A descoberta

Um conto erótico de SreginhoBala
Categoria: Homossexual
Contém 2258 palavras
Data: 29/08/2009 02:10:34

Meus pais se mudaram para um bairro distante da cidade de Santos, eu tinha, na época, perto de onze anos.

O bairro nascera de um loteamento para famílias pobres, e ainda tinha pouquíssimas casas, e todos se conheciam e se ajudavam, pois não havia água encanada nem luz elétrica.

Como em todas as famílias pobres, os filhos eram muito numerosos, assim, apesar de serem poucas casas, eram muitos moleques pra se brincar à vontade, jogar bola, pescar num riacho que passava por perto, colher frutas no mato que havia em volta. Apesar da pobreza, éramos muito felizes.

Todos estudavam no Grupo Escolar mais próximo do bairro, mas que não era tão perto assim.

Por estudarmos na mesma série, eu e o Cido ficamos muito amigos, e estávamos junto em tudo. Ele tinha 13 ou catorze anos, era muito esperto e perspicaz.

Ele era moreno, eu, branquinho. Ele já tinha pelos e pentelhos, eu era lisinho. Ele já era bem encorpado, e eu ainda tinha as formas muito arredondadas. O pau dele era maior que o meu, mas éramos muito ligados.

Tínhamos o hábito de andar pelos matos e catar frutas, goiaba, maracujá, banana, fruta do conde e coquinho, entre outras, e dividíamos com a garotada do pedaço.

O loteamento ainda estava em formação, e era comum circularem alguns homens com equipamentos de medição de terreno, delimitando ruas, quadras, lotes, etc.

Só existia um bar, e ali trocávamos garrafas vazias por algumas moedas, que juntadas, serviam para comprar cigarros, doces e refrigerantes.

Eu e o Cido também gostávamos de falar sobre as meninas da escola e sonhávamos em fazer sexo com elas, apesar de termos muito pouco idéia sobre como isso poderia acontecer, mas com os hormônios chegando aos borbotões, só de falar em sexo, já nos deixava pra lá de excitados.

Certo dia, eu e o Cido tínhamos comprado cigarros e estávamos andando pelos matos da redondeza, fumando e procurando frutas, e o papo sobre sacanagem rolava solto entre nós. Estávamos excitados, e rolou aquela idéia de tocar uma punheta ali mesmo, numa pequena clareira entre os arbustos, num exercício de exibição, abaixamos os shortes e partimos para a brincadeira, sem troca-troca, cada um se punhetando individualmente.

Absortos no nosso “exercício” não percebemos a chegada de dois daqueles agrônomos que às vezes faziam medições por ali. Era um moreno de cerca de 30 anos, e outro mais novo, de seus 18 ou 20 anos.

A clareira onde estávamos só tinha um caminho para chegar ou sair, e assim, ficamos encurralados.

Assim que chegaram, comentaram entre eles, em voz alta, para ouvirmos: - olha só os dois na sacanagem.....quem está comendo quem?

Ficamos apavorados, sem palavras e sem saída.

- Os pais de vocês sabem dessa sacanagem de vocês? Respondemos que não...que na verdade estávamos apenas andando à procura de frutasO mais novo, em tom jocoso, comentou: - frutas, é? Ta bom....Vocês conhecem o terreno do Seu Atílio? (era um senhor que tinha um lote muito grande por ali, não muito perto, mas todos conheciam) E apontando para o Cido, perguntou de novo: - você conhece?

O Cido respondeu que sim, e ele ordenou: - põe a tua roupa e vem comigo me mostrar o caminho pra chegar lá.

O outro, o mais velho, falou: vai lá, que eu fico com o equipamento e espero você voltar.

Meu coração disparou....ficar ali sozinho com aquele marmanjo me deixou assustadíssimo.

Enquanto eles se afastavam, tratei de vestir o meu shortes, e já ia dizendo tchau, quando ele me mandou sentar, que queria falar comigo, e começou aquela série de perguntas, se nós estávamos fazendo troca-troca, se eu já tinha pegado no pau do meu amigo, se eu já tinha transado com alguém, e coisas do tipo. A todas as perguntas eu respondi que não, e era verdade; apesar da vontade que eu sentia de fazer qualquer coisa, nunca tinha tido a oportunidade de fazer nada ao vivo.

E percebendo o quanto eu estava indefeso e assustado, continuou nessa conversa, foi-se chegando pra perto de mim, passou o braço pelo meu ombro e começou a jogar conselhos mostrando experiência: eu sei como a gente fica nessa idade....um tesão filha da puta e nenhuma gatinha, então sempre pinta um carinha mais esperto que acaba comendo os garotos mais novos. Fala aí, aquele teu amigo estava te comendo, né?

