Um Colega de Trabalho

Um conto erótico de Casal70
Categoria: Grupal
Contém 1624 palavras
Data: 23/07/2009 13:23:52
Assuntos: Grupal, Ménage

Minha esposa é uma mulher espetacular. Linda e muito gostosa, além de ser um vulcão em erupção na cama. Tem um fogo delicioso em si e, quando está com tesão, haja eu pra dar conta, ou algum coleguinha sortudo junto comigo.

Essa história que eu vou contar aconteceu há pouco tempo e surgiu de um certo interesse ou curiosidade que ela passou a ter por um colega de trabalho dela. Um cara que ela imaginou meio abrutalhado ou selvagem na cama e ela fica tesuda com esse tipo de coisa.

O Prates, é o nome dele, trabalha com ela, mas nunca deu a entender que era a fim dela, embora a tratasse com um certo carinho, chamando-a de Lili, pois o nome dela é Liliane. Mas é sempre todo solicito, muito gentil e, através dela, sempre nos mandando um brinde. Ele não é uma pessoa feia, e a atraiu, mas como ela adora o jogo da sedução e ele não dava sinal, ela ficava só na vontade.

Haviam alguns senões numa possível realização da curiosidade dela. Ela é uma das chefes dele; ele fala demais, embora seja um cara maduro, eles trabalham juntos e é só ela e uma outra mulher entre quase vinte homens na repartição que ela trabalha, todos me conhecem e a respeitam. Ele bebe e numa rodada de cerveja entre os amigos poderia falar demais e não sabíamos se ele teria maturidade o suficiente pra encarar um relacionamento sigiloso, sem envolvimento emocional ou pessoal, apenas com prazer e nada mais e continuar do mesmo jeito no dia a dia.

Então eu vi ali uma oportunidade e tanto pra ver ela dando pra outro cara, com aquela carinha de tesão incrivelmente gostosa que ela faz quando está com um pau na buceta. Comecei a imaginar como eu poderia fazer a coisa andar.

Eu comecei a articular o plano, convidando-o e à sua família para almoçarem lá em casa, a fim de aumentar a convivência e poder conhecer o cara melhor. Foi uma surpresa que fiz a minha esposa. Ela ficou meio aérea, já sabendo das minhas reais intenções, mas levou numa boa.

Depois de muito custo resolvi conversar com o Prates e, pra minha surpresa ele era taradão nela, mas por motivos funcionais e sabendo que ela me adorava e estava satisfeito e feliz comigo, ele ficava na dele e levava tudo numa boa, principalmente por ser casado e não querer encrenca com outra mulher.

Quando ele sentiu a oportunidade de comê-la, sem tê-la...rs... ficou todo animado e morrendo de tesão nela, mas continuou na dele, deixando que eu tomasse todas as iniciativas, conforme eu havia combinado com ele e me prometeu sigilo absoluto, pois se sentir um presenteado e não ia querer deixar de merecer.

Teve um dia em que ele estava de folga e eu o convidei para um jantar a três lá em casa, sem que a minha mulher soubesse.. Saí mais cedo do serviço tive um motivo para não ir buscá-la no trabalho dela, para que, quando ela chegasse, nos encontrasse lá esperando para jantarmos, os três e comermos, os dois, ela...rs...

O Prates estava super nervoso, mas morrendo de tesão, não diferente de mim. Quando ela chegou e nos viu, deu um sorriso incrédulo, mas de satisfação e, pelo que conheço dela, com certeza o tesão começou a brotar. Ao dizer-lhe que só a estávamos esperando para jantar, pois estávamos morrendo de fome, ela disse que teríamos que esperar mais um pouco ainda, pois ela queria tomar um banho e nos servir o jantar.

Ela foi para o banho, já passando por nós só de toalha, com uma carinha deliciosamente safada. Ela pode até não ter demorado tanto assim, mas a nossa ansiedade era tanta que parece ter levado mil anos até que ela saísse. E compensou! Saiu apenas com um vestidinho preto, frente única, decote generoso, curto, pouco abaixo do meio das coxas, cheirosíssima e com uma mini calcinha, também preta, fio dental, toda atoladinha na bunda maravilhosa dela. Ela exalava tesão.

Mantivemos o controle e fomos jantar, os três à mesa. Ela, claro, entre nós dois e, enquanto comíamos e conversávamos, descontraidamente ela pegava em nossas pernas e, vez por outra roçava os pés em nossas pernas, deixando-nos com um tesão cada vez maior.

Terminamos o jantar e bebemos um restinho de vinho que ficou em nossas taças. Enquanto ela juntava as vasilhas na pia, errebitando a bundinha e deixando uma visão maravilhosa do traseiro dela, ao Judá-la, eu roçava o pau duro na bundinha dela, enquanto ela suspirava fundo para o Prates ouvir.

Depois fomos para a sala e começamos a conversar sobre músicas, olhando alguns CD’s que temos, no sofá, tendo ela se assentado entre nós. A conversa era despretenciosa, mas eu notava ele passando a mão nela despistadamente. Fingi de bobo e eles foram relaxando e ficando com tesão. Percebi que sua respiração foi ficando mais forte e ela sem pensar virou o rosto para ele e lhe deu um beijo quase engolindo ele. Vendo isso, meu pau parecia que ia explodir dentro da calça. Depois ela disse que estava com muito tesão em sentir dois homens a querendo.

Eles se beijavam e se roçavam muito. Eu evitava me masturbar pra evitar gozar rápido, pois o tesão estava a mil, olhando aquela cena maravilhosa. O que mais me impressionou foi como ele se soltou rápido e ficou bem a vontade, dizendo a mim: “Ela é muito gostosa e vai ver o que é sexo hoje. Muito obrigado por me dar esse privilégio”. Depois deitou-se de costas no sofá e a pediu que o chupasse.

Sem falar nada, pegou aquele caralhão na mão e foi direcionando ela à sua boca dizendo, com uma cara de tesão incrível: “Isso me dá ele, eu adoro chupar”. Naquele momento fiquei com mais tesão ainda, ao ver como ela chupava com muita vontade e maestria. Dizia que aquele pau era irresistível e não tinha como não mamar muito nele.

Isso me deu muito tesão e ela me chamou e disse: “Vem amor, me dá o seu também, não era isso que você queira? Deixa eu mamar muito vocês dois.

Depois que ela nos chupou, assim que ela distraiu um pouco dele, ele desceu um pouco e meteu a língua em sua bucetinha. Ela ofegante dizia “Amor, o Prates chupa muitoooo!!! Eu estou quase gozando...”. De repente ela para de me beijar e falou para o Prates: “Não para, não para que eu to gozando”. Depois ela se recompôs e pediu que ele a penetrasse.

Ver aquele caralho na portinha da xaninha de minha esposa que eu tanto amo e tenho tesão é algo surreal. Ele Começou a pincelar a entrada massageando aquela grutinha molhadinha e ela pedia pra enfiar logo, pois não agüentava mais de desejo de conhecer o sabor da pica dele. Então ele começou a enfiar a cabeça na bucetinha dela. Dali a alguns segundos ela estava com a pica grossa dele inteirinha dentro dela.

Ela me dizia: “Ai que delícia de caralho, se eu soubesse que era tão bom e o que eu estava perdendo já tinha realizado isso a mais tempo. Eu gozei só de ver e ouvir aquilo tudo. Eu era um homem realizado. Ela gozou outras vezes naquele pau, tendo o meu em sua boca, até que ele a jogou de quatro no sofá e trepou ela feito um cavalo tarado.

Ela adora ser cavalgada e ele socava forte e rápiodo na buceta dela por trás, fazendo barulho das encoxadas, enquanto ela arfava feito uma égua no cio. Eu fiquei assistindo aquela cena e tentava imaginar o prazer que ela estava sentindo, pois sua cara de tesão era algo fantástico! Ele gozou num hurro alto, atolando quase até as bolas dentro dela!

Após ele se recompor, ele queria mais, só que ela ficou fazendo charminho e parece que juntou todas as forças dela pra não deixar ele comê-la mais. Como eu sabia que era um joguinho, não intervi e deixei, super tesudo, pra ver até onde ia.

Mas ele a puxou de novo pelo cabelo e a encaixou no seu corpo, acariciava seus mamilos e lambia ela toda! Ela não tentou se soltar mais, e se submeteu a ele: “Vai gostoso, você me convenceu, sou toda sua, faz o que quiser comigo”, disse ela arfando!”

Ele a soltou, jogou-a na cama e caiu de boca, na buceta dela, enquanto ela dizia: “huuum que boca gostosa, ai como você me chupa gostosoooooo!”. Quando menos ela esperava ele a virou bruscamente de barriga para cima, abriu bem as pernas dela e entrou com tudo, socando o pau nela sem dó, enquanto ela bufava e gemia feito uma cadelinha e pedindo para ele não parar.

E ele dizia: “Você gosta assim né Lili, minha gostosa? Rebola pra mim vai, rebola! Huum, que bucetinha deliciosa você tem e ela ta toda molhadinha pra mim... Huummm, tesão!!!!

Ele enfiava o pau na buceta com muita força, e ela gemia tanto de prazer, quanto de dor, imagino, pois ele a fudia forte, era um misto de dor, prazer e satisfação..... Era bom, ele a fudeu como eu nunca havia visto uma mulher ser fudida, nem em vários filmes pornôs que já vi!Eu adorei porque percebi que ela estava tendo muito prazer e estava sendo tratada otimamente como uma mulher que adora um pau na buceta!

Bom, depois disso ficou combinado que as coisas continuariam no serviço, entre eles, como se nada tivesse acontecido e que só haveria algo de íntimo entre eles, comigo por perto. Todos concordaram e, de vez em quando a dose se repete, pois após matar a curiosidade dela, a vontade não passou de tudo...rs.... casalfantasia70@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive casalfantasia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível