O ambiente escolar exala malícia.

Um conto erótico de Tiozinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1805 palavras
Data: 28/08/2009 18:10:50

Eu um cara maduro, como dizem os jovens, o tiozinho, depois de 15 anos casado, trabalhando, respeitando a instituição família e, por demais, a minha esposa, mas sempre fui muito ativo, ela mesmo reclama, fala que eu sou o taradinho dela.

Cansado de trabalhar muito, não ser valorizado, voltei a estudar, no intuito de prestar um concurso, a sala tinha uns 45 alunos, em sua maioria jovens, eu e mais 10 mais maduros.

Todos falavam de uma menina, formada em direito, eu particularmente a imaginava o tesão que seria ela na cama. Então, com a minha maturidade, comecei a traçar um plano para ganhar a confiança dela, tinha uma pessoa mais madura que sentava perto dela, foi mais fácil quebrar o gelo com essa pessoa, de nome Patrícia, que era um mulherão, mas eu estava mais interessado na minha fantasia com a jovem de aproximadamente 19 anos, mesmo a Patrícia sendo aquele mulherão todo, ruiva, 179 cm, cabelos médios, olhos azuis.

Passei a sentar perto da Patrícia, e depois de muitas conversas percebi que ela era muito melhor que a jovem Lívia, a advogada gostosa, então comecei a falar da diferença de idade da maioria do pessoal para nós, aí a Patrícia, administradora de empresa, me disse que as pessoas maduras eram muito melhor para se conviver, trabalhar e tal, perguntou se eu era casado, disse que sim, ela disse que também era casada, mas que o marido trabalhava para uma multinacional e que viajava muito, ela passava quase que o mês todo sozinha, somente com os filhos e que olhando pelo lado financeiro, achava bom, mas que se sentia muito solitária, fiquei até com pena dela, pela carinha que ela fazia quando contava. Fomos ficando amigos, passei a dar carona para ela, porque ela morava no caminho de minha casa.

Num determinado dia, eu estava conversando com ela sobre sexo, ela queria saber das fantasias dos homens, inclusive perguntou-me se eu tinha alguma, então eu disse, claro que sim, ela era uma pessoa que sabia conversar sobre tudo, então falei para ela que achava sempre amarei as mulheres, mas que na nossa sala tinha uma que me chamou muito a atenção no começo, mas que depois que a conheci, perdi um pouco do interesse, ela queria saber quem era, daí eu falei, ela me disse que eu era louco, que ela era 20 anos mais nova que eu, aí eu disse que nem estava pensando na idade, apenas estava fantasiando, e que a questão era o jeitinho da Lívia, aí a Patrícia me disse que realmente ela não das mais linda, mas era muito sensual, aí eu disse que o meu interesse tinha se dispersado um pouco, ela quis saber o porquê, então eu olhei bem nos olhos dela e perguntei se ela sabia guardar segredo e seu a contasse ela guardaria isso só para nós dois, ela cruzou os dedos e jurou não contar para ninguém, aí falei, que e aproximei dela (Patrícia) no intuito de fazê-la de ponte para mim e a Lívia, mas que ela tinha sido o motivo do meu menor interesse pela Lívia, aí ela disse: Mas eu sou casada, tenho 40 anos, filhos, eu disse: mas você mesma me disse que os maduros são melhores, eu também sou casado, e bem casado, tenho filhos também.

Passou uma semana não tocamos mais no assunto, ela parou de pegar carona comigo, fiquei cismado, na outra semana ela me pediu carona, no intervalo da aula, ela disse que estava querendo ir embora, que não sabia se ia me esperar para ir comigo, eu também estava achando a aula um saco, então juntei as minhas coisas e fomos embora, ao parar defronte ao prédio dela, ela perguntou se eu não queria descer um pouquinho, eu disse que ficaria chato encontrar com os filhos dela, ela disse que estava sozinha, não perdi tempo, subi, ela preparou um suco, voltei a falar com ela que achei que ela tinha ficado zangada comigo, depois de eu ter falado do meu interesse por ela, ela disse que não, pediu para esperar, foi no quarto e voltou num hob lindo, que caia sobre a pele branquinha dela, mostrava as curvas do corpo, a calcinha marcando e entrando no reguinho dela, fiquei louco, serviu-me o suco, bebi, perguntou se podia beber no meu copo, eu disse que a te na minha boca, aí ela me deu um beijo, nos beijamos loucamente, eu estava tão tesudo que acha que teria uma ejaculação precoce, tirei o hob dela com a boca, beijei o pescocinho dela os peitos lindos e rosados, eram pequenos, mas cabiam certinho na minha boca, pude ver a calcinha estampadas de verde e rosa pastéis, de rendinha, fiquei teso ao ver os pelinhos aparados e loirinhos, tirei a calcinha dela beijei as nádegas, subi beijando as costas, a nuca ela enlouqueceu comigo na nuca, ela virou o rosto e nos beijamos, desci lambendo a coluna dela, ela ficava toda arrepiada, fui até os pés, na volta passei a língua no cuzinho rozado dela, percebi a xoxotinha toda molhada, chegava escorrer, lambi a xoxota, mas saí e beijei as coxas dela, fui aos seios, depois na boca, ela estava que não se agüentava mais, desci, ela dizia, deixa eu chupar seu pênis, você está me deixando louca, então disse que não, porque eu estava louco de tesão e não queria gozar por enquanto, e se ela chupasse eu gozaria na boquinha dela, ela disse que queria mamar e tomar o meu leitinho todo, mas eu não deixei, aí fui descendo pela barriga, ela suspirava, parei no ventre, que ventre lindo, desci até a matinha de Vênus dela, mais um pouquinho passei a língua no clitóris dela, ela alucinou, fiquei ali explorando com a língua, ela gozou rápido, um dedo na xoxota e outro no cuzinho, que no começo ela não quis, falava que tinha medo, depois que ela gozou estava com o clitóris muito sensível, pediu para eu parar, que ela já não agüentava mais de sensibilidade, mas naquela altura, eu já estava com dois dedos no cuzinho dela e outro na xoxota.