Enquanto falava, sua mão foi descendo, percorreu as minhas costas, desceu e ficou passeando pela minha bunda; a princípio, por cima do short, e depois, por dentro dele, apertando, soltando, passando o dedo pelo meu cuzinho, ao mesmo tempo em que abriu sua calça e liberou um pau enorme, e dava pra ver, muito duro, com muitos pelos saindo pela barguilha.

Eu estava estático, sem falar nada, o coração em disparada, e esse pavor estava na cara, pois ele logo tratou de buscar palavras pra me acalmar.

Olha, fique tranqüilo que eu não vou te machucar, nem fazer nada que te magoe, e tudo que acontecer aqui, vai ficar só entre nós dois ... isso é assim mesmo, pra gente aprender, alguém tem que ensinar. Falou isso, puxando com firmeza a minha mão para o seu pau, esfregando e mandando eu segurar e massagear como eu fazia com o meu amigo.

Como eu não estava colaborando, ele mudou de tática, e partiu pra pelação: olha, se você não ajudar, eu vou procurar teus pais e contar tudo que vi por aqui, que você estava chupando o pau do seu colega, e acho que isso vai ser pior pra você. É melhor você ficar numa boa comigo, e a gente guarda esse segredinho só entre nós, eu não conto nem pro meu amigo, e você também não conta pra ninguém, assim, isso vai morrer com a gente.

Mandou eu tirar a camisa, tirou a dele, e lembro que achei esquisito ter tantos pelos como ele, nas costas, nos braços, no peito, muito peludo mesmo, e me puxou para um abraço, abaixando meu short até o joelho. Nesse abraço pude sentir seu pau duro contra a minha barriga, enquanto meu rosto esfregava nos pelos do seu peito e suas mão hábeis acariciavam minhas nádegas.

Sentindo-me completamente impotente, comecei a perceber que o melhor a fazer era não criar confusão, pois a idéia de ele falar com meus pais era a pior coisa que poderia acontecer. Acho que ele percebeu essa minha conclusão, pois suas palavras deixaram isso bem claro.

- Não fica assim não, bobinho, todos os homens passam por essa situação, e é melhor que seja comigo, pois eu não quero te machucar, só brincar bem gostoso, e vai ser bom pra você também.

Mesmo assustado, eu estava impressionado com o tamanho do pau dele, muito maior que o meu e maior mesmo que o do Cido, e também com o tanto de pêlos que ele tinha espalhado pelo corpo. Eu ainda não tinha nenhum pentelho, era completamente lisinho.

E o cara esfregava minha mão pelo seu pau, sem a minha colaboração, até que soltou a minha mão, pegou meu rosto pelo queixo, puxou-me, fazendo encará-lo, e falou de maneira mais dura: - pega a minha rola, e mexe, pra não ficar pior, e mexe gostoso, vai...

Obedeci, mais por medo, que por qualquer outro sentimento. Minha mão se fechava em torno do pau dele, sem que a ponta dos dedos se encontrassem, certo que minha mão era pequena, mas o pau dele era grande mesmo, e fiquei fazendo movimentos de vai-e-vem meio tímido, no início, e ele mandou mexer até o saco e até a cabeça.....comecei a perceber que era gostoso segurar e massagear aquele pau... estava duro e muito quente....

Não demorou e veio a ordem: - chupa!

- O que? Perguntei?

- Beija a cabecinha e põe a rola na boca,vamos....

Relutei, a princípio, mas não dava pra contrariar pois ele puxou a minha cabeça, pela nuca, e pincelou o pau pelos meus lábios, e depois forçou a entrada da cabeça já meio melada. Estava Chupando meio desajeitado, e ele mandou-me ficar parado de boca aberta, segurou-me pela nuca e ficou naquele vai-e-vem enquanto eu segurava seu pau pra manter a direção....mandou que eu colocasse a outra mão no saco, e assim eu fiz....estava começando a gostar daquela sensação. Estava ficando gostoso sentir o pau e o saco dele nas minhas mãos. Na boca, era desconfortável, eu mal conseguia engolir a cabeça.

Ele arrumou a nossa roupa no chão, e mandou-me deitar de lado, em cima delas, e deitou-se por traz de mim, passou saliva e colocou seu pau entre as minhas coxas, mandando eu apertar bem as pernas.

Eu sabia que aquilo era errado, não queria fazer, mas estava gostando da experiência, e nesse momento, me passou pela cabeça se estaria acontecendo a mesma coisa com o Cido ... como ele estaria se comportando?

Eu estava vivendo um conflito, não queria aquilo, mas estava gostando e meu pinto também estava se manifestando, mostrando o início de uma ereção, que não passou despercebida para ele.

- Isso, garoto, aperta bem as coxinhas que fica mais gostoso pra nós dois, aperta bem, e olha a minha rola aparecendo aí na frente, ta vendo? E realmente, a cabeça do pau dele aparecia embaixo do meu saco, entre as minhas coxas, brilhante, de tão dura.

