Antonela

Um conto erótico de XY
Categoria: Heterossexual
Contém 2020 palavras
Data: 12/08/2009 14:27:57

Sou um homem de 56 anos, moreno, cabelos lisos e pretos e muito peludo, há mais ou menos seis anos eu era casado com a minha terceira esposa e mãe do meu segundo filho na época com 7 anos, meu primeiro filho já tinha 18 anos e morava com a mãe dele, mesmo assim eu o via todos os dias pois ele trabalha comigo na empresa do qual sou presidente, nessa época começou a trabalhar para mim uma secretária, o nome dela era Leilah, com cerca de 25 anos era uma morena boazuda de grande peitos, os quais fazia questão de ostentar em decotes de tirar o fôlego, todos os caras da empresa babavam naqueles decotes e lançavam gracinhas para ela que ria e entrava na brincadeira, falando de sexo com uma desenvoltura de verdadeira puta, falava que já tinha feito sexo grupal, zoofilia etc...Os caras lógico ficavam loucos com aquilo e viviam a cortejá-la, mas ela era esperta e seu alvo era eu, o chefe maior, percebia os olhares e as indiretas que ela me lançava, mas não queria confusão para o meu lado já que a minha mulher era muito brava, até que um dia ao sair da empresa ela estava na esquina e me fez um sinal para parar, me pedindo pelo amor de Deus uma carona pois estava sem dinehiro para o ônibus e moravamos para o mesmo lado, no caminho, as indiretas e os olhares rolaram soltos e perto de um matagal ela que estava de mini saia abriu bem as pernas e me desafiou dizendo que talvez eu não gostasse daquila fruta, ferido no meu orgulho de macho parei o carro e praticamente pulei em cima dela a fodendo sem o menor cuidado e falando palavrões sem fim, a menina era uma profissional e me deixou bem louco com seus truques, a partir daí ela se tornou a minha cadela, eu a comia a hora que eu queria durante ou depois do expediente era só chamar que ela vinha, não tinha pudores quanto a sexo de qq forma que fosse. Bom com tudo isso meu casamento começou a esfriar e acabou terminando, montei um apto para a Leilah mas não queria morar com ela que era conhecida na cidade toda como uma piranha, após uns meses a Leilah me aparece e me conta que estava grávida de mim, dei lhe uns bofetões para parar de ser 171, porque achava que ou era mentira ou o filho não era meu, mas então ela propôs fazermos um DNA no bêbê dentro da barriga mesmo, bom o filho era meu, na verdade nem era um filho e sim uma filha, eu que já tinha dois garotos tinha medo de ter uma filha mulher pois sei como os homens pensam, mas claro que tinha curiosidade de saber como era, acabei assumindo a puta e a filha da puta que no caso era minha filha também, a Leilah mudou muito depois da gravidez, parecia ter esquecido quem era e tudo que já tinha feito e acreditar que era a reencarnação da virgem maria, fez questão de casar na igreja, parou de falar palavrão, e de ser boa de cama, mas enfim, sem vontade de partir para um quarto casamento fiquei com ela assim mesmo, minha filha nasceu, bem moreninha e de cabelos ondulados como o da Mãe e crescia saudável, mal sabia eu que as semelhanças não paravam ai, Antonela era muito bonita e desde os quatro anos seu corpo se arrebitou para trás e formou um lindo traseirinho, ela gostava de brincar de namorar as árvores do nosso quintal, eu podia ver pela vidraça ela só de calcinha beijando e se esfregando no nosso pé de goiaba, todas as brincadeiras dela incluiam algum aspecto de namoro, o Ken com a Barbie sempre estavam se beijando e esfregando, a primeira coisa que ela fazia com as bonecas era tirar a calcinha e olhar o furinho etc...Até que eu percebi era safada como a mãe, cresceria e se tornaria tão putinha como a mãe dela era na adolescência, esse pensamento para minha surpresa ao invés de me chatear me