DONA FLOR E SEUS DOIS CORNOS

Um conto erótico de Lene e Carlos
Categoria: Grupal
Contém 2869 palavras
Data: 26/08/2009 09:50:57

Dona Flor e seu dois Cornos.

AVISO AS LEITORAS E LEITORES

Ola !! AMIGAS E AMIGOS

Este relato é uma fantasia aberta, ou seja, um convite as leitor as e leitores para interagir conosco, por isso deixamos de fazer a descrição dos personagens, as cenas podem também ser completadas e até mesmo procuramos mostrar alternativas para mudar alguma situação.

Recomendamos duas leituras do conto. Na primeira vez sem dar atenção ao que esta escrito em caixa alta (maiúsculas), são as provocações para sua imaginação.

Na segunda vez, se gostaram do roteiro podem ler com mais vagar se deixando levar com um dos personagens e respondendo as nossas provocações.

Propositalmente o final fica em aberto para podermos continuar.

Os que quiserem interagir conosco nosso email é lencar56@hotmail.com apreciaríamos receber criticas, sugestões e até mesmo saber como as leitoras e leitores descreveram os personagens, mudaram ou acresceram as cenas.

Acreditamos para curtir um conto erótico é preciso deixar julgamentos de lado, aceitar o enredo, escolher um personagem e viajar junto com a autora ou autor.

Esperamos que Voces aproveitem e se excitem.

DONA FLOR E SEUS DOIS CORNOS!

Cena 1.

Assim que Carlos chegou em casa, Lene que estava ansiosa pela sua chegada disse:

- Amor, vamos para o quarto que quero te contar uma coisa.

Ela queria ficar longe dos filhos que estavam jogando vídeo game enquanto aguardavam o pai para o jantar.

Carlos foi até as crianças beijou-os afetuosamente e até arriscou umas jogadas, mas como sempre ele não conseguia sucesso com os filhos e logo seguiu para o quarto onde Lene já o esperava, trancaram a porta. Ela se aproximou dele o beijou loucamente e colocando a mão dele entre suas pernas disse, olha como estou molhada amor, estou assim desde que o Celso ligou. Ele esta vindo para São Paulo, vai chegar amanha e quer a gente, ele já reservou dois apartamentos naquele hotel que costumávamos ficar. Nos conversamos um pouco no telefone e ele falou aquelas coisas que me deixam louca.

- Amor, estou morrendo de saudade dele, Vc sabe como sinto falta dele.

- Nós sentimos. Eu também estou com saudade de estar com ele, desde que ele se mudou nunca mais tivemos ninguém como ele.

Ele ligou para mim também, eu estava no transito e tive que estacionar o carro para poder curtir um pouco, ele fez comigo o que fez com Vc.

Carlos e Lene conheceram Celso há 5 anos e enquanto ele morava em São Paulo pelo menos uma vez por mês eles se encontravam e viviam momentos de entrega total ao homem que saciava todos os desejos do casal.

LEITORAS E LEITORES: COMO VCS IMAGINAM OS PERSONAGENS? A CASA E OS FILHOS DE LENE E CARLOS? COMO ELES SERIAM? O QUE FAZEM ? EM QUE TRABALHAM? ETC.

Carlos, do mesmo modo que Lene ficou excitado e quando foi tomar banho ficou recordando os momentos mais excitantes da relação entre os três.

Os dois não conseguiram dormir normalmente, varias vezes acordaram durante a noite seus corpos se procuraram e dormiram abraçados. Eles ate evitaram falar muito para que a excitação não os levasse a transar, pois, parte da preparação para estar com Celso envolvia sempre a privação de gozo dos dois para se entregarem ao Celso loucos de desejo.

AS LEITORAS E LEITORES: COMO VCS IMAGINAM QUE A LENE E O CARLOS PASSARAM A NOITE? O QUE PASSOU NA CABEÇA DELES? ELES TENTARAM PRESERVAR O TESÃO QUE SENTIAM OU DEIXARAM ROLAR.

Cena 2.

