de seus planos. Minha amante então ofereceu sua bucetinha, mas antes me fez uma proposta: Ela sabia que curtia um bom sexo anal, então propôs que se eu a fizesse gozar apenas com a língua ela daria seu cuzinho, caso contrario eu deveria gozar em sua boca e encerrar a transa ali mesmo. Não fiquei muito preocupado, mas o fato é que talvez ela pudesse trapacear. Eu continuava vendado apenas ouvindo e sentindo o aroma dos deuses. Ela deitou-se e encaixou meu rosto em meio as suas pernas. Iniciei os movimentos circulares com a língua invadindo seu buraquinho já dilatado pela força do meu cacete. Minha língua dura penetrava em busca do seu ponto G a fim de proporcionar-lhe um gozo intenso em tempo recorde. Após mais ou menos quatro minutos, Dani não resistiu e explodiu em gritos e gozo lambuzando minha língua novamente com seu néctar precioso.

Toda aquela escuridão por estar tanto tempo vendado já estava me irritando. Pedi para retirar, mas ela disse um Não taxativo e resolvi obedecer. Ela pediu que aguardasse alguns minutos que ela logo retornaria. Neste meio tempo me ordenou que eu me masturbasse pensando nela, mas que em hipótese alguma poderia gozar.

Fiquei ali, batendo uma punheta lentamente, enquanto com certeza Daniela ficara me observando em algum canto do quarto. Comecei a sentir um cheiro diferente e na hora percebi que se tratava de KY gel. A sacana estava lubrificando seu cuzinho para poder cumprir nosso acordo. Eu apenas a escutava gemer em algum ponto da sala o que me fez pensar em dar uma espiada para ver o que ela estava aprontando. Nisso ele pegou um pouco do gel e passou por toda a extremidade do meu caralho. Sentei-me encostado na cabeceira da cama e aguardei pacientemente imaginando qual seria seu próximo passo. Dani aproximou-se e me beijou deliciosamente. Agarrou meu caralho com cuidado e foi sentando lentamente. Como estava muito apertado, conclui na hora que não era sua buceta que estava ali. Não precisei fazer absolutamente nada. Meu caralho estava sendo devorado por um cuzinho super apetitoso, e eu completamente imóvel desfrutando do momento. De tempo em tempo, ela dava uma pequena parada, seguida de uma breve rebolada para depois continuar sentando cada vez mais fundo arrebentando suas pregas e dilatando seu buraquinho apertado. Com meu pau quase que completamente dentro dela, Daniela iniciou seus movimentos, ora para cima e para baixo, ora em forma de rebolados muito provocantes a fim de gozar novamente. Minhas mãos agarravam firmes seus peitos, enquanto meus gemidos foram deixando-a completamente louca. Ela massageava minhas bolas, enquanto aumentava o rebolado abrigando cada centímetro do meu cacete dentro dela. Quando anunciei que iria gozar (o que na hora me arrependi amargamente), minha gostosa parou de repente saindo de cima de mim.

Senti que ela havia deixado a cama e segundos depois apenas ouvi sua mais nova ordem que era de tirar a venda e possuí-la com todas as minhas forças. Ao me ver livre da escuridão, Daniela encontrava-se de quatro no sofá, masturbando-se intensamente. Aproximei-me, lambi suas costas lentamente, chupei sua bucetinha, lambi seu cuzinho e penetrei um dedo em cada buraco. Fui masturbando com relativa força fazendo-a gritar sem parar. Dando leve mordidas em seu cú, resolvi dar-lhe umas boas palmadas por não me permitir gozar até aquele instante.

Ainda de quatro, resolvi comer sua bucetinha num ritmo muito forte estocando sem parar chegando ao ponto de ouvir ela gritar que iria gozar novamente. No mesmo instante, saquei meu pau fora e interrompi a transa dando-lhe o troco a altura. Ela começou a me xingar e nisso enfiei em seu cuzinho numa só pegada fazendo seu corpo ficar comprimido no estofado. Ela ordenou que ficasse metendo até quando ela dissesse para parar e sorridente obedeci. Vários minutos se passaram fazendo com que o suor escorresse por todo o meu corpo. Pedi a ela que fosse se deitando lentamente e ela concordou, e aos poucos, fui diminuindo o ritmo, porém continuava comendo seu cuzinho em estocadas fortes que intercalava com palmadas marcantes. Daniela deitou-se por completo, e aos poucos fui me deitando sobre suas costas metendo num ritmo agora bem mais lento. O contato do calor do meu corpo suado com o dela, provocou uma explosão dentro dela deixando-a consumida de tesão. Ela ordenou que continuasse metendo e que eu poderia gozar em seu rabinho quando bem quisesse. Ela transpirava, gemia, remexia seu cuzinho me provocando ao extremo. Resolvi contrariar sua ordem satisfazendo sua maior tara que era gozar em sua boquinha. Daniela virou-se alegre da vida, abriu sua boquinha e antes que pudesse colocar a língua pra fora, recebeu meu leite numa quantidade absurda, tudo, claro, conseqüência do que havia me provocado durante os quase 40 minutos de transa.

Curtimos ao máximo nosso final de semana, explorando fantasias, taras e fetiches. Durante os dois dias que se passaram, Daniela saciou sua vontade de experimentar um pau diferente prometendo retornar um dia para uma nova maratona de sexo gostoso

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