Eu traí você, amor.

Um conto erótico de Sabor de mais
Categoria: Heterossexual
Contém 1546 palavras
Data: 25/08/2009 17:57:12

Eu traí você, amor.

Meu amor, vamos parar em algum lugar antes de ir para casa. Preciso te falar uma coisa uma coisa que está me incomodando muito. Assim falou minha mulher, séria, quando fui pega-la no aeroporto. Ela estava voltando de uma viagem de trabalho a Salvador, onde passou três dias em um seminário. Ela é uma mulher muito bonita, alta, gostosa e sensual. Na faixa dos quarenta, tem bunda grande, pernas grossas, peitos garndes e um sorriso malicioso. Em nossos anos de casados, nunca percebi nenhuma traição, mas ela me disse antes de casar, há poucos anos, que deu muito, depois que separou do primeiro casamento. Os muitos homens que ela me confessou ter ido pra cama dizem da sua grande vontade de sexo. Desde garotos, de vinte e poucos, até coroas, com mais de setenta. Ela gosta de acariciar uma pica, e de ser tocada na pele.

Sentamos em um bar, no próprio aeroporto. Ela estava ansiosa e eu também, imaginava o que ela ia me contar. Uma mulher sozinha e gostosa, depois de uma viagem, no meio de tantos homens famintos.

A ansiedade dela era pelo medo de não saber exatamente qual seria a minha reação. A minha era de vontade mesmo de ouvi-la contar o que eu imaginava que teria acontecido, como teria se entregado a outro homem. Nosso casamento vai bem, mas entramos naquela fase de repetição, de onde só se sai com uma dose de ousadia.

Meu amor, disse ela assim que sentamos, não sei como você vai reagir, mas não quero guardar nenhum segredo, muito menos uma mentira entre nós. Diz então, encorajei, vou te acolher, seja no que for.

Eu dei pra um cara, lá em Salvador. Não me interrompe, deixa eu falar de uma vez. No última dia do seminário, no final da tarde, ficamos todos de fazer uma confraternização, em um bar na orla. Este cara, vinha me abordando no evento, com delicadeza, me ofereceu carona. Achei que mais alguém viria no carro, mas ele pegou no meu braço e se adiantou. Parou antes, em outro bar, eu achei que era ali, nem reclamei. Sentamos, ele pediu uma cerveja para nós, nem me perguntou se era o que eu queria, encheu logo meu copo e me convidou para brindar.

Tudo pensado, parece que sabia que a cerveja me deixa sem defesa. Quando perguntei pelos outros, ele me disse simplesmente, já vamos pra onde eles estão, e encheu outro copo meu. E começou a falar como me admirou no seminário, minha fala, minha simpatia, minha beleza. Não vou dizer que estava completamente inocente, senti a cantada, mas estava relaxada, depois do cansaço do trabalho. Sorri diante dos elogios e gostei do que ouvi. Desculpa amor, mas você sabe que bebida me altera.

Disse que gostaria muito de ir comigo a um local mais íntimo. Um motel, eu brinquei? Isso mesmo, um motel, pra te beijar e te dar o carinho que eu estou sentindo que você está querendo. Ou vai me dizer que não gosta? E completou o meu copo, mais uma vez. Gosto muito, é claro, mas me sinto culpada. Não vamos fazer nada de errado, só aproveitar a vida e a cidade, disse ele, sempre enchendo o meu copo. Bom, não preciso dizer mais nada, né? Fui ao motel com ele. Não quero mentir, nem esconder nada. Não me apaixonei, não estou a fim dele, foi o relaxamento, a bebida, a sedução dele, é a você que eu amo, você é o homem da minha vida. Me perdoa?

Deixei o silêncio pesar, de propósito. Não respondi se perdoava. Ela se mexeu na cadeira, ficou agitada. Perdoa? Insistiu. Como era ele, perguntei, já excitado. O que importa isso? Tentou desconversar. Eu sei o que importa para a minha decisão. Como era ele? Você já´o conhecia, ou conheceu lá? Ela então começou a se abrir.Ele é meio coroa, mais velho do que eu, aí pelos cinquenta. Charmoso, envolvente, tem pegada, saber tocar uma mulher. Conheci ele lá, participou do seminário, é de uma empresa de lá de Salvador mesmo.

Como foi no motel, perguntei? Assim já é me torturar, reagiu. Insisti, como foi? Faz de conta que você está falando com uma amiga sua, confidenciando. Foi bom? Foi gostoso, insisti de novo?

Gostoso sempre é, mas preferia estar contigo. Não foi nada parecido. Como foi, então? Continuou a se abrir. Fomos ao motel, no caminho não conseguia falar nada, queria pedir para voltar, mas estava sem forças para isso, e ele me envolvia, dizendo não vamos fazer nada que a gente possa se arrepender, é só carinho.