No dia seguinte a tarde Lene, depois de levar os filhos para a casa da mãe, que sempre ficava com os netos quando eles saiam, voltou para casa e gastou boas horas para se arrumar bem gostosa para reencontrar Celso.

Conforme tinham combinado ela foi para o hotel e se instalou no apartamento que Celso tinha reservado para os dois. Quando chegou teve a agradável surpresa de ter uma champagne, um buque de rosas e esperando por ela e um cartão que dizia:

Para a minha doce namorada, amante apaixonada e fêmea maravilhosa. Do seu namorado, amante e macho. Te quero de todas as formas. Beijos e carinhos em todos os seus “lugares” . Estou chegando. Celso.

AS LEITORAS: COMO SE SENTIRIA RECEBENDO AS FLORES, A CHAMPAGNE E CARTÃO DO CELSO, UM HOMEM QUE VC DESEJA E AMA LOUCAMENTE?

Antes dele chegar ela vestiu-se como o Celso gostava: meias 7/8, cintas liga, calcinha minúscula, soutien meia taça pretos e se maquiou de modo bem carregado, como uma puta, do jeito que ele gosta. Por cima um robe de seda cinza claro. Sapatos scapin. Quando ela estava dando os últimos retoques a campainha toca ela reconheceu logo o jeito de Celso tocar a campainha.

LEITORA: COMO VC SE VESTIRIA PARA RECEBER SEU AMANTE NESSA SITUAÇÃO?

Cena 3.

Carlos havia chegado no hotel pouco antes do Celso e se instalou no apartamento que estava reservado para ele, tomou banho e começou a viver as emoções do marido corno manso que sabe que a esposa estará com outro homem e se delicia em ficar imaginando o que deve acontecer. Ele ficaria ali até receber as instruções do Celso essa situação de expectativa fazia sua imaginação ir as alturas e ele imaginava os dois num outro apartamento do hotel.

LEITOR QUE SE IDENTIFICOU COM O CARLOS: COMO VC SE SENTIRIA? QUE SITUAÇÕES IRIA IMAGINAR?

Cena 4.

Assim que a campainha tocou, Lene correu para a porta e mal Celso entrou ela se atirou nos braços dele, se pendurou no pescoço do homem por quem ela tem verdadeira paixão e procurou loucamente pelos seus lábios. Eles se beijram longamente, um beijo de amantes saudosos em que suas línguas pareciam alucinadas procurando uma a outra, os lábios eram mordiscados um pelo outro e a respiração ia faltando. Depois desse beijo louco é que eles se falaram, ela deu uma volta, como uma modelo para se mostrar a ele.

- Vc esta linda amor, maravilhosa, esta como eu sempre gostei. Te adoro.

- E Vc amor, parece que a distancia da gente te deixou mais lindo e charmoso. Estou morrendo de saudade de VC. O corno já chegou, quando passei na recepção eles me avisaram. Ele deve estar imaginando a gente aqui.

- Amor, é uma delicia ter meu corno perto da gente, mas sem poder estar conosco, isso me faz sentir que sou uma esposa bem puta e safada, e tudo isso para VC, meu macho adorado.

Cena 5.

No seu quarto Carlos, continuava aimaginar, acariciando seu cacete numa lenta masturbação. Depois de se beijarem como loucos, ela deve ter se ajoelhado e tirado o pau dele para fora e se entregou a matar a saudade. Ele deve estar ainda de calca segurando a cabeça dela por trás e fodendo a boca dela, fazendo ela engolir tudo. Ele se recordava das vezes em que estava pesente quando Celso nas visitas do Celso.. Sabia que o ritual deles envolvia essa chupada dela. Ele se lembrou da primeira vez que ela chamou a ele para ir chupar junto com ela o cacete adorado do Celso.

Cena 6.

Lene estava agora cavalgando loucamente o cacete do Celso e gozava seguidamente, multiorgasmica, ela perdia a conta dos gozos quando cavalgada o Celso. Ele conseguia ficar de pau duro muito tempo sem gozar propiciando a ela que fosse gozando sem parar.

