Misterioso do Ônibus

Um conto erótico de Lolah
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 25/08/2009 18:06:29
Assuntos: Heterossexual

Trabalho viajando. Num mês estou num estado no outro em outro e por aí vou. Numa sexta feira normal enquanto voltava pra casa, pintou um clima dentro do ônibus q costumo viajar pra casa aos fins de semana. Fiquei muito sem jeito mas excitada com aquele climinha. Estava tudo escuro, já eram mais de 9 da noite. Mesmo assim não sabia se era viagem minha ou verdade. Em um momento me sentei de forma q minha bunda redonda ficasse virada pro lado dele (ele estava no canto da janela e eu no corredor). Senti sua mão levemente acarinhar minha bundinha.. mas tava tímido. Quanndo resolvi me soltar meu celular tocou, era meu namorado perguntando em que altura da viagem eu estava. Foi qndo me toquei q já estavamos chegando. Droga! Pra que pensar tanto para agir... Fiquei excitada e cheia de vontade. O cara desceu numa cidade vizinha antes da minha e eu segui viagem. Fiquei o final de semana todo pensando naquilo e doida para reencontrá-lo. Nunca havia acontecido isso comigo e eu achava o máximo qndo minhas amigas contavam histórias assim! Me sentia uma adolescente. No domingo, voltando para mais uma semana de trabalho, fiquei imaginando se poderiamos nos encontrar novamente, talvez ele trabalhasse fora de sua cidade e tivesse q viajar de volta também. Peguei corredor bem lá atrás novamente e fiquei aguardando a próxima parada que seria na cidade dele onde entram mais passageiros que na minha. Foi quando notei q no corredor de poltronas ao lado havia um passageiro q me olhava muito. Achei estranho. Um tipo grandão, não conseguia ver o rosto dele por causa de outra poltrona na frente. Mas via bem os olhos q me despiam. Fiquei tímida, mas excitada. Na verdade estava aberta para uma nova aventura. Logo então chegamos à cidade vizinha. Fiquei aflita, louca para “ele” aparecer, mas nada aconteceu. Sentou ao meu lado um velho muito estranho. Fiquei na mão. Continuamos viagem e o tal “grandão” não tirava os olhos de mim. Aquilo me intrigava. No meio do caminho entrou mais um passageiro, um guri q se sentou ao lado dele. Era amigo do “velho”, meu vizinho de poltrona e começaram a conversar sem parar e eu entre os dois tentando dormir. De repente me veio uma idéia. Por que não trocar de lugar com esse guri falador??? Ele se senta com o velho e eu fico ao ladinho do tal misterioso. Dito e feito, ofereci meu lugar e o guri aceitou. Sentei-me ao lado do misterioso grandão e nem olhei pra ele. Estava muito frio, o ar condicionado estava bem forte. Senti q o grandão não se preocupava se estava tomando mais espaço das poltronas do que o normal, e eu também não liguei pra isso e fiquei bem a vontade. Ele se cobria com um casaco quentinho de veludo e eu apenas com uma blusinha de linha. Nossos braços se encostavam e eu sentia aquela pele quentinha e macia.. hummm macia como de bebê. Isso me deixava louca.. tinha medo mas me excitava muito. Ele notou q minha pele estava fria e cuidadosamente foi colocando um pouco do casaco para cima de mim.. até q eu disse baixinho: “Nossa.. como é quente seu casaco” e ele veio com uma resposta pronta: “O dono do casaco é mais quente ainda”. Não resisti e comecei a rir com aquela resposta cafajeste. Ele também riu e começamos a conversar, uma conversa que não demorou mais de 5 minutos. O grandão partiu pra cima de mim e me beijou. Foi o meu fim. O beijo era perfeito, e quando o beijo encaixa direitinho é o fim. Me enlouqueceu com aquela boca carnuda e macia. Era meu número. A língua daquele homem era a coisa mais louca q a minha boca já havia experimentado. Fiquei tão excitada q por alguns instantes esquecia onde estava. Nossa sorte é que nossas poltronas eram umas das últimas. A platéia era mínima e a escuridão da noite nos ajudava. Tinha q controlar apenas meus gemidos. Ele era tão grande, qualquer movimento parecia maior do que o real. Eu excitada de calcinha encharcada, minha buceta era um rio melado de tesão. Ele tinha mãos enormes q deslizavam por meu corpo lentamente procurando um lugar quente para pousar. Tentávamos nos esconder em baixo de seu casaco, como se isso fosse possível. De repente ele encontrou oq queria. Minha buceta, quente dentro de uma calcinha mínima de algodão q podia ser torcida. Quando senti aqueles dedos grandes me tocarem fui a loucura. Ele deslizava no meu grelo duro de tesão bem lentamente, oq me deixa mais louca ainda... e foi ficando mais veloz.. balançava meu grelinho pra lá e pra cá. Eu, para não gritar, segurava seus braços e os mordia. Nossa!!! Era uma sensação de enlouquecer qualquer uma. Ele sentia meu desespero e brincava com aquilo... parava e recomeçava. Até que meteu os dedos dentro dela e eu não agüentei. Gozei enlouquecidamente.. sem poder gritar.. fui as nuvens com aquele homem e seus dedos mágicos!!! Sentia minha buceta melada latejar.. ela pulsava .. pulsava... sentia prender seus dedos dentro de mim... Mas ele não queria parar por ali.. e não parou. Continuou com a mão na minha buça .. brincando bem devagar. Com a outra mão foi afastando meu decote e lambendo meu peito até encontrar um dos meus seios. Sua língua era frenética em meu mamilo. Aquilo era demais. Em agradecimento procurei seu pau e encontrei uma rocha no meio daquelas pernas enormes. Fiquei maluca, louca para abocanhar aquele pau. Minha boca tava cheia d’água. Adoro chupar uma piroca bem dura e roliça. Mas ali era impossível... Abri aquela calça e me acabei de punhetá-lo enquanto falava bem baixinho no ouvido dele q eu tava doida pra lamber aquela caceta e sentar bem gostoso nela. O grandão foi ao delírio! Quanto mais eu elogiava aquele pau mais louco ele ficava. E que pau lindo e macio ele tinha. Fiquei doidinha. Ele me mordia e pedia mais mas eu como sou uma menina má parava aos seus apelos. Ficamos praticamente a viagem toda nessa loucura. Um pouco antes do nosso destino, sentimos q os passageiros vizinhos dormiam e foi quando lentamente eu me abaixei e comecei lamber aquela piroca cabeçuda e gostosa... nossaaaaaaaaaaa! Não deu pra brincar muito.. ele segurou minha cabeça e socava a pica na minha boca sem me dar chances de escapar. ADOREI e ele??? Ele gozou como um louco.. para não gritar quase me matou sufocada! Rsrssss... segurou tão forte na minha cabeça contra seu pau q quase não pude respirar. Foi MARAVILHOSO! Acha q paramos por aí? Não mesmo.. saímos do ônibus e fomos direto para meu hotel onde passamos a noite inteira e o dia seguinte também metendo, chupando, conversando e rindo muito! Foi tão bom q até hoje a gente se encontra e marca viagens juntos, é claro. Quanto aquele tal cara do início da história, já o encontrei outras vezes mas não consigo ver graça nele.. quem mandou ser devagar! HAHAHAHAHA Bjos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lolah a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

me add ai quem sabe a gente se ve em algum lugar na estrada em mais uma volta do trabalho. soutodoseu71@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns....muito excitante, fiquei enxarcada....

0 0
Foto de perfil genérica

Em põe devagar nisso! Se te encontro por aí e me dá mole pode ter certeza que como até seu cuzinho no ônibus gata. taradopbundas@ig.com.br

0 0