enxeu de tesão, afinal, se eu tinha uma putinha em formação em casa, nada melhor que ser o primeiro a aproveitar, como ela era muito pequena tinhamos que dar banho nela e eu logo me encarreguei da tarefa, passava o sabonete nas minhas próprias mãos e esfregava quanto eu queria aquele corpinho delicioso, a bocetinha dela era uma coisa minúscula e sem nenhum pelinho, mas quando eu escorregava minha mão para ali percebia que e cadelinha se retorcia de prazer e seguarava o riso, então eu perguntava fingindo braveza "o que foi menina? Tá rindo de quê", e escorregava meus dedos para dentro dela, circulando o clitórizinho diversas vezes e me deliciando secretamente com os pulinhos que ela dava a cada vez, passava sabonete no seu cuzinho também demorando muito no seu buraquinho, e depois subia para os minúsculos mamílos que já naquela idade se intumesciam ao toque da minha mão grossa e peluda, eu sabia que a estava preparando para ser uma putinha que aqueles toques despertavam precocemente nela o desejo de um homem e podia ver os frutos disso, as vezes quando eu estava trepando com a mãe dela eu podia vê-la nos espiando pela fresta da porta, lógico que isso me deixava doidão e eu fodia a mãe dela com violência esperando mostrar para Antonela como uma mulher deve se portar com seu macho, ela foi crescendo e os banhos ficaram meio fora de propósito, mas havia outras formas sempre que ela estava no banho e a mãe dela não estava em casa eu a espiava e podia ver como era mesmo uma putinha ela tirava a ducha do chuveirinho e espirrava a agua com pressão sobre o seu grelinho enquanto se contorcia de gozo, ela também esfregava a própria escova de dentes na boceta para sentir as cerdas rocando eu acho, e um dia eu juro que eu vi ela enfiar o focinho do nosso cachorro dentro da própria boceta, quando e ela fez quinze anos percebi que até meus filhos a olhavam com olhos gulosos, um dia a mãe dela tinha ido viajar e cheguei em casa após tomar umas com os amigos, peguei Antonella vendo um filme pornô enquanto se masturbava e revirava os olhinhos, abrí com violência a porta e disse "o que vc tá fazendo menina" com uma fingida braveza, ela se assustou muito "nada papai", "nada papai?" "nada papai? Você vai ver o que é bom para a tosse sua sem vergonha, biscatinha sem dono" e já fui tirando a cinta e dobrando para dar-lhe uma surra, ela tentou fugir de mim mas a agarrei pelo cabelo deilhe uma cintada na bunda e depois fui arrancando toda a roupa dela. "Você quer ser uma putinha? Igual a sua mãe? Então vou lhe ensinar a ser uma puta de verdade" Ela chorava e pedia para eu não bater nela, mas eu estava fora de mim de tanto tesão, arranquei com violência a blusinha dela e abocanhei com vontade as tetinhas que ainda eram tão miúdas que cabiam inteiras na minha boca, eu cheirava, lambia, chupava aquelas tetinhas com força e raiva, raiva por ter uma putinha em casa, que logo estaria dando para qualquer um "Você gosta disso?" "Gosta? Já fez isso com algum desses amiguinhos nojentos seus?" Ela dizia, "não, não não", e tentanva fugir de mim, mas percebi que por tras do medo ela começava gostar do que eu estava fazendo, mamava com gosto no biquinho do seio esquerdo dela, enquanto a minha outra mão apertava sem dó nem piedade o seio direito, ela soltou um gemidinho involuntário e eu enfiei a mão por dentro do shortinho de pijama dela e senti aquela rachinha lisinha, sem nenhum pêlo, começando a ficar meladinha, enfiei meus dedos grandes e peludos ali dentro sem o menor cuidado, fazendo movimentos sobre o clitóris, enquanto mordia com força seus biquinhos duros, ela ainda protestava, agora mais fracamente.... "Está toda molhadinha, sabe porque?" porque é uma vaquinha que está adorando ser a putinha do papai não