A primeira vez agente nunca esquece

Um conto erótico de Ninfeta virtual
Categoria: Heterossexual
Contém 848 palavras
Data: 08/08/2009 06:13:09

Bom, pensei que pra começar, o primeiro conto devia ser sobre a primeira vez. Mas antes de tudo, deixe me apresentar. Me chamo Anna Bianca, um nome estranho, eu sei, mas todos me chamam de Abbey, por crescer ouvindo Beatles e ter como meu cd preferido o intitulado "Abbey Road", mas isso não vem ao caso. Atualmente tenho 19 anos, seios medianos, cinturinha fina e um bumbum mediano também, como dizia meu ex namorado, eu dou pro gasto, e como dou, até hoje não tem um que tenha reclamado, todos pedem é mais.

Essa história aconteceu no verão de 2005, quando eu tinha 15 anos. Era férias de fim de ano e eu estava em casa com meus pais, meu irmão e um amigo dele, Marcelo, o cara que me tranformou na putinha que sou hoje. Bom, eu estava em casa com minha família e o Marcelo, como o Marcelo já é de casa, eu não ligava mais em usar pouca roupa perto dele, afinal desde que eu me entendia por gente, Marcelo estava por perto, eu tinha 6 anos e ele 11 quando ele começou a frequentar a minha casa. Naquele dia, eu resolvi passar o dia com meu pijama que nada mais é que uma camisa de futebol antiga do meu irmão e uma calcinha fina, eu dispensava sutiãs para dormir. Então, como seria mais um dia de tédio na minha casa, permaneci assim, Marcelo chegou por volta da uma da tarde e ficou me olhando o tempo todo, eu não ligava, pois já estava acostumada com ele. Então, minha mãe avisou que iriam fazer churrasco e que iriam para o quintal preparar tudo. Resolvi ficar na sala mesmo, mas algum tempo depois fiquei entediada e resolvi ir para o meu quarto, jogar alguma coisa no computador. Alguns minutos depois, ouvi um barulho de porta se fechando e olhei para trás, ali estava Marcelo, me olhando como quem estava preste a comer algo muito gostoso, o que não deixava de ser verdade, ele se aproximou de mim e me puxou, me abraçando pela cintura e me segurando perto de seu corpo.

- Sabia que eu nunca tinha reparado em como você cresceu?

Fora tudo o que ele falara antes de me beijar, fiquei surpresa, mas Marcelo era um cara gostoso, musculoso e forte, com olhos castanhos excitantes e um cabelo enrolado que deixava qualquer menina louca. Ele beijava meu pescoço e começava a subir minha camisa, eu protestava dizendo que alguém podia entrar, mas ele apenas faziam um barulho pedindo silencio, entreguei os pontos e deixei que ele tirasse minha camisa, ele mordeu o lábio encarando meu corpo e apertou meus seios com vontade, aquilo me fez soltar um gemido. Eu era virgem, mas já sabia muito sobre sexo, me masturbava sempre que ficava sozinha em casa vendo os videos escondidos de meus pais. Marcelo me jogou na cama e deitou por cima xupando um dos meus mamilos enquando apertava o outro com a mão. Tirou sua camisa e sua calça, ficando apenas de cueca por cima de mim, pressionou seu corpo sobre o meu e pude sentir seu pau já duro como uma pedra por baixo da cueca, aquilo me deixou nervosa e excita. Ele então tirou a minha calcinha devagar e logo em seguida a sua cueca, abrindo as minhas pernas e roçando levemente o seu pau na minha bucetinha virgem.

- Vai deixar eu comer sua bucetinha, vai? - Ele tinha um sorriso pervertido no rosto - Vai deixar eu te foder pela primeira vez?

E antes de esperar resposta, ele começou a penetrar com seu pau na minha bucetinha estreitinha e virgem, quando ele viu que eu estava prestes a gritar de dor, ele tampou minha boca com a mão livre fazendo novamente um barulinho de silencio, ele forçava o seu pau grande contra a minha bucetinha e aos poucos me invadiu por completo. Ele metia devagarzinho, gemendo baixo e me impedindo com uma mão de gritar, eu sentia as dores da primeira arrombada mais ao mesmo tempo uma sensação nova invadia meu corpo, prazer.

Aos poucos ele ia aumentando a velocidade e a dor passava, ou pelo menos se misturava com o prazer que só aumentava, ele finalmente destampara minha boca e segurava com as duas na minha cintura, aumentando cada vez mais a velocidade e força das estocadas.

- Vai Marcelo, mete na minha bucetinha virgem, vai...

Era tudo o que eu sussurrava enquanto ele metia loucamente na minha buceta me fazendo morder o lábio para evitar gemer e fazer com que alguém no quintal nos ouvisse. Trepamos por pouco tempo, graças ao medo que alguém viesse nos procurar e então ele me fez xupá-lo até que ele gozou na minha boca que logo em seguida ele beijou, apertando com toda a força possível meus peitos.

- A partir de hoje você é a minha putinha, tá me ouvindo?

- Só sua putinha.

E foi assim que tive a primeira de muitas vezes que treparia escondido com Marcelo pela minha casa ou em outros lugares. Espero que tenham gostado e logo voltarei, com mais histórias para vocês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Abbey a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários