SGT P.S. E CAP VITOR MENDES – O ROLUDO, NO QUARTEL.

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 2712 palavras
Data: 11/08/2009 08:37:05

Sentido!

Comi o sargento pelo menos três vezes antes de botar ele na roda. A primeira vez, na nossa sala mesmo já foi descrito aqui, a segunda e a terceira, na guarita, onde armei com ele pra eu pegar o Caio. Ele queria se aventurar mais, mas não queria ficar na mão de mais um soldado, ele queria alguém em quem ele pudesse confiar, que fosse ficar pouco tempo ali no quartel, resumindo: ele queria um aluno, um capitão. Eu só tinha rolo com o capitão Gustavo (que não me deu a bunda de jeito nenhum), com o capitão Figueiredo (o Figa, que me levou pro Taba Motel e sentou e rebolou muito na minha jeba), e não tava a fim de botar nenhum dos dois na fita do sargento. Além disso, ele mesmo já desconfiava que um outro capitão ficava manjando ele, principalmente quando a companhia saía pra correr fora do quartel, dando a volta na Vila Militar. Parece que esse capitão ficou dando mole quando ele estava sem camisa, todo suado, e o cara foi ficando de pau duro só de olhar pro sarja. A parada é que o volume no short do cara chamou a atenção do sargento, e ele me confidenciou isso, dizendo que a visão era assustadora. Ele pediu pra eu retribuir o favor que ele fez com o Caio, tentando ver se rolava alguma coisa com o capitão Vitor Mendes.

Duas semanas depois da nossa conversa, a oportunidade surgiu quando o major Paulo César, um dos instrutores da nossa sessão, flamenguista roxo, com caneca rubro-negra enfeitada com boneco sobre sua mesa, pediu pra eu distribuir um material para a turma, sob orientação do capitão Vitor Mendes. Era o momento ideal, e se o sargento está certo de que o cara gosta da parada, eu só precisava chamar a atenção dele e encontrar um jeito de fazer a coisa andar. Peguei o material e passei no alojamento antes de ir ao prédio das salas de aula. Estava quase vazio, então abri minha calça e toquei uma punheta pra o pau ficar duro e marcado na roupa. Só de pensar na sacanagem que podia vir a acontecer, mantive o pau duro enquanto caminhava, escondido sob a pilha de folhas pra entregar ao capitão (não vou te enganar não, eu também tava cheio de tesão no capitão Vitor Mendes, mas mais ainda pelo inusitado da situação, era novidade pra mim servir de cupido). Ao entrar na sala, me anunciei e ele já sabendo do que se tratava, me chamou até a sua carteira. Depositei o pacote sobre a mesa e expus o outro “pacote” quase à altura do rosto do capitão, dando um jeito de acentuar a marca da piroca, fazendo ela pulsar enquanto eu olhava direto no rosto dele pra sentir qual seria a reação. A primeira reação foi a de olhar em volta pra ver se ninguém mais tava olhando em nossa direção. A segunda foi erguer seus olhos para os meus. Nesse momento, bem devagar, eu comecei a desenhar um sorriso sacana só com os lábios, e, “sem querer”, derrubei a pilha de papel no chão. Ele se abaixou pra pegar, eu apertei o pau e também me abaixei, pedindo desculpas. Colocamos tudo no lugar e pedi licença pra sair. Ele agradeceu e me encarou. Eu firmei o olhar, ainda com um sorriso nos lábios. Dei meia volta, e quando eu cheguei na porta, me virei e “lembrei”:

- Capitão, o sargento P.S. também pediu pra que assim que o senhor pudesse, me entregasse o outro material que eu levaria de volta pra ele.

E na careta, na frente de todo mundo (mas acho que não tinha ninguém prestando atenção), mexi de novo na pica marcada na calça.

- Espere um instante, vamos lá buscar.

E saímos juntos. No corredor externo ele falou:

- Não sei que material é esse a que o sargento P.S. se referiu.

- Eu acho que o senhor entendeu, capitão. Ele só não teve a oportunidade de falar diretamente com o senhor, então me pediu esse favor.

- Então você sabe do que se trata...

Agora eu não só apertava, como esfregava descaradamente minha mão na minha pica.

- Eu acho que quanto a isso, a gente já se entendeu. Cabe ao senhor o próximo passo. Há algum recado para o sargento?