- Tá gostoso? Calei, e ele insistiu mais duramente: - fala aí, viadinho, tá gostoso? Respondi que não sabia, e ele mandou: - olha, não se faça de bobinho, quando eu perguntar, é pra responder direitinho, senão, todo mundo vai ficar sabendo.....tá gostoso? Respondi que sim.

Ele afastou-se um pouco, passou mais saliva no cuzinho, acariciou gostoso, enfiou o dedo, e aquilo estava muito gostoso, até que forçou a cabeçinha, provocando uma dor horrível. Meu pinto amoleceu todinho, e na mesma hora eu soltei um gritinho, e ele entendeu que não conseguiria aquilo.

- Tá bom, não vou te machucar, pode relaxar que isso aqui tem que ser bom pra nós dois.....vem e chupa mais um pouco.

Claro que depois daquela dor horrível eu preferia chupar muito bem, pra que ele realmente desistisse do meu cuzinho.

Fiquei mamando aquele cacetão, de olhos fechados, e ele estimulou: isso, chupa gostoso, e pode ficar tranqüilo que eu não vou gozar na sua boca, mas capricha, lambe o saco, vamos, lambe meu saco, põe as bolas na boca. E eu pus, enchi a boca de pêlos, e ele mandava eu botar a língua pra fora e esfregar por baixo do saco, e eu fiz. Eu já estava fazendo tudinho que ele mandava, sem relutar.

Eu já estava excitado de novo, quando ele mandou virar de ladinho de novo, esfregou o pau entre as minhas nádegas, dizendo que não ia meter, só esfregar e botar nas coxas....e esfregou bastante, comigo colaborando, e me adiantando à sua ordem de rebolar, pois era uma delícia sentir aquela rola esfregando na minha bunda, e até desejando que ele tentasse de novo enfiar em mim, mas não tive coragem de pedir.

Ele voltou a colocar nas coxas, agarrou-me pela cintura, fazendo movimentos firmes e rápidos, mordiscava a minha nuca, deixando-me todo arrepiado, com um tesão quase incontrolável, até que me abraçou com uma força de quase sufocar, puxou minha cabeça, virando-a de lado, enfiou a língua na minha boca e gozou deixando-me completamente esporrado.

Levei a mão à cabeça do seu pau para sentir os jatos de porra que ele ejaculava. Era gostoso sentir aquele leitinho quente nas mãos, nas pernas, um tesão.

Ainda nessa posição, me mandou bater uma punhetinha pra eu gozar também, que ele queria ver.

Perdi a vergonhao tesão era maior, e com o pau dele ainda entre minhas coxas, precisei de poucos movimentos para chegar lá.....eu gozava sem ejacular, mas gozava gostoso, e daquele jeito, com ele me abraçando por traz, e me estimulando com muitas palavras de sacanagem, ia gozar muito rápido.

Adorei ouví-lo me chamando de viadinho, mandando eu esfregar bem a bundinha nele, adorei sentir aquele corpo peludo me abraçando, adorei a sensação de ter um machão me abraçando por traz e me tratando como se fosse gente grande, superei aquele conflito inicial, conceitrei-me só naquele momento, e gozei como nunca tinha gozado na minha vida, até gemendo e me contraindo todinho. Caramba, que coisa mais gostosa!

- Pô, moleque, que gozada, hein? Pra quem estava todo tímido até que você liberou bem rapidinho, hein? Quer apostar que você ainda vai bater muita punhetinha pensando nesta brincadeira?

Relaxei todinho o corpo, deixei a cabeça cair de lado, esperando a respiração voltar ao normal.

Ele levantou-se, e mesmo todo melado colocou a roupa, enquanto eu fazia o mesmo. Já estávamos vestidos, e caminhando para sair da clareira, em direção à rua mais afastada do loteamento, enquanto ele ia falando:

- Como é, garoto, gostou da brincadeira, né? Nem precisa responder, que eu percebi o jeito que você tremeu todo quando gozou. Não falei que ia ser bom pra nós dois? E não precisa ficar preocupado, que não é só você que gosta não, tem um monte de moleque que gosta de levar rola, pode ficar tranqüilo que isso vai ficar entre a gente, certo? Se o teu amigo perguntar o que aconteceu, você diz que ficou me ajudando a medir aquele caminho das goiabeiras porque ele vai virar uma rua, ta bom? Agora vai pra tua casa e se lava direitinho, e não esquece de molhar a sua roupa porque se a tua mãe pegar ela assim, vai desconfiar, ta bom?

- Olha isso vai ser nosso segredinho, hein?

Como este conto alongou demais, depois eu continuo.

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Comentários

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que delicia de conto. Bem verdadeiro

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