Sexo ousado

Um conto erótico de Dara
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 03/08/2009 18:47:50
Assuntos: Heterossexual

Ela falava num tom como se o conhecesse há anos, ela era sempre muito cordial quando falava com as pessoas, talvez por isso fosse tão encantadora.

_ Certo, amanhã às nove da noite te encontro no Stilus Bar. Beijinho.

O quê, em menos de um minuto ao telefone com um desconhecido ela havia marcado um encontro? Na consigo entender como eu não sentia inveja dela.

_ Era mais um idiota querendo com certeza me levar para a cama. Mas amanhã ele vai ver que para isso se concretizar é necessário entrar em minhas regras.

Agora ela foi sarcástica. Ceci simplesmente odiava os homens. Isso se tornava controverso porque ela adorava fazer sexo com homens, mas os odiava. Mas eu entendo a história dela. Perdeu a virgindade aos treze anos com o próprio irmão, que na época estava na casa dos vinte anos. O mais absurdo disso é que ela adorou ser abusada sexualmente por ele, e acho ela meio doentia quando diz ficar excitada quanto relata a história que teve com o próprio irmão.

Eu estava na banheira do quarto de mamãe quando vi Pablo entrar. Ele ficou me observando e molhando seus lábios com a língua até que veio até mim e colocou sua boca em meus seios. Ele sugava levemente o bico dos meus seios e quando percebi seu dedo indicador estava dentro na minha xana. Mamãe estava na lavanderia lavando roupa e papai estava trabalhando. Pablo tirou sua calça e estava sem cueca, entrou na banheira, continuou sugando meus seios e penetrou algo quente e duro dentro de mim. Doeu, mais nas outras vezes foi gostoso.

Uma vez, quando eu tinha quinze anos meu irmão estava no quarto dele com um amigo e entrei propositalmente no quarto de camisola, era tarde da noite e meus pais estavam dormindo. Até hoje fico com a xana molhada quando me lembro de Pablo socando violentamente em mim enquanto seu amigo enfiava seu pinto na minha boca.

Uma vez papai nos flagrou na minha cama. Eu estava com meu bumbum empinado e Pablo socava em mim. Nossos olhares se encontraram, mas papai saiu do quarto sem dizer nada. Lembro-me que naquela madrugada senti minha xana sendo chupada, pensei que era meu irmão, só que não podia ser ele porque senti uma barca roçando em minhas virilhas. Abri os olhos e vi que era papai. Ele disse para mim ficar quietinha porque ia ser gostoso. Papai colocou seu pinto grande dentro de mim e foi inevitável gemer de prazer. Mas com papai foi só uma vez, porque naquela mesma madrugada, quando ele saiu do quarto, arrumei uma malinha, escrevi uma carta para mamão dizendo que eu a amava e fui embora de casa.

O correto não seria Ceci estar traumatizada? Que nada, ela deixa claro que adorou essa “aventura”.

Eu estava faminta quando a comida chegou. Ceci começou a relatar seu domingo de trabalho com tanta animosidade que eu dessa fez mergulhei e vivencie sua aventura enquanto ela contava, será que meus olhos aparentavam minha inveja?

Nosso desejo carnal estava incontrolável.

Eu o desejava intensamente, e ele mostrava um desejo ardente pelo meu corpo. Estendi a toalha na areia da praia, atrás das pedras. Perto do mar ao ponto de poder ouvi-lo, distante o suficiente para ele não atingir-nos.

Eu estava de biquíni, daqueles com laços na parte inferior, o tecido vibrava fibra a fibra tremulo tamanho o desejo implodindo em mim, e não via o momento de ele desfazer aquele laço e começar a chupar minha xaninha com voracidade. Mas comecei a despi-lo e quando percebi já estava com o pau duro dele na minha boca, metendo deliciosamente até minha garganta. Ele pegava pelos meus cabelos e arrebatava seu pau com toda força em minha boca, me proporcionando tanto prazer que minha xana ia se umedecendo.

Chupei sua vara com gosto. Gostaria muito de fazê-lo jorrar toda sua porra com gosto de mel em minha cara, mas precisava sentir ele estocando em minha bucetinha.

_ Deite-se – disse eu com toda delicadeza.

Quando o vi deitado sobre a toalha, antes de subir sobre ele, fiquei admirando seu corpo bronzeado quase da cor de um bombom. Sua beleza e virilidade me dão calafrios...

Ele estava deitado de costas e sobre ele comecei a beijar sua boca sedentamente, passando a língua no pescoço e descendo até seu umbigo, lhe dando arrepios.

Voltei a beijar sua boca e devagarzinho comecei a enterrar seu pau em minha bucetinha que já estava encharcada tamanha a excitação que eu sentia.

_ É amiga, parece que você teve um domingo maravilhoso.

_ Pois é querida, o litoral estava apinhado de gente, mas conseguimos encontrar um cantinho para nos aventurar e adivinha só, ele me pagou quinhentos reais para passar o dia comigo.

O pior é que eu na contei tudo: Ceci era casada, mas como o marido dela vivia viajando a negócios, ela não se limitava em suas aventuras. Para ela tudo tinha que ser intenso.

Mas acredito que Joe não era santo, pois já o flagrei inúmeras vezes me olhando veemente, só não sei a troco de quê.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive C.A. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários