Sábado: currada pelo marido

Um conto erótico de ana
Categoria: Heterossexual
Contém 2456 palavras
Data: 25/08/2009 07:11:58

Sabado a noite, fomos visitar os meus pais e voltamos para casa só nós dois.

Ele me falou que queria uma puta vadia para maltratar quando chegasse no quarto. Eu fui para o quarto e comecei a me vestir rapidamente, vesti um corpete preto, cintas-liga, uma calcinha fio dental com abertura frontal, sandalinhas de salto 12, me maquiei como uma verdadeira puta. Após me arrumar comecei a separar os apetrechos masoquistas, prendi meus mamilos com prendedores de mamilos de pressão, coloquei a colereira e a fucinheira, coloquei um plug no rabo e esperei de 4.

Ao entrar ele falou que seria um dono impiedoso, que me torturaria bastante, daria tapas na cara, xibatadas, e me comeria sem limites, que eu seria sua putinha e só poderiai gozar quando ele permitisse. E me mostrou o que tinha na mão, a gag-ball que me impediria de falar. Disse que se eu desejasse poderia para naquela hora, ou teria que aguentar tudo até o fim. Eu apenas baixei a cabeça e disse sim..

Ele entao me colocou a gag-ball, eu me senti molhada com a humilhacão de ser impedida de falar, a coisa mais humanaa que existe é falar, se vocë não pode fazer isto vira um bicho mesmo...

A seguir, me deu um tapa bem forte na cara e falou: "O que está esperando pra ficar de joelhos sua puta? Hoje vou acabar com você sua vadia!!! Escravinha insolente."

Mal podia acreditar mas, novamente minha fantasia começava a se realizar, estava virando um pedaço de carne a disposição do meu amor. Obedeci a ele rapidamente me ajoelhoelhando. Ele removeu a gag-ball e falou "Chupe gostoso meu pau, sua puta sem vergonha!" disse ele. Comecei a chupar meio lentamente... quando ele ordenou: "Pare sua puta imprestável Não sabe nem chupar uma pica, você merece ser castigada para aprender! Abra suas pernas e feche os olhos!". Obedeci prontamente. Foi quando senti um chicote batendo com forca na xota, que estava quase toda de fora, pois eu estava de fio dental. O chicote pegou nos labios, deu uma ardencia forte que me deu muito tesão, mas também dor, não aguentei e gritei."Não grite puta, merece ser castigada novamente por ter gritado, feche os olhos vadia!". Ele colocou de novo a gag-ball. e disse que náo queria ouvir reclamação.. Fechei os olhos e balancei a cabeça dizendo sim. Alguns instantes depois recebi duas chicotadas na xota ainda mais violentas que a primeiro. Meus labios ardiam. eu so dei um gemido baixo, e deixei sair lagrimas. Enquanto eu gemia ele puxou a calcinha de lado, retirou minha gag-ball de minha boca e ordenou: "Me chupe sua vadia imprestável! Chupe o pau que vai te currar bem gostoso!" Comecei a chupá-lo com muita vontade e ele parecia estar gostando muito, quando de repente: "Pare senão vou gozar escrava insolente!, não quero gozar ainda.. As palavras de humilhação que ele dizia me deixavam cada vez mais excitada. "Abra a boca escrava!" Neste momento ele cuspiu 3 vezes dentro de minha boca, ordenando que eu engolisse tudo. Logo depois recolocou o gag-ball, bem mais apertado do que estava antes, ele disse que iria me comer e não queria que eu pedisse pra parar, amordaçadae com a gag-ball, eu não conseguiria dizer nada. Ele me deitou de bruços, veio por cima de mim com seu pau duro, colocou em minha portinha e empurrou de uma só vez, confesso que me escorreram lágrimas nos olhos naquele instante, mas aguentei firme, Confesso que fui nas nuvens, ele estocava forte, ao mesmo tempo me dava severos tapas na cara e ainda mordia na nuca, até que não resisti e gozei fartamente. Perceber que eu havia gozado ele disse: "Acha que acabou? Claro que não, putinhas tomam leitinho, engolem tudo...". Neste momento ele retira meu gag-ball e me ordena que abra a boca. E começa a fuder a minha boca como se fosse uma buceta. Ele soca forte na boca, enfiando e tirando..Mandando eu chupar, enquanto quase me engasga com o pau. Quando náo aguenta mais, ele goza fortemente e ordena que eu engula e mostre a ele que engoli. eu engulo toda porra e mostro minha boca vazia, sem uma gota da porra do meu macho. Acabando ele me amordaça novamente, me amarra todinha, põe um vibrador em meu rabo e outro na xota e liga na velocidade máxima e vai tomar um banho, me deixando naquela situação por uns 20 minutos, sem poder me mover direito, com aquela vibração gostosa em meus buracos (foi difícil demais aguentar) quando ele voltou eu estava quase gozando só com a massagem que os vibradores nos meu buracos. A voltar ele me deu vários tapas forte e ficou apertando o vibrador no meu clitoris, e disse que a puta ia gozar assimm, toda rasgada e com o vibro enterrado no rabo. e eu gozei fartamente.