Quando chegamos, fui logo ao banheiro, mais de vergonha de estar ali com outro homem. No que sai, ele estava na porta do banheiro, acho que já sabia que podia me arrepender e pedir para ir embora. Me pegou com jeito e, antes que eu falasse qualquer coisa, me beijou. Procurou a minha boca como eu gosto, pelo cantinho primeiro. Sugou de leve, lambeu bem molhado e, sempre me apertando contra o seu corpo com uma pegada forte, me forçou contra a parede e beijou, beijou, até eu perder as forças e pedir para sentar na cama. Sabe dar um trato.

No que sentou, botou o pau dele na boca? Ai, meu amor, pra que tantos detalhes? É difícil. Insisti, mostrando prazer em ouvir, beijou o pau dele ou não?. Eu sei que você gosta de saborear. Parecia até ensaiado, ela falou mais a vontade. Ele me beijou, enfiou a língua na minha boca com força, lambeu, pediu a minha língua para sugar, e com isso, me deixou fraca. No que eu sentei na beirada da cama, ele já passou o pau nos meus lábios. Quis saber, e você? Eu já estava entregue, deixei ele a vontade. Perguntei então e você deu aquele trato gostoso, que dá em mim? Dei. Enquanto isso, ele ora pegava nos biquinhos dos meus seios, que estavam durinhos, ora enchia a mão e apertava com muita força. A sensação era de dor, mas você sabe que eu gosto de me sentir dominada. Ele é muito competente. Quando viu que eu gostava da força que ele usava comigo, passou a passar também a mão no meu rosto, como se fosse bater e você sabe que eu fico louca quando me sinto possuída. Ficou louca, perguntei? Fiquei nas mãos dele. Quando viu que me dominava, tirou a minha blusa, e começou a chupar meus seios, com força, estalava a língua. Está um pouco doído até agora. Tirou a camisa, enquanto isso, eu desabotoei o cinto e a calça dele e liberei o pau completamente.

Lembrava como você faz comigo e pedi para ele, fala uma baixaria no meu ouvido. Puta, ele me chamou, vagabunda, vem pra cá que você vai dar muito. Vou te dar uma surra de caralho, vou deixar sua buceta inchada de tanto tomar dentro, puta, puta, puta. Diz que quer muita pica, diz. E eu dizia, quero muita pica. Repete, ele mandava, me apertando. Quero a tua pica, me bate com ela. Pra que eu pedi isso? Ele começou a me chicotear com a pica na cara, com vontade e eu enlouqueci.

Tirei a calça rápido e deitei com as pernas aberta pra ele ver a minha buceta bem oferecida. Você não diz que a minha buceta é linda? Que é saborosa? Eu ofereci mesmo, tão doida fiquei. E ele, perguntei?

Ele, advinha? Passou a mão, caiu de boca, chupou, chupou, deu umas mordidinhas no meu grelinho, está inchado até agora também. Elogiou, disse que nunca provou uma xota tão saborosa, o mesmo que você me diz. Aí deitou por cima de mim e meteu com força. Meteu muito. Às vezes, dava uma mordidinha nos meus biquinhos e, o que me enlouquece, quando me xingava de vagabunda, dava um tapinha na minha cara. Me senti entregue, possuída, dominada. Uma fêmea, subjugada pelo macho. Dá na minha cara, eu pedia. E ele batia, me pegava com força, me enfiava a pica com vontade. Te pegou por traz, eu perguntei? Depois que meteu muito, me virou na cama, enfiou a minha cara no colchão e botou a minha bunda pra cima. Chegou por traz e me fez de cachorra, meteu, bateu na minha bunda com força, sentia a sua coxa encostada na minha. Quer mais, cadela? Quer mais, ou quer que eu pare? Quero mais, mais. Então pede, vaca, vadia. Pede, e diz que esta buceta é minha, ele dizia, senão eu paro. Fiquei com medo dele parar e pedi, mais, mais. Come a sua buceta, come, come, com força, enterra tudo e bate na minha bunda.

Ficamos assim, eu engatada por traz, subjugada, possuída, dominada, até ele gozar dentro. Berrou, como um bezerro, ahhhhhhhhh. Senti a pica pulsando, inchando dentro, o peso do seu corpo e o calor por cima de mim e dentro de mim, uma delícia. A medida em que o tempo passava, fui me dando conta da besteira que tinha feito, te traindo. Mas estava feito. Não dei a segunda com ele, nem vou fazer mais, ela disse. E se eu tiver gostado do que ouvi, perguntei? Será que eu deveria ter dado mais umazinha? Você gostaria, amor? Por que, mês que vem, eu vou voltar a Salvador.

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Comentários

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Vai entender, não é? Faz o seguinte: qdo ela voltar a Salvador, vc vem com ela e a gente conversa, ok? Ela tem que ser corna tb, não acha? rs.

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muito legal o conto, gostoso de ler, me add no msn quem sabe qdo ela vier em fortaleza eu possa recebe-la com carinho andin21@hotmail.com adoro mulheres mais velhas.

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