Por mais de quarenta minutos eles se entregaram totalmente um ao outro e fizeram tudo que lhes dava prazer, depois de cavalgar Celso e gozar muito, ela ficou de quatro para oferecer sua buceta e seu rabo para seu macho. Celso primeiro meteu tudo na sua buceta fazendo ela gozar mais uma vez e quase chegando ele ao gozo, mas controlou-se e meteu gostoso no rabo dela, aquele rabo que ela so dava para ele. Ele a comeu por cima do jeito que ela gostava e assim gozou dentro do rabo dela inundando-a de porra.

LEITORAS E LEITORES: CERTAMENTE IMAGINARAM COM MUITO MAIS CRIATIVIDADE E DETALHES ESSA TRANSA DA LENE E O CELSO. QUEREM NOS CONTAR?

Cena 7.

Carlos estava no seu apartamento de pau duro quase gozando, mas sabia que não podia e se esforçava para controlar-se e para espairecer resolveu descer para o bar do hotel e tomar alguma coisa. E La ficou por uns 20 minutos, até que seu celular tocou. Era o Celso que sem rodeios ordenou:

- Corno. Eu a nossa putinha vamos descer ao restaurante do hotel e não queremos que Vc fique olhando diretamente para nos. Vc vai ficar bem quietinho ai. Vamos passar perto de VC, mas não queremos ver nenhuma reação, entendeu?

- Sim Senhor, entendi. Submisso, Carlos, respondeu em voz baixa.

Depois de 5 mintuos, Celso e Lene chegaram, Carlos estava sentado e não os olhou diretamente, ele se serviu de um espelho para olha-los.

Eles fizeram questão de sentar num local que Celso podia vê-los pelo espelho e assim, sem olhar diretamente, poder ver os dois aos beijos, de mãos dadas e trocando juras de amor como dois namorados apaixonados.

Cena 8

O telefone de Carlos toca e ele recebe uma ordem de Celso:

- Vai no teu apartamento, pega uma toalha bem umedecida e com sabão, coloca num saco plástico de deixar roupa para lavar no hotel e traz consigo aqui para baixo. Vc tem 5 minutos para fazer isso. Vai corno.

Carlos se levanta rapidamente e volta segurando o saco plástico com a toalha e senta-se na mesa. Assim que ele senta toca o celular de novo. Celso ordena:

- Vc vai ao banheiro do hotel, entra no reservado para deficientes, tira a roupa fica peladinho e senta no vaso. Quando ouvir eu bater na porta do reservado Vc abre logo.

Carlos, estava como hiponitizado pelas ordens do Celso, em estado de total entrega ao seu papel de corno submisso ele sentia um misto de excitação e de humilhação que lhe trazia um prazer intenso que os os cornos submissos podem entender. Ele procedeu conforme as instruções do Celso. E ficou no vaso, sentado não mais do que 3 mintuos e ouviu o toque de Celso na porta. O banheiro do hotel estava vazio. Celso entrou, ficou em pe, tirou o pau para fora. Tirou um guardanapo que tinha pego na mesa que era suficientemente grande para servir para vendar os olhos de Carlos e com sua gravata amarrou as mãos de Carlos com os braços voltados para trás. Carlos ficou numa posição incomoda e totalmente a mercê de Celso. Ele estava esperando pelo cacete do Celso, estava louco para chupa-lo.

LEITOR (IDENTIFICADO COM O CARLOS): COMO SENTIRIA NUMA SITUAÇÃO DESSAS? SEU LADO SUBMISSO AFLOROU OU NÃO ACEITARIA ISSO? CONTE-NOS, QUEREMOS SABER.

Cena 9

Em vez de dar seu cacete para Carlos chupar, Celso começa a mijar em Carlos, seu mijo escorreu pelos seus cabelos, pelo seu rosto, seu peito e chegou ate o cacete caindo em grande parte dentro do vaso. O mijo de Celso era um jato forte e Carlos mesmo fechando a boca e quase sem respirar não podia deixar de sentir o cheiro e o gosto da urina do seu macho e senhor.

LEITOR: VC PREFERIA TER CHUPADO O CACETE OU GOSTOU DE SER MIJADO?

Cena 10.

Celso terminou e logo saiu, Carlos ficou sentado, atônito, seu estava duro e logo que se desvencilhou da da venda e da gravata queo amarrava ele se masturbou e logo gozou, um gozo longo, prolongado, era um gozo que estava contido há tempos. Depois de gozar ele ficou mais uns minutos ali, sem se mover ate que recobrou as forças e a consciência. Pegou a toalha que Celso tinha mandado ele trazer e se limpou, colocou sua roupa e foi direto para o quarto rezando para a não cruzar com ninguém, pois, o cheiro de urina permanecia impregnado em seu corpo e na sua alma. Assim que chegou no seu apartamento tomou um banho e aliviado pelo gozo que teve ficou esperando novas ordens.

Depois de mais de 40 minutos, o telefone do apartaemento toca é a Lene.

Cena 11

- Amor, agora Vc pode vir, estamos te esperando. Te amo!!

Que bom ouvir a voz da Lene dizendo que o amava, sua voz deixava mostrar que estava feliz assim com ele.

- To indo amor!! Te amo muito!!

Ao entrar no quarto Carlos foi recebido por Celso, Lene estava no banheiro. Celso agora já não era mais o macho dominador, mas seu amigo e ambos se abraçam dizendo palavras de carinho. Tinham se livrado dos personagens que tinham vivido ate aquele momento.

- Há quanto tempo, estava com saudade. Sentimos muito sua falta. Quem bom Vc estar aqui. Disse Carlos.

- A Lene continua deliciosa e fico feliz que Vc tem cuidado bem dela para mim. Em breve vou voltar a São Paulo e ai, poderemos voltar a nos ver sempre. E so mais um tempo.

Cena 12

Nissso Lene sai do banheiro, vem em direção a Carlos e se abraça ao marido, beijam-se intensamente, com desejo, de língua, seus corpos estão agarrados, ele estava louco para ter a sua esposa puta adorada abraçada a ele, depois de ter transado com o Celso e ele ter vivido o personagem que o excita demais.

Celso se aproxima e ficam os três abraçados, como sempre gostaram de fazer e ai rolam beijos entre os três e Carlos pode matar a saudade dos beijos de Celso. Agora são os três uma coisa so e vão para a cama. Carlos deita e Lene vem por cima e vai logo de posicionando para cavalga-lo, logo sente o cacete do marido dentro de sua buceta que esta alargada pelo pau do Celso.

- Carlos diz, que saudade de sentir tua buceta assim, recém comida pelo Celso, Vc esta deliciosa amor!!

Celso vem por trás e sem hesitar começa a meter seu cacete no rabo da Lene. Mas, de repente, ela sai de cima do Carlos e diz não. Ainda não, vamos fazer uma coisa que adoramos antes.

Carlos entende e os dois vão em direção ao cacete do Celso que esta ajoelhado na cama, no meio dos dois que se ajeitam para dividir aquele cacete que tanto adoram. Chupam , lambem, engolem, se beijam e partilham o gosto daquele pau na boca do outro.

Depois de chuparem Celso, Lene põe-se de quatro e Carlos vai pega o cacete do Celso, da uma ultima chupada e vai colocando no rabo da Lene, depois que a cabeça entra Celso estoca e penetra de uma vez, provocando um grito de dor que logo cede a um urro de tesao de Lene.

Carlos deita e Lene, sem deixar o cacete do Celso sair do seu rabo começa a cavalgar Carlos, a DP se consuma e todos entram numa espécie de transe.

Carlos sente o cacete do Celso roçando no seu separados pelas paredes da buceta e do reto de Lene, que mais um corno poderia desejar.

Lene tem dentro de si o cacete dos dois homens que ela adora, que ama sem saber de quem gosta mais e se realiza como esposa puta, como amante, como amada dos dois.

Celso sente-se em êxtase no papel que adora desempenhar do macho do casal, amando a Lene e o Carlos como se fossem um só.

E assim, chegam quase juntos ao gozo louco, alucinado, cheios de gritos e urros, Lene recebe a porra dos seus machos gozando ainda e os dois se deixam levar pelo êxtase.

