A CUNHADA

Um conto erótico de negato
Categoria: Heterossexual
Contém 603 palavras
Data: 08/08/2009 11:23:23

COMENDO MINHA CUNHADA

Olha não sou escritor, mas quero aqui tentar narrar da melhor maneira possível um fato que me aconteceu a poucos dias atrás. Os nomes que citarei aqui não são os verdadeiros, pois não quero e nem pretendo causar constrangimento a alguém e muito menos ser prejudicado.

Eu sou Negato tenho 28 anos, negro de 1,87m, 90 kg e casado a três anos com uma mulher de 1,63m 59 kg muito linda por sinal, mas o fato que vou narrar se refere à sua irmã. Ana (fictício) uma mulher de seus 40 anos, mas com um corpo que deixa muitas garotinhas de seus 18 anos com inveja. Eu sou um cara de pouca conversa. Um dia eu estava no MSN ela entrou, começamos a conversar e parece que na net a gente perde um pouco a timidez e nesse dia conversamos de tudo inclusive de sexo. Ana me falou do seu casamento como tudo começou, da fase que estava vivendo com o marido que não era das melhores, que se sentia pouca amada e que estava muito carente. Afinal já tinha 15 anos de casada e que o marido não a procurava mais como antes, até desconfiava de que ele tivesse uma amante. Apartir desse dia ficamos mais íntimos ela passou a vir mais em minha casa e como minha mulher trabalha então costumo ficar durante o dia sozinho.

Um dia estava de boa ouvindo música Ana chega com um pote de gel na mão perguntando se eu podia fazer uma massagem, surpreso com a situação eu disse sim. Perguntei em que parte do corpo ela queria que fizesse a massagem ela disse nas pernas. Aí então percebi que ela estava com um vestido de cor preta e bem curto. Pedi então que ela se sentasse no sofá e comecei fazer a massagem pelo pé. Enquanto fazia a massagem percebi que Ana me olhava muito, fiz a massagem o mais breve possível e não deixei de perceber sua calcinha. Fiquei muito excitado, pois Ana é uma mulher dona de um par de pernas e um belo bumbum de tirar o fôlego de qualquer homem. Terminada a massagem eu um pouco envergonhado com o volume que havia dentro do calção, Ana percebeu e falou “minha irmã é uma mulher de sorte” agradeceu e me deu um beijo na boca. Parou em minha frente ficamos nos olhando, não resisti e a beijei de novo. Coloquei Ana sentada no braço do sofá, ela abriu suas pernas e pude ver com mais detalhes aquela calcinha, comecei a beijar sua bucetinha mesmo por cima do tecido e vi Ana suspirar, gemer e se contorcer todinha. Coloquei sua calcinha pro lado e cai de boca naquela bucetinha que estava toda depilada, senti o seu doce mel. Ana estava em êxtase, além da nossa demonstração de prazer não se ouvia nada, fui penetrando a sua grutinha bem devagar até ver todo meu pau sumir. Transamos durante uns 30 minutos, até explodirmos juntos no ápice do nosso prazer. Nunca gozei tanto, Ana me segurou com tanta força que senti suas unhas cravarem em minhas costas. Ficamos ali no sofá por alguns instantes nos olhando sem nada falar um ao outro. Dei-lhe um beijo e disse que seria o nosso segredo. Ela se levantou, ajeitou o vestido deu-me um beijo e disse que se sentia mulher de novo e que repetiríamos.

Tranzamos quase todos os dias. Minha mulher sai pra trabalhar e Ana aparece, tem sido uma verdadeira loucura, viramos amantes. Até seu cuzinho eu já comi, mas é algo que relatarei em outra oportunidade. Espero que gostem.

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Comentários

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Realmente....A cunhada não existe mais...Só existe uma amante...

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Poxa, poderia ter detalhado mais... mas acho que vc estava com preguiça de escrever.

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