Transando com Duas Ninfetas em Angra – Parte II

Um conto erótico de Zinho
Categoria: Heterossexual
Contém 3344 palavras
Data: 22/07/2009 08:20:12
Última revisão: 14/08/2009 16:34:11
Assuntos: Romance

Já relatei a transa que tive com a filha da faxineira do apartamento em que eu ficava em Copacabana no meu primeiro ano de faculdade. Hoje eu vou avançar só um pouquinho no tempo e contar um caso que aconteceu comigo já no meu segundo ano de faculdade. Mas eu ainda tenho muitas histórias para contar do meu primeiro ano. Me aguardem.

No segundo ano é que as coisas começaram a melhorar de fato para mim. As meninas da minha turma não me davam muita atenção, mas o mesmo não podia se dizer das meninas que acabavam de chegar à faculdade. Era uma nova safra de gatinhas. E o nível havia melhorado significativamente.

Logo fiz amizade com algumas das novas meninas. E elas eram bastante desprendidas. Conversavam sobre tudo comigo, como se eu já fosse amigo delas há anos. Talvez por eu aparentar mais idade do que realmente tinha, passava segurança para elas. E certamente havia poucos alunos na faculdade com a minha experiência com as mulheres. Dava conselhos sobre namorados e amigas... E elas quase sempre os seguiam.

Com o tempo notei que Karina, a mais gatinha de todas, fazia algumas perguntas sobre como lidar com o seu namorado apenas para me conhecer melhor. E eu aproveitei a intimidade para contar a ela alguns de meus casos da fazenda onde eu cresci

Em pouco tempo ela já havia ficado íntima. Confidenciava-me até detalhes de suas transas com o namorado. Ela sabia que me deixava cheio de tesão. Não perdia a oportunidade de me provocar só para me deixar a minha pica dura. Eu fazia que não percebia, mas notava as suas olhadas de rabo de olho pra o meu membro quando sentia que eu estava excitado.

Já não via a hora de pegar aquela gatinha de jeito. E ao que tudo indicava ela também estava louca para ter um contato mais íntimo com a minha pica.

Mas o momento não tardou muito e chegou. Foi no feriado da Semana Santa que a oportunidade surgiu. Na última hora, na quarta-feira veio o convite:

_ E aí Zinho, o que vai fazer neste feriadão? – me perguntou ela.

_ Ainda não me decidi, talvez viaje para ver a minha família. Mas tenho andado meio duro, é mais provável que fique por aqui mesmo.

_ Meus pais também vão viajar para Porto Seguro, mas eu acho que vou ficar por aqui mesmo, também.

_ E o quê você pretende fazer? – perguntei com real curiosidade.

_ Talvez eu vá para Angra.

_ Eu não conheço Angra. Dizem que tem umas ilhas muito bonitas lá.

_ Gostaria de conhecer?

_ Eu? – respondi, perguntando. Não esperava pelo convite.

_ É. Você. Não ta afim?

_ E o seu namorado não vai?

_ Vai. Mas ele é gente boa, você vai gostar dele.

_ Não sei não. É melhor eu ficar por aqui. Ele pode ser ciumento e vai rolar um clima desagradável.

_ Nada. Eu já havia comentado com ele que levaria alguns amigos da faculdade. A Sheilla também vai.

_ Sendo assim. Se eu não vou incomodar. “To nessa”.

_ Te pego na porta do seu prédio às 6 horas então. O Miguel quer sair cedo para não pegar muito trânsito na estrada.

_ Combinado. Estarei esperando vocês.

Não estava com muita vontade mesmo de encarar mais de cinco horas de ônibus para visitar a minha família. E o tempo estava bom para curtir uma praia. Ainda mais na companhia de duas gatinhas maravilhosas. A Sheilla também era uma gata de respeito. E pelo jeito iria sem namorado.

Na hora combinada eu estava lá aguardando a Karina e seu namorado, mas quem apareceu primeiro foi a Sheilla com os seus pais. Eles a deixaram do outro lado da rua, após uns cinco minutos de recomendação antes dela sair do carro.

Fui ao seu encontro para ajudá-la com sua bagagem. Sabem como são as mulheres. Para passarem um final de semana fora levam roupas para um mês.

_ Olá, Sheilla!

_ Oi Zinho! Combinei com a Ka dela me pegar aqui, já que os meus pais teriam que passar perto daqui mesmo. Eles vão para Petrópolis passar o feriadão.

_ Que bom que você vai com a gente. Eu ficaria sem jeito de aceitar se você não fosse.

Ela sorriu. Mesmo sem intenção o tom da minha voz deixou transparecer certo interesse da minha parte por ela. O que não era verdade. Mas poderia ser! Ela era realmente uma gatinha. Estava vestindo um shortinho jeans e uma camiseta de malha branca que caiam muito bem no seu corpinho de ninfeta.

Mal acabamos de atravessar a rua e o Miguel parou a sua pick-up a nossa frente.

_ Muito bem! Pontuais os meus convidados – disse a Karina.

_ E eu ia lá correr o risco de ficar para trás – respondi.