- É você quem vai servir de intermediário?

- Foi o que o sargento pediu, e se o senhor autorizar, sim, posso cumprir essa missão.

- Então vamos fazer o seguinte: hoje mesmo, às quatro e meia, no final das aulas, me procure aqui mesmo, na sala de aula. Imediatamente após o término das aulas.

- Sim, senhor.

Não falei nada com o sargento. Às quatro horas, pedi pra ir ao alojamento com uma desculpa qualquer e me preparei para a “reunião” com o capitão Vitor Mendes. Tomei banho, dei uma caprichada no visual dos pentelhos com a tesoura, passei um óleo com cheiro de chocolate, vesti uma calça limpa, e, já de pau meio barro, meio tijolo, balançando nas calças, me dirigi à sala de aula, na contra-mão do fluxo de capitães que estava indo embora.

Quando o capitão me viu na porta, ainda tinha outros dois alunos dentro da sala. Ele mandou eu entrar e esperar de pé, perto da carteira dele. Antes mesmo do último aluno sair, ele se levantou dizendo:

- Vamos pegar o material para entregar ao sargento P.S.

- Pois não, senhor.

O último aluno saiu e fechou a porta. Eu não sabia o que ia acontecer, mas tinha certeza que aquele não era o lugar adequado, e tava com medo de o capitão ser mais doido do que eu e achar que ali tava bom.

Ele chegou perto de mim, e passou o rosto bem perto do meu, respirando fundo. Eu não fiquei olhando pra ele, mantive minha visão em direção da porta, temendo que alguém aparecesse.

- Já tomou banho?

- Tomei, senhor.

- Por quê? Já vai embora também?

- Não, senhor. Hoje eu vou ficar aqui no quartel.

- Entendi. E então, por que já tomou seu banho?

Agora eu olhei pra ele, direto nos olhos, e falei baixo, com a voz mais rouca.

- Pra conversar com o senhor, capitão.

- Essa conversa não pode ser aqui, você deve imaginar. Você pode me encontrar depois?

- Daqui a uma hora estou livre, capitão.

- Então eu aguardo você no estacionamento da Policlínica, com o sargento P.S. Pode ir.

- Sim, senhor. Estarei lá. Quanto ao sargento, senhor, vou avisar a ele, mas não tenho certeza se ele vai também está livre.

- Tome as providências.

Corri pra avisar ao sargento P.S. antes que ele também fosse embora. Quando eu o encontrei, ele já estava de olho em mim há algum tempo, percebendo que tava acontecendo alguma coisa, e tinha me visto entrar no prédio das salas de aula. Eu falei ofegante:

- Sargento, o capitão Vitor Mendes marcou uma reunião com o senhor e comigo daqui a uma hora. Vai ficar esperando lá no estacionamento da Policlínica.

- Com você também, Daniel?

Meio encabulado, mas com um sorriso torto e sacana eu confirmei.

- Sim, senhor.

- Tu é foda, né? Não ia deixar escapar uma carne nova, né?

- Que isso, sargento? Tô fazendo isso porque o senhor pediu, se não fosse o senhor, eu nunca que ia ter falado com o capitão...

- Tá certo. Vai comigo ou vai sozinho à pé?

- O senhor é que manda.

- Está bem. Eu te espero lá no meu carro depois que você sair.

- Valeu!

No horário combinado chegamos na Policlínica, e sem muita conversa, entramos os dois no carro do capitão: eu no banco do carona, na frente, e o sargento no banco de trás. Sem ninguém falar nada, ele ligou o carro saiu dali, deu a volta no prédio e desceu a ladeira. Continuamos em silêncio, e o capitão tomou a direção de Marechal Hermes, passamos pelo campo do Botafogo, logo depois entramos numa rua à esquerda, entramos numa vila e o capitão cumprimentou um senhor que estava tomando sol, sentado numa cadeira:

- Boa tarde, meu coronel.

- Boa tarde, capitão. Trouxe uns amigos pra farra? Aproveitem enquanto podem.

- É isso aí, coronel. Um abraço.

O sargento e eu nos olhamos intrigados, e seguimos o capitão, que abrindo a porta da terceira casa, nos deixou passar, entrando em seguida.

A casa estava praticamente vazia: a sala tinha apenas uma geladeira, e uma mesa sem cadeiras, do lado esquerdo, um quarto com uma cama de casal bem arrumada, e mais nada. O capitão pediu pra entrarmos no quarto, e aguardarmos enquanto ele ia ao banheiro, e já voltava. Eu e o sargento nos olhamos de novo, estranhando a situação e um tanto cabreiros. Em silêncio, obedecemos ao capitão e aguardamos.

Em menos de três minutos, ele voltou, abotoando a calça. Dirigiu-se diretamente ao sargento dizendo:

- Então você finalmente compreendeu os sinais não é, sargento? Não tenho nada contra, mas precisava mesmo da ajuda dele?

Disse isso me apontando com o queixo. O sargento P.S. respondeu:

- A gente tem que viver com um pé atrás, capitão, não pode se dar ao luxo de errar. E no Daniel eu confio. Sei que não vamos ter problema. O senhor também pode confiar.

- Não é só uma questão de confiança, mas também de afinidade. E o você acertou em cheio no seu... ajudante. Eu acho que a gente pode se dar muito bem. Os três.

O que aconteceu a seguir foi rápido, sem muito lero-lero. Todos nós agimos como homens que sabiam o que estava acontecendo, e não era hora de fazer cu doce. Tiramos as roupas normalmente, e ficamos completamente nus, deixando as roupas dobradas no chão, ao pé da cama. Mas a maior surpresa que assombrou tanto ao sargento quanto a mim tem a ver com a descrição física do capitão Vitor Mendes.

Ele é moreno claro, alto, magro, cabelos crespos muito baixos, quase raspado. Corpo musculoso, com uma estrela tatuada no peito definido, forte, barriga completamente sarada, sem um grama de gordura, e com a quantidade normal de pelos em todo o corpo. Pernas esguias e bem musculosas, braços fortes, com os músculos salientes, mas não grosso demais. Quando ele tirou a cueca, o sargento e eu tomamos um choque: o pau do capitão é grosso. Mas muito grosso. E também comprido, mas nem chamava tanto a atenção porque o que assustava era a grossura. A cabeça proporcional ao corpo da piroca, mas depois da cabeça, ia engrossando, engrossndo até ficar com certeza mais grosso que o meu pulso quando chegava no talo. Os olhos do sargento cresceram e ele pegou aquele mastro com respeito, e apontou pra mim:

- E aí, Daniel, não falei que era de responsa? E olha que eu só tinha visto o volume por cima do short...

- Era isso que o senhor queria, né, sargento? Vai dar conta?

O capitão Vitor Mendes exibiu orgulhoso sua piroca descomunal, e sorriu:

- Gostaram, soldados?

O sargento P.S. continuava segurando a jeba em minha direção e eu passei a língua na cabeça que ainda estava parcialmente coberta com pele, mas já liberava o melzinho delicioso de quem tava segurando o tesão há algum tempo. Lambi, deslizei minha língua na cabeça do pirocão e com dificuldade, mas com avidez, enfiei na boca. A cabeça preenchia a boca toda, mas com jeito, fui forçando, devagar, forçando mais até atingir a garganta. O sargento segurava a base, que era muito mais grossa que o restante, e socava a mão entre o corpo do capitão e a minha boca, tentando curtir o momento. Mais uns instantes com aquele tesouro na boca, e liberei pro sargento participar também. Dividimos a pica do capitão por mais de dez minutos, nos beijamos, lambemos a pica e a língua um do outro, ajoelhados aos pés do capitão Vitor Mendes enquanto ele forçava nossas cabeças, cada uma de uma vez, a engolir o caralhão.

Mas o capitão não era só pica. Pra me apoiar, várias vezes segurei nas pernas, na cintura e claro, na bunda do oficial. Ele se fez de machão, falou uns “tira a mão daí, Daniel” pelo menos duas vezes, mas enquanto o sargento se ocupava da frente, eu comecei a beijar os lados, as pernas, e me coloquei atrás dele, passando a língua na bunda que também era gostosa, mas sem exageros, apenas o suficiente pra me acender a vontade de foder esse capitão pirocudo.