Ele me jogou de bruços sobre a cama, eu amarrada e de gag-ball e olhos vendados . Não disse uma palavra. Os golpes do chicote começaram. Eu gemia de dor, a perna repuxava e o corpo estremecia pelo ardor intenso. Não sei quantos, mas foram muitos (nunca suportei tanto). Novamente ele soca um plug no meu rabo sem delicadeza e sem lubrificação. Forçou tanto que senti rasgando minha pregas doeu tanto que gritei de dor. Ele nunca havia feito isso antes, não dessa forma. Depois vieram os golpes de chicote de novo. Não suportei e comecei a chorar e gritar. O grito era abafado pela gag-ball, mas eu me negava a usar a palavra de segurança. Ele parou porque meu corpo ficou inerte e eu me calei estava tonta de tanta dor, mas ainda sentia prazer. Estava me sentindo um lixo, mas sentindo prazer com isto. Querendo mais

Ele continuou com o chicote Eu me contorcia gemia e chorava muito, mas em vão, pois Ele segurava forte o meu pé. e Batia com o chicote na parte de baixo do pé. Eu estava gemendo de dor e prazer Meu choro era convulsivo, eu balançava toda a cama, mas Ele se mostrava frio e completamente alheio à minha dor. O sadismo em pessoa havia tomado conta dele. E a vontade de sofre tinha tomado conta de mim. E eu náo desistia.

Ele me pegou à força pelos cabelos e puxou para trás, e sem dizer uma palavra, me fez ficar com o rabo para cima e toda aberta e eu so olhva com cara de prazer e dor, ele segurou em meus quadris e me penetrou o rabo lentamente, sem sem pausa, começou a socar meu cuzinho me fazendo delirar de tanto prazer, eu rebolava naquela rola e ele gritava: - Gostosa, delicia de cu rasgado, fodido e esfolado.... Eu estava enlouquecida de tanto tesão, minha xota piscava e estava ensopada,

ele levou as mãos por baixo e abriu minhas pernas, em seguida introduziu seus dedos na minha vagina brincando com ela e dizendo: - Ta molhadinha sua puta safada, quer sentir minha rola nessa xota quente quer? ... Eu gemia com as caricias que ele me fazia, ele então introduziu um dos dedos na minha xota e eu gozei, ele começou a introduzir outro e mais outro e logo socava minha buceta com os dedos como louco, eu comecei a rebolar naqueles dedos grossos como uma vagabunda, ele me mordina na nuca com violência dizendo: - pede sua putinha, pede para o tue macho te fuder sua piranha, te fuder te rasgar ao meio. Eu náo consegui falar com a gag-ball, mas mormurava e sacodia a cabeça dizendo sim, sim.. Ele sem perder tempo, se jogou sobre mim arreganhou o maximo que pode minhas pernas e meteu o pau na minha xana melada, meteu com força e me fez gritar de prazer, ele socava com força e me beijava, eu de bruco e ele socando forte, eu jogava mais o corpo em direção a seu pau, ele então me pegou pela cintura e me levantou, quase caímos, mais ele conseguiu se equilibrar, me jogou contra a parece e metia a rola na minha buceta com tanta força que pensei que iria me rasgar, eu olhava para seu rosto enfurecido e cheguei a sentir medo da expressão que vi nos olhos do meu macho, a violência que ele usava em me penetrar arrancava o ar de meus pulmões, eu sentia aquele pau bater no meu útero e gemia num misto de dor e prazer, eu perdi a conta de quanto tempo ele socou sua pica na minha buceta, meu corpo já doía de encontro a parede, ele vendo minha expressão falou: - Ta cansada vagabunda, eu ainda nem comecei, vou te dar muito mais e vc vai ficar caladinha, se não vou te machucar muito. Ao terminar de falar ele me puxou e me jogou na cama novamente caindo sobre mim e continuou a me socar forte a buceta, ele suava como um touro mais não mostrava sinais de cansaço, então eu senti seu pau aumentar de volume, sabia que ele iria gozar, ele gemia alto e gritava: - Vou gozar sua vagabunda, vou encher essa sua xota de leite, aii é agora, . E gozou dentro de mim, me deixando toda melada com sua porra, exausto se deixou cair por sobre meu corpo, minha bucetinha tava ardida e meu corpo doía por conta dos solavancos que havia recebido com a penetração. Ele se levantou, me olhou e disse:

- Gostou sua piranha, tenho muito mais para vc, mais se quiser vai ter que implorar por minha rola, vadia gostosa. E saiu rindo e fechando a porta atraz de mim. Eu fiquei ali caida n cama, sem forças para me mexer, amarrada e com a gag-boll. Eu adormeci algum tempo, Acordei com ele me beijando com força enfiando sua língua na minha boca com violência, beijava meu pescoço mordiscando e me fazendo gemer, desceu para meus seios e começou a mamar avidamente, sugava com força como se quisesse engolir, mordia os bicos e puxava com os dentes, quando fui retrucar por estar me machucando ele me agarrou pelos cabelos e disse: - Sei que vc gosta disso sua putinha safada... Então me virou de costas, levantou uma de minhas pernas e enterrou seu pau no meu cu, me fazendo gemer alto, começou a meter com força, ele dizia entre os dentes: - Adoro seu cu, não me canso de fuder essa bundinha deliciosa, diz que esse cuzinho.