Todos sorriram. E a Karina emendou apresentando o seu namorado para mim.

_ Miguel este é o Zinho, um colega da faculdade. Zinho este é o Miguel, meu namorado.

A Sheilla certamente já o conhecia, pois não foi apresentada.

Em poucos minutos estávamos todos conversando como se já fossemos velhos amigos. O Miguel parecia ser um cara legal, do tipo que gosta de conversar sobre assuntos variados. Mas seus dotes físicos não estavam à altura da Karina.

Chegamos à Angra antes das 9h. O trânsito até que não estava muito ruim para aqueles lados.

A casa do pai da Karina ficava um pouco afastada do centro, próxima à praia. Havia um caseiro muito atencioso que nos recebeu e logo se prontificou a tirar a bagagem do carro enquanto a Karina nos apresentava a casa.

Tinha um jardim imenso, churrasqueira, piscina, e tudo o mais que uma casa de magnata pode ter. Eu não imaginava que a família dela fosse tão rica. A Karina até que era uma garota simples. Não deixava transparecer ser tão rica.

As geladeiras estavam todas cheias, com tudo que poderíamos precisar e um pouco mais. A Karina nos mostrou os nossos quartos, onde deixamos as nossas roupas e partimos todos para a churrasqueira para iniciarmos a festa. O ambiente era super agradável. A Sheilla era muito mais simpática do que eu imaginava, dividia o papel de anfitriã com a Karina. Na faculdade ela tinha poucas amigas e não me dava muita conversa. Mas ali com agente era outra pessoa. Descontraída, agradável... E uma gatinha de biquíni.

O Miguel se mostrou um churrasqueiro de mão cheia. Eu nunca havia comido um churrasco tão saboroso. É lógico que a qualidade da carne ajudava, mas não diminuía os seus méritos. Ele era o tipo do cara que parece entender de tudo um pouco. E de churrasco ele realmente entendia. E não lhe faltaram elogios, até mesmo da Karina, que parecia não conhecer o seu lado mestre-cuca. Ele até se entusiasmou e prometeu um peixe grelhado para o dia seguinte.

Passamos a tarde conversando e nos divertindo a beira da piscina. Foi o que poderíamos chamar de um dia perfeito. À noite ainda estávamos lá conversando e comendo. Era a vida que eu pedi a Deus. Boa comida, boa companhia, bom papo e uma noite maravilhosa.

No dia seguinte levantamos cedo e a Karina nos convidou para dar uma volta no barco do seu pai. O Miguel, talvez empolgado com os nossos elogios no dia anterior, preferiu ficar para preparar o peixe prometido na véspera.

_ Eu deixo vocês lá, mas eu não vou. Vou ver se consigo comprar um belo peixe para preparar para o almoço. Eu pego vocês lá na marina mais tarde, é só me ligarem. São só cinco minutos até lá.

_ Ah amor! Deixa para agente comprar o peixe mais tarde quando voltarmos.

Disse isso e me deu uma olhada discreta de rabo de olho. Não notei no momento, mas o seu olhar para a Sheilla também queria dizer alguma coisa.

_ Nada disso. Mais tarde não tem peixe fresco. Podem ir e se divirtam por mim. Amanhã vamos todos juntos.

_ Eu faço companhia para ele então, se você não se incomodar Ka. Aí você mostra as ilhas para o Zinho que não conhece ainda.

_ Se vocês preferem assim. Tudo bem – respondeu a Karina.

Ainda bem que ninguém notou. Eu tive uma ereção só de me imaginar sozinho em uma ilha com a Karina.

Realmente a marina ficava a apenas cinco minutos da casa. O Miguel deu uns beijinhos tímidos na Karina e partiu com a Sheilla a procura do peixe sagrado, deixando a Karina todinha para mim. Ainda bem que ele não me deu nenhum tipo de recomendação para nós. Me senti bem mais à vontade.

Me distraí olhando a paisagem, e quando entrei no barco percebi que à vontade mesmo quem estava era a Karina.

_ O bom daqui é que agente pode se bronzear por inteira sem se preocupar com os outros.

Disse isto me olhando de lado da proa do barco, completamente despida. E pelo jeito ela já estava acostumada a tomar banho de sol assim, pois não havia marca de biquíni em seu corpo escultural. Era a paisagem mais linda entre todas as paisagens de Angra.

_ Se quiser pode se despir também!

_ Não – respondi meio que gaguejando. Eu prefiro ficar de sunga mesmo – e completei baixinho – por enquanto.

_ Então vamos partir para o nosso cruzeiro marujo.

Dito isto, colocou um chapéu na cabeça, ligou o barco e tomou o timão nas mãos.

_ Tem um frigobar lá embaixo, pega umas cervejas para agente Zinho.

_ Seu pedido é uma ordem comandante – disse batendo continência.

Desci e peguei duas cervejas e um saquinho de castanha de caju. Quando voltei e me aproximei dela tive vontade de agarrá-la por trás, ao ver suas formas perfeitas, mas resisti e procurei agir de forma natural.

Ela já havia notado que meu pênis estava no auge. Não tinha como eu disfarçar de sunga.

