Festa no AP - Floripa (1)

Um conto erótico de Sr. D
Categoria: Grupal
Contém 1114 palavras
Data: 05/08/2009 02:16:50
Assuntos: Grupal

Boa noite a todos, tenho 27 anos moro em Florianópolis - SC, 1,80m e corpo atlético, nada de especial, mas tive a maior sorte com as colegas do serviço. Espero que aproveitem!!

Aconteceu uma semana antes de conhecer minha esposa, praticamente uma despedida das farras até altas horas em boates, bebendo todas e fazendo as melhores festas, a verdadeira vida de solteiro.

Trabalhava em uma grande empresa da cidade e na minha sala tinham 02 assistentes (assim como eu), ambas casadas e felizes com seus maridos e por isto nunca tentei um contato mais íntimo com nenhuma delas. Sempre conversávamos sobre sexo e as experiências que cada um teve, mas nunca passava disto. Eis que um belo dia minha sorte virou, uma delas, a mais gostosa, irei chamar de Sra. M teve um arranca rabo feio com o marido que só queria saber de jogar bola com os amigos e chegar bêbado em casa e se deram um tempo, ela ficou com o apartamento só para ela e como todo passarinho preso na gaiola quando se viu livre, começou a querer fazer festa todo dia, a outra assistente que vou chamar de Sra. S, acompanhando nossas festas começou a querer participar também, arranjou um pretexto para uma briga e também deu um tempo com seu na-morido (moravam juntos na casa dos pais dele, mas ainda não tinham casado oficialmente), foi então que o dia mais feliz na minha vida começou a ganhar forma. A Sra. M era loira, corpo perfeito, magrinha e com um olhar bem de safada já a Sra. S era morena, com seios grandes, bunda redondinha e um pouco mais recatada. Fazíamos festa quase de segunda a segunda, se não era em boate era no ap da Sra. M, que cozinhava muito bem e fazia umas batidas maravilhosas. Em uma dessas festas no Ap, todos três bêbados e falando besteira - para variar - fiquei com a Sra. M. Quase sempre a gente dormia no apartamento dela e neste dia não foi diferente, eu e ela fomos para o quarto do casal e a Sra. S dormiu no quarto de hospedes (onde eu normalmente dormia), como era um do lado do outro, sabia que qualquer barulho a outra iria escutar, no começo nos preocupamos com isto, mas depois acho que todos os vizinhos escutaram a noite de sexo. Primeiro tirei toda a roupa da Sra. M, foi a primeira vez que a via nua, seios pequenos, bem rosados, uma barriguinha bem torneada, ela usava uma calcinha mínima, era só um fiozinho atrás e na frente transparente em renda. Fui beijando seus seios e descendo até sua bucetinha, baixei sua calcinha e vi aqueles pêlos bem aparados, bigodinho de Hitler, enfiei meus dedos por entre suas pernas e senti sua buceta já bem molhada, meu pau já não cabia dentro das calças, então a deitei na cama, rapidamente tirei minha roupa e me ajoelhando no chão comecei a chupar aquele buceta, bem carnuda e saborosa. Como adoro chupar uma buceta, acho que fiquei por ali uns 10 minutos, variando entre a buceta e o rabinho dela, sempre que eu dava umas forçadas no buraquinho ela se torcia de tesão e aquilo estava me deixando louco. Subi na cama e coloquei meu pau bem na frente do rosto dela, nem precisei falar nada, ela já o abocanhou, nem se importando com o mel que já escorria dele, sentir aquela boca quente, chupando maravilhosamente bem meu pau enquanto me masturbava junto, confesso que quase gozei algumas vezes na boca dela. Ela enquanto mamava meu pau ficava o tempo todo olhando para meus olhos, como se quisesse acompanhar meu tesão, chupava minhas bolas e passeava a língua entre o saco e o anus. Coloquei-a de quatro na beirada da cama e em pé me posicionei atrás dela, ver aquele rabinho empinado pedindo para eu fuder foi ótimo, o cuzinho dela, bem fechadinho, clarinho era um convite para os olhos, mandei ela então encostar os seios na cama deixando aquela bunda bem empinada para mim. Me lembro que ela falou, cuidado com o barulho para que a Sra. S não escute, confesso que tentei, mas foi só colocar meu pau dentro daquela buceta que a própria Sra. M soltou um gemido que já era uma prévia de quanto barulho iríamos fazer naquela noite. Comecei colocando e tirando bem devagar, queria sentir cada centímetro aquela buceta, era bem apertadinha e já estava muito molhada, comecei então a dar umas estocadas mais fortes, sabia que ia fazer barulho, mas não conseguia pensar em mais nada e diferente do que imaginava, a Sra. M me pediu para ir com mais força, prontamente atendi aquele pedido, tremulo, de quem está em completo êxtase. Fodia aquela buceta com muita força, agarrado a sua cintura puxava ela contra meu corpo a cada estocada, ela já não se importava com mais nada e gemia muito alto, a cama já se arrastava a cada bombada naquela buceta, já estávamos quase gozando, não dava para prolongar mais o corpo não aceitaria. Vendo aquele cuzinho lindo me olhando e sabendo que não poderia arriscar quebrar o clima para tentar enrabar ela, passei a mão em volta da sua buceta, que estava muito molhada e aproveitando o próprio líquido dela comecei a enviar o dedo em seu rabo enquanto continuava a bombar em sua buceta. Comecei bem devagarzinho, apenas colocando o começo do dedo, esperando ser censurado ou coisa parecida, nem uma palavra, apenas gemidos, fui então em movimentos de vai e vem enfiando o dedo do rabo dela. Ela tentava empinar mais ainda a sua bunda, com certeza querendo que eu continuasse. Enfiei o dedo todo dentro do seu cú e falei "que cuzinho apertado que vc tem em vadia, quero enfiar meu pau aqui dentro" ela só me respondeu uma coisa "ai, vou gozar" e em um gemido quase de dor ela se entregou ao gozo, eu sentido sua buceta pulsar e seu cuzinho piscando com meu dedo dentro, imediatamente descarreguei dentro dela jatos e jatos de porra, minha perna até tremia de tanto tesão que estava, não parava de gozar nela. Ficamos alguns segundos parados, na mesma posição e começamos a rir daquilo tudo, ela dizia que se saísse daquela posição iria lavar o apartamento com porra, pois nunca tinha sentido ninguém gozar tanto dentro dela. Corremos para de baixo do chuveiro e depois fomos dormir. No dia seguinte de manhã, a Sra. S nos contou que ouviu tudo e brincando disse que pensou em se levantar para ir participar da festa...será que foi só brincadeira essa vontade de participar? Isso eu conto na parte (2) desta história. Abraço a todos, espero que tenham gostado.

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