Separam-se extenuados, ofegantes, ainda se beijando, se tocando como so os amantes fazem após o gozo.

LEITORAS E LEITORAS: CERTAMENTE VOCES PODEM, MAIS UMA VEZ, MUDAR TUDO E FAZER ACONTECER NA FANTASIA UMA TRANSA ENTRE OS TRES AO GOSTO DE VOCES. PODEM NOS CONTAR?

Cena 13

Assim permanecem por um bom tempo e chegam a ressonar. Depois resolvem tomar banho juntos na hidro massagem do apartamento de luxo que Celso reservou.

Num determinado momento, Lene deixa os dois na banheira para colocarem a conversa em dia e diz que vai se “recompor”.

Conversam e o barulho da hidro não permite eles ouvirem o que Lene esta fazendo no quarto.

Os dois ficam bebendo a champagne que abriram e conversam animados, agora já são os dois homens comuns, amigos.

Passem-se uns 10 minutos e os dois resolvem sair da banheira quando entram nos aposentos onde esta a cama, não acreditam no que vêem.

Cena 14.

Lene esta cavalgando loucamente Olavo, um negro lindo, amigo deles que as vezes participava dos encontros entre os tres. E com Olavo que Lene é somente a puta, a fêmea louca não tem sentimentos, mas so desejo de for fodida e assim cornear a ambos, Celso e Carlos..

Ela, diz, sem sair de cima de Olavo ola meus corninhos!! Agora sou a puta namorada de um e esposa do outro, meus dois cornos queridos. Dona Flor e seus dois cornos esta de volta!!

Olavo os cumprimenta, sem tirar o cacete enterrado na Lene. Ola meus corninhos!!

Todos riem...

E a noitada continua... Outra estória para outra vez...

PODEM CONTINUAR...

APRECIARIAMOS RECEBER A AVALIAÇÃO DAS LEITORAS E LEITORES. GOSTAMOS DE FANTASIAS E TAMBEM DE REALIZA-LAS AS VEZES. ENTREM EM CONTATO, Lene e Carlos, lencar56@hotmail.com

DESCULPEM NOSSOS ERROS DE GRAFIA E GRAMATICAIS... NÃO TEMOS MUITA PACIENCIA PARA FICAR CORRIGINDO E ESCREVEMOS A 4 MAOS DEIXANDO ROLAR O QUE VEM EM NOSSA IMAGINAÇÃO.

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Comentários

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SONIA volta! fomos casados, muito felizes.Eu um Tratava como uma princesa, Levava melhores nos: cabelereiro,massagista, personal training, sempre com as roupas sexys, curtas, transparentes perfumes, otimos. etc Sempre a oferecia nos bares e festinhas, aos amigos, aos clientes da fabrica, etc.Sempre que o COMEDOR do dia eu quizesse uma leva ate ele. ajudava um servir o vinho, tirava a roupa dela, ficava do lado só assistindo, Ajudava um rabinho o lubrificar e ajudava o COMEDOR, um buraco.Abria acertar o como pernas dela, ate o maximo e ficava segurando para o COMEDOR enfiar tudo. Depois um Levava pra casa, limpava tudo com a minha lingua ea punha pra descansar. as vezes eram 2 ou 3 por dia, as vezes 2 ao mesmo tempo. Eu ali, quieto, só olhando e cuidando dela. Mas ela foi embora e eu estou com muitas saudades ate hoje. VOLTA SONIA. svalario@bol.com.br

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Esse cnto além de ser minha maior fantazia é também meu desejo. Disse a inha esposa que ia arranjar pra ela um "MACHO DE RESPEITO" pra fuder principalmente o cuzinho dela, deixando-o todo arrombado. Um MACHO daqueles que depois de encher a buceta da VADIA toda de porra MANDA o "marindinho CORNO MANSO não só limpar a buceta da PUTINHA dele como támbém ORDENA o CORNO CONVENCIDO limpar chupando o seu cacete. Pois todo "maridinho" CORNO que se preze deve obedecer ao MACHO de sua esposa PUTA e VADIA.

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Carlos e Lene o conto é uma delicia. vocês n ão só descreveram a minha fantazia

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