Eu disse o que ele queria ouvir e gritava para ele meter com mais força, ele então me puxou , me colocou de quatro na beira da cama, segurou nos meus quadris e começou a meter no meu cu novamente. Sem aviso

levei um tapa na cara que me tirou o ar, seus olhos estavam furiosos, vestia uma calça de seda preta e o dorso nu, quando fui esbravejar ele deu-me outro, lagrimas saíram dos meus olhos, ele agarrou-me pelos cabelos e disse: - Vagabunda, sua rameira, achou que ia ficar se exibindo com aquele nordestino e eu ia deixar barato, eu falei que ia acabar com vc sua piranha e quando eu terminar vc não vai querer rola por um bom tempo, sei do que vc gosta e vou te dar.Eu estava a a mercê da fúria dele , era excitante de mais, minha xota piscava alucinada.

Vendo o tesão nos meus olhos ele saiu de dentro de mim, me puxou pelos cabelos e me beijou, abri a boca para receber aquela língua quente que ele enfiou ate minha goela, em seguida me jogou novamente na cama,

Para estiga-lo arreganhei as pernas mostrando o grelo para ele, comecei a acariciar a xoxota já toda babada, enfiava os dedos na buceta e lambia, olhava para ele e dizia: - meu fodedor nordestino é muito mais gostoso, me come como homem macho. . Ao ouvir isso ele me puxou pelas pernas, e me penetrou com tanta força que eu gritei alucinada, passei as pernas por sua cintura puxando- o mais para mim, nos beijava-mos com fúria, desejo e loucura, ele empurrava o pau na minha buceta com tanta força que eu sentia contrações no útero, ele gritava: - Vou te fuder tanto cadela, que vc não vai conseguir sentar ou tocar nesta xota e cu, ficarão ardidos por dias, toma filha da puta, vagabunda... Gritava-mos juntos, eu puxei seus cabelos afastando seus rosto e dizendo:- Quero ver, vem soca, me soca amor deixa eu ver seu pau na minha buceta... ele então arreganhou minhas pernas e iniciou um entra e sai da minha xota, eu olhava aquele pau entrando e saindo, ele tirava lentamente ate a cabeça dar sinal e empurrava com força ate sentir o pau bater nas minhas entranhas, eu tremia alucinada com aquilo, ele então começou a socar com mais força e mais rápido, rugia como um lobo no cio, então gozou enchendo minha buceta de leite. Ele retirou a rola e me colocou de quatro na cama, começou a socar meu cu, enfiava um dedo, depois outro e mais outro, eu sentia meu anus sendo dilatado com a força daqueles dedos, ele rodopiava os dedos dentro do meu cuzinho e eu gritava para ele meter logo no meu rabo, sem mais esperar ele colocou a cabeça, gozei só de sentir aquela pica no meu cu, ele então tirou a cabeça e eu gritei: - Não... não tira gostoso, mete mais, mais fundo, enterra essa pau no meu cuzinho... Ele deu um tapa na minha bunda e me chamou de cadela, em seguida meteu os dedos na minha buceta colhendo o creme do meu gozo e esfregou no meu cu, em seguida meteu aquela cabeça saliente no meu rabo... Aii, delicia, mete amor, mete mais... soca no meu cu, soca na sua putinha . E ele começou a socar no meu rabo com força, agarrou no meus cabelos puxando-os com força, parecia domar uma égua selvagem, com a outra mão apertava com força meus peitinhos que sacolejavam, meus joelhos doíam e eu pedi para ele mudar de posição mais ele dizia: - Quero teu cu piranha, só paro quando encher esse cu de leite sua vagabunda... perdi a conta do tempo que ele ficou socando a rola no meu rabo, ao sentir minhas pernas fraquejarem, ele tirou o pau do meu rabo e me levantou me pondo de pé, então se sentou na poltrona que havia no quarto e me virou de costas e mandou eu sentar na sua rola, eu atendi prontamente, fui descendo o cu naquele pau e sem ele esperar cai sentada com força naquele cacete, ele gemeu alto, em seguida apoiei os pés nas bordas da poltrona criando um apoio para as pernas e comecei a empurrar a bunda de encontro ao seu cacete, nossos gemidos se misturavam, ele segurando nas minhas tetas me puxava contra seu corpo e então gozamos juntos.

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Comentários

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Mto bom seu conto. Gosto de sexo selvagem, c mta pegada. Me adiciona p trocarmos experiências: intensidade20033@hotmail.com. Bjsss.

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Gosto de fuder muito mas sem sado...

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legal muito bom seu conto, me add ai ta

soutodoseu71@hotmail.com

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