Madrugada em Copacabana

Um conto erótico de Crônicas de um ex-comungado
Categoria: Heterossexual
Contém 856 palavras
Data: 11/08/2009 12:20:29
Última revisão: 13/11/2009 22:11:31

Acorda, é cedo, a brisa leve do amanhecer ainda frio entra pela janela, um zumbido irregular e agudo se mistura ao movimento sinuoso das cortinas, o ambiente é escuro, ao lado esquerdo, um guarda roupa magnífico, século XVIII, que em certa ocasião comprara em um antiquário, em frente um divã, que por inúmeras vezes, lhe foi vítima de horas de fornicação puramente por diversão, sua cama com lençóis pretos, que mais parecem forros de um caixão, lhe fazem cogitar o motivo de tê-los comprado.

Vê-se envolto de tesão, e isso, há tempos. Á seu lado, sua esposa, acabada como um gato malhado, como se tivera por algumas vezes, sido atropelada por um caminhão bi-trem.

Levanta-se, veste roupas apropriadas e vai ao encontro daquela que deseja há não pouco tempo, não se preocupa com o que sua senhora irá dizer, tampouco com a hora, afinal, nem amanhecera totalmente.

Pega seu carro, vai em direção a casa dela, sim, ela, Rebeca, aquela que por tantas vezes o fez delirar, a qual não via há 4 meses, desde sua viajem a Nova Iorque.

Chega à casa de Rebeca, um lindo duplex em Copacabana, apartamento que Lorenzo, esse é seu nome, jamais poderia comprar.

Toca a campainha. Aguarda intermináveis 15 minutos até que sua eterna amante abra a porta:

- Lorenzo, o que está fazendo aqui? São cinco e meia da manhã! Pergunta a moça, completamente surpreendida

- Não pude me conter, precisava do teu calor. Responde

- Mas meu marido está em casa, e logo acordará para ir ao trabalho.

- Rebeca, eu não posso mais agüentar, minhas entranhas estão implorando o teu nome.

Rebeca pensa durante alguns segundos, e sem pensar, o puxa para dentro do apartamento, ali está ela, com seus lindos cabelos dourados, curvas irredutíveis e super bem distribuídas, seios fartos e milimetricamente perfeitos, uma camisola curtíssima, que deixa suas maravilhosas pernas brancas, expostas. Seus 1,73m de altura, agora estão em poses do selvagem domesticado, ele á abraça, ferozmente, ela dá um rápido suspiro de tesão,é o que ele queria ouvir, á beijando, ele á coloca ferozmente no sofá da sala, já despido, arranca sua camisola ligeiramente, sua calcinha fio dental vermelho, transparente na frente, revela uma chana tão deleitosa que é impossível de ser descrita.

Ele á beija, fervorosamente, e vai abaixando, chega em seus peitos esplendorosos, os beija como se fosse o ultimo momento de sua vida, desce mais, e agora, está a fazer um delicioso boquete, sua língua rola loucamente sobre Rebeca, ela suspira intensamente, cada orgasmo lhe faz soltar um gemido enlouquecedor. Já não agüentando mais de tesão ela exclama:

- Enfia tudo, não agüento mais, me faça gozar como nunca, me fode, porque agora eu sou sua, a sua putinha.

Lorenzo, atendendo ao pedido desesperado de Rebeca, enfia minuciosamente seu pau de 19cm sobre a donzela, na primeira enfiada ela solta um gemido altíssimo, o mais profundo clímax, jamais tiveram feito papai e mamãe tão gostoso como aquele.

Ele enfia freneticamente, Rebeca, por sua vez, não está nem ai para seu marido e geme ferozmente, como se lhe estivessem enfiando uma estaca em seu peito, ela libera gritos altíssimos, Lorenzo também não se contém, libera toda sua excitação nela, de repente estão os dois na linda opera do desejo, corpos se fodendo ritmicamente, um cheiro forte de sexo no ar. Então Rebeca diz:

- Lorenzo, mete no meu cuzinho vai? Quero gozar ainda mais, isso não é o suficiente

- Mas você me disse que nunca fez sexo anal? Respondeu ele

- Não mesmo, mas essa é a hora, quero dar meu cuzinho... Come meu cuzinho vai? Disse, sedutoramente.

Lorenzo tirou o pinto descomunal da bucetinha da loira, e sem dó, o enfiou com tudo em Rebeca, e ao contrário do que se podia imaginar, ela não deu se quer um grito.

Lorenzo enfiava vagarosamente, perguntando-se qual a sensação que ela deveria estar sentindo, de repente, ela diz:

- Vai mais rápido! Vai! Isso! Vai puto, me come vai! Goza em mim goza!

Ele fode como nunca, aquele cuzinho super apertado agora vai se entregando aos prazeres caranais, ele enfia dois dedos na chana, e a dupla penetração faz com que ela comece a virar os olhos, e do nada, sem prerrogativas ela se desprende de Lorenzo e cai no chão, tremula, com os bicos dos peitos super durinhos, ela se debate no chão. Tamanho foi seu orgasmo que durou cerca de 50 segundos... Lorenzo se vê em uma situação antes nunca vivenciada,ele deu satisfação total á uma mulher, vendo ela se debater de prazer, goza em uma punheta inesquecível.

Durante 5 minutos, ficaram os dois, deitados, estáticos e calados, como se a deleitar aquele momento, que talvez nunca se repetiria.

Rebeca diz:

-Lorenzo, você tem que ir embora, está quase na hora de meu marido despertar, me surpreende ele não ter acordado ainda.

Lorenzo, mais satisfeito do que nunca, e com um sorriso de canto de boca, levanta-se e vai em direção ao banheiro.

Os dois estando limpos, se cumprimentam num abraço amigável, como se fossem apenas conhecidos casuais, se despedem, e juram que nunca mais vão se ver... Pelo menos, enquanto o tesão não interferir.

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Comentários

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Porra essa Myriam aí dando uma de professora, nossa fui ler os dois contos que ela escreveu, só li um, uma merda e o outro deve ser igual, e ela ainda tira onda de corrigir gramática dos outros, essa não, Myriam Bellegambe.

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Olha parabéns, você me surpreendeu porque aqui quase não se acha contos desta espécie, gostaria que você lesse meus três contos que eu escrevi, dois sobre pessoas e um erótico, depois gostaria de sua opinião, também seria bom você ler do Sr. MANZOLLI... acho que contos bem escritos não são lidos aqui, eles preferem coisas como incesto, pedofilia e mal gosto. Parabéns você será sempre bem vindo escrevendo coisas diferentes e boas de se ler...Vou dar 9 porque tem contos do MAZZOLI que dei 10.

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