Ela levantou-se e já caiu de boca em minha pica, e dizia: você é um tesão de coroa, ah se eu tivesse descoberto isso antes, não estaria tão solitária! Mamou eu já estava quase gozando, eu tirei o pau da boca (ela era boa no boquete) a peguei com jeito e a coloquei de frango-assado, cravei o pau de uma só vez, ela me disse que além de tudo eu tinha pegada, era dominador, e ela adora isso, então foi um convite para pensar no cuzinho dela, mas ela implorou para eu gozar na boquinha dela, que ela queria sentir o meu gosto, quardar o meu gosto, bombei na xoxota dela, quando estava quase gozando, ela mesma percebeu e disse, deixa eu mamar o seu leitinho, eu afrouxei o peso nela, ela levantou-se e abocanhou o meu pau, gozei como há muito não gozava, ela até me sacaneou, disse que minha raça era leiteira.

Ficamos ali nos acariciando por uns 20 minutos, ela começou a massagear o meu pau, depois fez uma coisa que eu adora, que a mulher faça, chupou o meu pau mole, senti-o crescendo na boquinha dela, aquela boquinha carnuda, aqueles lábios carnudos, pareciam ser de veludo, ela aproveitou e montou a cavalo, encaixou a minha pica sem nem colocar a mão, e o que me deixou cheio de tesão, foi a cara dela para cada mm que minha pica entrava naquela vagina apertadinha, ela dizia, vai como é bom sentir ser alargada por um homem como você, ela cavalgou com uma amazona, gozou depois de uns 10 minutos, me abraçou e disse, amantes para sempre? Eu disse, até enquanto durar, aí ela disse que não costura dividir as coisas dela com ninguém, mas que éramos casados que deveria ficar assim, eu gostei, mas disse a ela que ainda não tinha acabado, ela disse: como você quer, onde você quer, quer na hidro, disse, pode até ser, mas noutro dia, hoje eu ainda quero aqui na cama, aí eu a beijei e disse que queria comer o cuzinho dela, ela disse que já teve uma péssima experiência na adolescência e que nunca mais tinha tentado anal, o marido dela mesmo nunca tinha comido o cuzinho dela, aí eu disse: eu vou preparar o seu cuzinho para um dia, se você quiser, ofertar a ele, ela olhava para mim com cara de pavor e dizia: mas seu pênis é muito grosso, disse para ela confiar em mim, eu dei um banho de língua na xoxota, depois no cuzinho, lambia o clitóris e enfia um dedo na xoxota, um outro no cuzinho, depois mais um no cuzinho, ia massageando, ela se contorcia toda, dizia que ia gozar, diminuí o ritmo, fui introduzindo outro dedo no cuzinho, percebi que no começo estava desconfortável, mas não muito, porque ela rebolava, apenas com receio, eu a coloquei de bruços, lubrifiquei o meu pau com hidratante (tive que ser criativo) coloquei uma travesseiro sob o ventre dela, ficou aquele cu arrebitado para mim, fiquei mais tarado ainda, minha pica estava dura como uma tora, carquei o meu pau na xoxota dela, bombei fundo e forte, ela urrava de tesão, eu a beijava na nuca, então tirei e coloquei na portinha do cuzinho dela, deixei ali, falei para ela fazer força, como se estivesse defecando, forcei um pouquinho, a cabeça pulou para dentro daquele cuzinho apertadinho, ela fez carinha de dor, perguntei se estava doendo, ela disse que só ardia um pouco, eu a beijei, ela retribuiu, relaxou mais ainda, enquanto isso eu ia forçando, ai ela mesma disse, nossa, já entrou tudo, perguntei se doía, ela disse que estava estranho, que ela não estava sentindo tesão, eu fui bombando aos poucos, aí ela começou a se mexer, tirei o peso de cima ela, ela rebolava e dizia: que delícia, estou me sentindo uma mulher completa, totalmente submissa a um macho, eu fui aumentando a velocidade e intensidade das bombadas, ela começou a dizer coisas que jamais imaginaria ouvir dela: come esse cu, ele é para você, me rasga, come esse rabo, essa bunda, ela é sua, enche o meu cu com o seu leitinho, quero ficar escorrendo sua porra pelas pernas, isso me deu um tamanho tesão, que eu explodi num gozo intenso naquele rabo, levantei tomamos banho, fui para uma esteira que ela tinha, corri um pouco, para chegar em casa sem dar na pinta que tinha tomado banho.

Hoje sou amigo do marido dela e ela amiga de minha esposa, somos amantes, ela já até liberou o cuzinho para o marido.

Já viajamos muitas vezes, a minha família e a família dela, e eu e ela já cometemos muitas loucuras, mas isso fica para outro conto.

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