O sargento assumiu como mamador oficial do oficial, e de vez em quando ele se levantava pra se beijarem, parece que entre eles a parada tava indo muito bem, com os papéis de cada um bem definidos: o capitão ia foder o cu do sargento, que algumas vezes avisou:

- Eu acho que eu não vou aguentar isso tudo não...

- Pode deixar que eu vou com carinho (agora, contando isso, tô me lembrando do Turbo Negro).

Eu me ofereci pra dar uma amaciada, uma alargada no cu do sargento, pra facilitar o serviço do capitão Vitor Mendes, e caí de boca no cuzão preto que eu tanto gosto. Depois de um tempo, botei o sargento deitado com o bundão pra cima e meti a rola com gosto, enquanto o capitão me dava a pica pra chupar. Levei uns cinco minutos bombando o cu do negão e sendo fodido na cara pelo capitão pirocudo. Mas não quis gozar, tava me guardando pra outro cu que eu ainda tinha que conquistar.

Tirei a pica do cu do sargento e enfiei a língua pra amaciar, enfiei um, depois dois dedos, mas nada o prepararia para o caralho que já tava apontado pro cu preto e cabeludo: o capitão foi paciente, e pincelou durante muito tempo a bunda do sargento, mas a cada vez que ele apontava a cabeça na mira, o sargento pedia penico, alegando que não ia aguentar. Depois da terceira ou quarta tentativa, o capitão olhou pra mim e disse:

- Enfia tua piroca na boca dele, e segura os braços dele com força. Eu não vou sair daqui sem meter nesse cu.

E mandou ver. Devagar, com calma, muita paciência, mas firme. Não deixava a piroca sair nem um centímetro. Depois que o sargento se acostumava um pouco, ele metia mais, e mais, e mais. O sargento chegou a morder meu pau, tamanha a dor que tava sentindo, mas me agarrava com força pra aguentar o caralhão. Quando chegou na metade da piroca dentro do cu do sargento, o capitão começou a bombar, tirando um pouco e enfiando de novo, sempre até a metade da pica, e mesmo assim, o sargento quase perdeu os sentidos. Eu tenho a impressão que o capitão nunca conseguiu foder ninguém até o talo. Eu não conheço ninguém que pudesse aguentar aquilo tudo. Antes de gozar, ele tirou a piroca e a gente viu o estrago no cu do sargento. Ele ficou mole, quieto, encostado na cabeceira da cama com sangue saindo da bunda.

Eu e o capitão passamos a beijar o rosto e o peito do sargento, pra ele recobrar um pouco a animação. Nisso, nossas línguas se encontraram e nós dois continuamos a foda. Agora era a minha vez, e ele não se fez mais de durão. De joelhos, beijando o sargento, ele levantou a bunda, e liberou a rosca. Eu caí dentro, chupando, cuspindo e preparando o cu pra meter rola. Quando eu me preparei pra enfiar, ele avisou:

- Vai com calma, Daniel, isso não é muito a minha praia, não.

- Fica tranquilo, capitão, eu tenho o maior jeito com iniciantes.

- Não sou iniciante, mas não sou muito de dar a bunda...

Interrompi a conversa enfiando a pica. Devagar, mas quase de uma vez só, sem parar. Quando ele sentiu minhas coxas batendo na bunda dele, ele relaxou e eu percebi que já dava pra socar.

Bombei por pouco mais de dois minutos e anunciei que ia gozar. O sargento pediu pra mamar as duas picas e eu tirei minha rola do cu do capitão, e coloquei do lado da dele (a do capitão dava umas quatro da minha na grossura) nós dois gozamos vários jatos de porra na cara do sargento, que ainda gemia de dor, mas também de prazer.

Pra variar, eu lambi o rosto, beijei a boca do sargento e nós dividimos a mistura da minha porra com a do capitão Vitor Mendes.

Descansar!

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Comentários

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Muito bom mesmo... eu já estive no exército e presenciei muitas putarias!

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Também adoro seus relatos (plageando o Caliban rsrsrs). Não me canso de lê-los e admirar cada vez mais a sua forma de descrever suas aventuras sexuais.

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Adoro seus contos, melhor dizendo seus relatos!

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É interessante. Mas quando se envolve as Forças Armadas torna-se um descalábrio.

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Sensacional. Sem sombra de duvidas esse foi o melhor conto do Daniel. Sexo à 3 é foda mesmo...Impossível não dar 10

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