A Evangélica - A amiga

Um conto erótico de O Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 2391 palavras
Data: 01/08/2009 01:07:27

Karina e eu resolvemos morar juntos, ela embora continue freqüentando a Igreja não participa mais da ceia, nem assume cargos de responsabilidade, porque vivemos de forma marital, mas não temos um vínculo oficial.

Quanto a nós, está tudo maravilhoso , a cada dia procuro conquistá-la fugindo da rotina, embora não seja fácil, pois passamos o dia juntos, no trabalho e em casa, mas com um pouco de criatividade e boa vontade temos conseguido.

O meu ciclo de amigos foi ampliado com os amigos de Karina em sua maior parte evangélicos entre esses, um casal muito simpático, Marcos e Mariana, ele com 49 anos e um pouco obeso e ela uma bela mulher de 32 anos, sempre que havia uma oportunidade estávamos juntos.

No meu trabalho a aparência é fundamental, pois lido diretamente com o público, procuro estar sempre com a aparência em dia, a cada seis meses vou ao dentista,tenho as mãos e as unhas bem tratadas, me visto com bom gosto e simplicidade e faço minhas caminhadas todos os dias pois a loja que gerencio, abre as nove da manhã e acordo sempre as seis.

Procuro manter-me sempre em forma física e mental, o que me traz algumas vantagens seja na vida profissional e na vida sexual, pois não existe maior estimulante para o sexo do que você estar de bem com a vida e ainda mais quando você tem uma mulher muito gostosa e quente, se você não estiver preparado para satisfazê-la, estará arrumando problemas futuros para sua cabeça.

Pois bem numa dessas caminhadas encontrei Mariana e após o exercício convidei-a para tomar uma água de coco pois é muito bom para reidratar o organismo, conversamos um pouco e perguntei pelo Marcos, ela falou-me que ele era sedentário, que não era adepto de caminhadas e nem de exercícios, nos despedimos e eu pude observar melhor o corpo de Mariana , ela parecia uma pantera andando, 1,75 cm, seios médios, cintura fina, coxas grossas, uma bunda do tipo média arrebitada, tudo isso acompanhado de belos olhos azuis e uma boca de lábios finos e bem desenhados.

Assim que cheguei em casa falei com Karina acerca do encontro com Mariana para evitar qualquer constrangimento ou desconfiança por parte dela, Karina falou-me que Marcos há cerca de três anos teve um problema de saúde (diabetes e pressão alta), o que o prejudicou em sua vida sexual tornando-o praticamente impotente, e eles encontraram na religião um ponto de equilíbrio para aquela situação, externei a minha surpresa com o fato.

Na manhã seguinte encontramo-nos de novo e Mariana perguntou se havia algum problema em nos exercitarmos juntos pois as vezes ela parava de se exercitar pois não havia ninguém conhecido para acompanhá-la e isso a desestimulava, falei-lhe que não, mas gostaria que ela comentasse com Karina para que não houvesse problemas futuros.

Assim foi feito e com o conhecimento e consentimento de Karina começamos a caminhar todos os dias, após a caminhada, a tradicional água de coco e um pouco de conversa fora e voltávamos a nossa vida, eu trabalhando, ela cuidando da sua casa.

Numa dessas conversas, perguntei-lhe porque eles não tinham filhos e ela falou que quando se casaram Marcos tinha 34 anos e ela 17 anos, era muito nova e queria fazer uma faculdade, mas não foi possível, porque Marcos não ganhava muito e não permitia que ela trabalhasse fora, quando as coisas melhoraram ele foi acometido de uma doença que o impossibilitou de ter filhos e ela andava um pouco desanimada da vida.

Percebendo a sua baixa estima, comecei a ter sempre uma palavra de incentivo e apoio, o que começou a fazer que quase sempre eu conseguisse tirar um sorriso dos seus lábios.

Após uma das minhas gostosas trepadas com Karina, ela falou-me que a Mariana havia tecido alguns elogios a minha pessoa numa pequena reunião que tiveram na igreja, diante deste comentário de Karina fiquei alerta, pois teria que ter cuidado com Mariana pois ela poderia falar com Karina qualquer tipo de investida que eu poderia fazer.

Comecei a falar menos e a ouvir mais, Mariana começava a colocar defeitos em Marcos e em certo dia fez uma comparação entre ele e eu, falando que eu me cuidava, que procurava ser gentil e atencioso, além de ser vigoroso e ativo, falei-lhe que não era bem assim , no que ela retrucou falando que Karina as vezes lhe pedia algum conselho e dicas sobre perfumes e óleos para o corpo, para me agradar pois precisava me acompanhar na cama e que as vezes eu parecia uma máquina de fazer sexo.

Eu quase caí da banqueta em que estava assentado, sem graça e sem saber o que dizer pelo inesperado do acontecimento, falei-lhe que tinha que ir por causa do horário.

A mãe de Karina ficou doente e ela teve que pedir uma licença na empresa pois precisaria viajar para o interior de SP e a vaga dela teria que ser preenchida temporariamente, e perguntamos ao Marcos se ele permitiria que a Mariana pudesse preencher a vaga, após ouvir os nossos argumentos ele aceitou e Mariana começou a trabalhar comigo na loja.

Mariana sempre procurava usar vestidos que marcavam suas formas bem delineadas, seu andar esguio e sensual chamava a atenção e sua bunda arrebitada era coisa de louco.

Comecei a olhá-la de uma maneira mais sensual e ela percebia meus olhares e as vezes retribuía, estávamos começando a jogar o jogo da sedução.

A doença de Dª Marlene era um pouco grave e Karina telefonou-me dizendo que precisaria ficar um mês ou mais para que ela pudesse se recuperar, falei que ela poderia ficar tranqüila e apesar da saudade eu não poderia fazer nada a não ser concordar em que ela teria que realmente ser atenciosa com sua mãe.

Na loja a cada dia Mariana parecia mais sensual, nossa troca de olhares começava a expressar nosso desejos, num desses dias, chegou bastante material para promoção e os corredores ficaram mais estreitos e após o expediente eu estava conferindo duas pilhas de colchões quando de repente ela resolveu passar entre eu e eles, neste momento faltou luz e ela parou e deu um passo inconsciente para trás e pude sentir aquela bunda de encontro ao meu pau, que na hora devido ao jejum obrigatório endureceu prontamente, pude perceber que ela levantou um pouco seus pés e pressionou levemente aquele traseiro gostoso, não me fiz de rogado e sarrei gostoso aquela bunda, de repente a luz chegou e ela ficou sem graça e saiu direto para o banheiro.

No dia seguinte Mariana falou que Marcos precisaria fazer uma série de palestras e que ele se ausentaria uma semana pois as mesmas seriam no interior, perguntei se ela iria o que ela acenou negativamente, o movimento estava um pouco fraco por ser meio de mês, permitindo que nós pudéssemos conversar um pouco mais e eu procurei direcionar a conversa para o lado sexual dos casais falando sobre insatisfação, rotina e ela expressou a sua opinião e em dado momento ela perguntou se eu teria coragem de trair Karina com outra mulher, eu não disse que sim, nem que não, que dependia das circunstâncias e com quem seria, e retribuí a pergunta, no que ela me respondeu que tinha medo pois a pessoa poderia sair contando, pois homem é tudo fanfarrão e ela tinha muito a perder, falei-lhe que a minha situação era a mesma dela, que eu também tinha a perder e que se arrumasse uma amante teria que ser alguém igual a ela, e que tudo teria que ser com muita discreção. Ela , começou a sorrir e falou que eu era doido, fomos embora pois ela tinha que arrumar as malas de Marcos.

Em casa após falar com Karina pelo telefone e pensar nas duas mulheres que não me saíam da minha cabeça, deu uma vontade de voltar ao tempo da punheta, mais resisti tomando um banho morno e indo dormir.

Dia de limpeza pesada no banheiro da loja, deixei para fazê-la no final do expediente pois estava fazendo calor e depois iria para casa mais a vontade, falei para Mariana ir embora e ela falou que iria ficar para me ajudar pois não tinha nada para fazer em casa, pois Marcos estava viajando, e que iria trocar de roupa e já viria me ajudar. Ela apareceu com um short de lycra colado no corpo e uma camiseta que mostrava que ela não estava usando sutiã, e eu pensei, é hoje.

Começamos a limpeza e já no final começamos a jogar água um no outro parecíamos duas crianças brincando até que num determinado momento, eu a agarrei para que ela não jogasse água no meu rosto, ela se virou e sua bunda se encaixou no meu pau que endureceu na hora, ela sentindo a rigidez do pênis pressionando suas nádegas, olhou-me com aqueles lindos olhos azuis e pude ver o desejo no fundo de suas pupilas, de imediato invadi a sua boca enfiando a língua o mais fundo possível, no que fui retribuído, encostei-a na parede e levantei a sua blusa revelando aqueles seios ávidos por serem acariciados o que prontamente fiz, mordiscando aquelas auréolas e chicoteando seus intumescidos mamilos com a língua, sua respiração estava ofegante e ela ainda tentava resistir falando que não, mas sua resistência foi jogada por terra quando ela sentiu minha mão mergulhar por dentro de sua calcinha e o dedo médio penetrar aquela buceta encharcada, iniciando um movimento de vai e vem o que lhe arrancava sucessivos gemidos, abaixei meu short e peguei sua mão colocando-a em meu pau, ela o acariciava feito uma louca eu também estava descontrolado, levei-a para nosso lugar de descanso, tirei-lhe o restante da roupa, deitei-a com as pernas abertas e penetrei-a firmemente iniciando um movimento alucinado fazendo-a se retorcer-se toda e começar a me morder, percebendo que ela também alcançaria o gozo quase no mesmo instante, acelerei e entre gemidos de que havia gozado, mergulhei o mais fundo possível e gozei de uma maneira que não gozava a algum tempo.