é?" "Não, não, não, ahhhhhhhhhh" "Shhhhhhhhhhh, cala a boca, fica bem quietinha que agora você vai aprender a aguentar um macho em cima de você princesinha, vc pensa que eu vou deixar vc sair por ai dando para qualquer um como a sua mãe fazia? Para esses moleques amigos seus? Você pode até dar essa bucetinha para eles, mas antes vai dar para mim, que te sustento vagabunda. Abre as perninhas, abre, deixa eu olhar bem para vc, não se faça de santinha não que eu vi o que vc estava fazendo e vc tava adorando" arranquei o shorts dela e abri bem as perninhas olhando para aquela bucetinha gostosa, desci meu rosto barbudo até lá e a lambi de cima abaixo, ela gemeu, enfiei a lingua ainda mais fazendo movimentos circulares sobre o clitóris e ela se contorcia como uma cobra, enfim abocanhei com gosto e chupei bem forte por algum tempo, ela tremia toda "Você gosta da minha boca, cadelinha?" "Adora né? Toda cadelinha adora. Pede mais, pede", ouvi uma voz fraquinha "mais papai, mais" "Isso vc é uma putinha obediente, mas agora é sua vez" e peguei a cebça dela forçando-a no meu pau, enfiando ele inteiro na boca dela e a fodendo como se fosse uma boceta, ela tentava escapar mas eu a segurava firme e dava tapinha no seu rosto. "Aprende o gosto de pica menina, que vc vai chupar muita rola ainda a vida toda e vai adorar" ela mamou quase até eu gozar, já estava saindo algumas gotinhas que a fizeram sentir o sabor da porra, mas não queria gozar na boca e sim no cabacinho, afastei-a do meu pau e joguei ela na cama de novo, "agora vou comer essa bocetinha fogosa, olha só como ela está vermelhinha e molhada só esperando um caralho a ouvi reclamar "Não, não quero perder a virgindade ai, coma meu cuzinho só papai" Enlouqueci com aquela súplica, dei um tapinha no rosto dela e disse "Você é a piranha mais sonsa que eu já vi na minha vida, então quer manter o lacrinho? Para que? Para dar para algum moleque da vizinhança?Está me oferecendo seu cuzinho como uma putinha de zona?" virei- a de quatro com a bundinha arrebitada para mim, abri bem seu cu, apertando com força aquela bunda e deixando meus dedos marcados ali e meti-lhe a rola, sem piedade, ela gemia de dor e quando ela já tava bem estouradinha comecei a masturbar o seu grelinho e ela sossegou gemendo de leve, começou até a rebolar "Assim, como uma cadelinha de rua, sente a minha pica sente" Puxei os cabelos dela a forçando a olhar para mim "Isso, olha para o macho que tá te enrabando", soquei um monte nela, mas ainda queria estourar aquele cabacinho, não ia deixá-lo por ai para qualquer um ter essa honra, virei-a de frente de novo e abri com tudo as pernas dela, posicionando meu pau na entrada da sua grutinha virgem, "Não, não papai, você prometeu" eu ri, "vou te fazer mulher gostosinha" ela começou a tentar escapar de novo, mas eu enfiei de uma só estocada, sentindo o cabaço se romper e sangrar na minha rola, comecei os movimentos ritmados de uma verdadeira foda, ela gemia e se contorcia, mas estava gostando eu podia ver que ela lutava com o orgasmo violento que estava chegando e quando o corpo todo dela estremeceu percebi que estava gozando "Isso assim, gosta de uma pica enterrada na xana né, goza minha putinha assim" depois Gozei como um louco naquela boceta e depois saí para comprar uma pílula do dia seguinte avisando a minha filhinha que a casa tinha sistema de video e que se ela contasse algo para alguém mostraria as fitas de todas as safadezas dela desde criança para a mãe dela, depois disso ela se tornou a minha puta obediente, levei vários amigos para se divertirem com ela, mas isso já é outra história...

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Triste, Sua própria filha, q mundo é esse

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