Depois de uma trepada dessas não há muito o que falar, sabíamos o que havíamos feito e das suas conseqüências, e do que teríamos que fazer dali em diante, mas estávamos felizes e satisfeitos.

No dia seguinte resolvemos ir para um motel, ela falou-me que Karina foi de certa maneira culpada dela está ali comigo pois sempre elogiava o meu desempenho na cama e ela por sua vez sofria de uma carência muito grande pois Marcos depois que ficou doente, começou a tratá-la friamente e ela se acostumou a esse tratamento e quando me conheceu , eu comecei a incentivá-la a fazer as coisas, se exercitar, comecei a valorizá-la, ela gostou disso e quando começamos a trabalhar juntos, ela sentiu que poderia confiar em mim daí para o restante foi um passo.

Mariana como toda mulher tem fantasias e naquela noite eu iria realizá-las, após um banho relaxante pedi que ela se deitasse na cama, peguei uma boa porção de óleo e comecei a massagear seu corpo começando dos pés aos seios, devagar sem pressa a cada toque ela se excitava cada vez mais, coloquei-a de bruços com carinho repetindo o ritual, demorando um pouco mais naquelas nádegas empinadas e cheias, um verdadeiro monumento.

Deitei-me ao seu lado e comecei a acariciá-la beijando-a sem pressa procurando eternizar o momento, aos poucos Mariana ficava mais excitada, beijei-lhe os seios até que minha boca chegou a sua buceta , minha língua trabalhava com maestria em toda a extensão daquela vulva, fazendo-a ora levantar os quadris, ora levantar o dorso, estava completamente entregue ao prazer, quando percebi que ela estava quase gozando, parei os movimentos, deitei-me de costas, então Mariana começou a acariciar o meu peito e começou a trabalhar com a língua na minha barriga descendo até a base do meu pau e começou a lambê-lo da base até a cabeça e vice-versa, eu delirava com a sua língua endiabrada, até que num determinado momento, ela abocanhou e começou a chupá-lo como eu nunca havia sido chupado, era como se milhares de volts atravessassem o meu corpo, até que não resisti e gozei em sua boca.

Depois de um pequeno descanso fomos para a hidromassagem e ali recomeçamos nossas caricias em dado momento ela começou a esfregar a bunda no meu pau, sentou no meu colo, no que correspondi prontamente, esfregando o pau no meio do seu rego, arrancando-lhe suspiros, de repente Mariana se levantou e com aquele andar de pantera foi para cama e antes de se deitar olhou para mim com sensualidade e deu um sorriso de canto de boca, entendi o que ela queria e fui para a cama, ajoelhei-me a ao seu lado, peguei o óleo espalhei-o em suas nádegas me concentrado no cuzinho, ela começou a rebolar bem devagar, aquilo me levou a loucura, coloquei dois travesseiros por baixo dela o que levantou aquela bunda arrebitada, untei o meu pau com óleo e coloquei-o na entrada do cuzinho que piscava de desejo, comecei a forçar a entrada com delicadeza, ela por sua vez empurrava a bunda ao encontro de meu pau, até que num dado momento senti-o escorregar penetrando naquela gruta apertada e quente, Mariana deu um pequeno grito e se remexeu por baixo, enquanto eu com firmeza a penetrava, suas mãos agarravam a fronha da cama e ela começou a gemer, falava que eu era tarado, que era gostoso e cada vez mais eu enterrava o pau naquele cu, até que em determinado momento eu senti o pênis acomodar-se totalmente naquele cuzinho gostoso, desacelerei o movimento, pois aquele cu precisava ser comido e bem comido, ela já acostumada ao vai e vem, rebolava e gemia no meu pau, falava que agora eu seria seu amante, que queria fuder sempre, que eu era seu macho, de repente senti o gozo chegar e voltei a estocar com firmeza ela falou que ia gozar e empurrava a bunda para cima, no que forcei o seu corpo de encontro a cama e despejei toda a minha porra naquele cuzinho gostoso que agora era meu.

Trepamos o resto da noite e de manhã após um bom desjejum fomos trabalhar, na loja eu olhava para aquela bunda arrebitada e maravilhosa e pensava na próxima enrabada, quando o telefone tocou , era Karina que falou que chegaria no final da tarde, e agora José, para onde?

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Comentários

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bom conto ador bunda de evangelica sao mais gostosas

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show...nota 10!!vou deixar meu msn CASO TENHA ALGUMA EVANGÉLICA INTERESSADA(lippepri@hotmail.com)ABRAÇOS

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