_ Aqui está comandante.

Entreguei a ela a lata de cerveja e matei a minha em duas goladas. Era cedo, mas o calor sob o sol já estava intenso. Sem contar o calor que irradiava do corpo dela.

Desci para pegar outra cerveja, senão eu acabaria me adiantando além da conta. Queria curtir ao máximo os momentos que passaria sozinho com aquela sereia. Não podia dar nenhum fora e quebrar o clima que estava rolando naquela manhã tão linda.

Quando voltei ela havia acionado o piloto automático e estava na proa do barco apreciando a paisagem. E eu fiquei por alguns segundos apreciando-a. Quando ela se virou em minha direção tentei disfarçar, mas não tinha como. Foi ela que se fez de não notada desta vez.

_ Está vendo aquele barco? – e me apontou um barco de pesca que navegava a uns quinhentos metros de distância.

_ Será que eles conseguem nos ver de lá.

_ Creio que só de binóculo.

_ Isto não te excita? Saber que outras pessoas podem estar te observando de longe.

_ Um pouco. Mas eu sinceramente prefiro fazer certas coisas com mais discrição.

_ Que coisas?

_ Tomar banho de sol, por exemplo.

Aproveitei a minha insinuação para dar mais uma percorrida com os olhos por aquele corpo perfeito. Ela agiu com naturalidade, mesmo notando o meu estado de excitação.

_ Eu me sinto bastante à vontade assim.

Disse isto e se afastou. Voltou um minuto depois com um bronzeador e uma toalha, que estendeu ao meu lado.

_ Passe o óleo em minhas costas, por favor.

Fiquei olhando para ela por alguns segundos sem resposta, embasbacado. Ela me estendeu o óleo.

_ Tome. Está aqui.

Peguei o óleo e passei em suas costas, com muito prazer e carinho, é claro. Mas procurei não insinuar nada com os meus movimentos.

De vez em quando passava um barco mais próximo, e algumas pessoas certamente já haviam notado aquela sereia nua no barco, embora disfarçassem o olhar.

Quando nos aproximamos de uma ilha deserta ela assumiu o timão novamente e contornou-a antes de ancorarmos em uma praia rasa e deserta.

_ Esta é a minha ilha. A Ilha do Prazer.

_ Muito sugestivo o nome – comentei.

_ Gostou! Fui eu quem a batizou assim. Veja aquela cachoeirinha. Não é maravilhosa!

_ Realmente.

O lugar era de fato paradisíaco. Era uma pequena ilha desabitada, com vegetação típica da Mata Atlântica. Um pequeno riacho formado por alguma nascente da ilha formava uma pequena cachoeira próxima à praia. E como a praia era bem rasa e calma próxima a ilha, o riacho avançava ainda por alguns metros adentro do mar com suas águas claras, com tom levemente ferruginoso, adquirido com o contato com as pedras da ilha.

Alguns pássaros e aves de plumagem colorida a revoar e cantar e garças a caça de pequenos peixes tornavam o ambiente mais paradisíaco ainda. E ela completava o cenário, como um diamante em um colar de pedras preciosas.

Após mergulhar da proa, ainda completamente nua, em um ponto um pouco mais profundo onde ancoramos o barco, ela nadou por alguns instantes e se dirigiu para onde as águas do rio misturavam-se a do mar.

Eu apenas observava aquela cena de sonhos com a boca cheia d’água. As águas rasas e transparentes valorizavam ainda mais as formas do seu corpo moreno. Ela deitou-se então próximo à praia deixando apenas a sua anca maravilhosa exposta por sobre as águas que encobriam o restante do seu corpo. Dirigia-me olhares insinuantes com a intenção de me provocar ainda mais.

Eu já estava a ponto de explodir. Se eu a tocasse, ou mesmo me aproximasse dela isto certamente iria acontecer. Disfarcei então para esfriar os meus ânimos e arrumei uma desculpa para me afastar por alguns instantes.

_ Vou pegar mais umas cervejas para nós e já volto – e me retirei antes que ela dissesse algo.

Aproveitei e passei no banheiro para deixar o excesso que já estava prestes a jorrar. Eu não tinha como me aproximar dela nem para levar uma cerveja naquelas condições. Queria dar a ela prazer intenso e não apenas ejacular em suas coxas ao primeiro contato com seu corpo dourado.

Abri uma cerveja e dei um tempo para o meu sangue esfriar, e a situação na parte de baixo se acertar.

Quanto subi as escadas ela já estava deitada novamente no barco, no mesmo local de antes.

Entreguei a cerveja a ela e tentei puxar algum assunto mais ameno, a fim de prolongar aquele momento.

_ Isto aqui é realmente maravilhoso. Obrigado por ter me convidado.

_ Sabia que você ia gostar. Há muito tempo queria te trazer até aqui. Só estava esperando a melhor oportunidade.

Enquanto eu procurava arrefecer os ânimos ela procurava aquecer.

Ela estava sentada de frente para mim e eu podia notar os seus mamilos completamente enrijecidos. Senti que aquele era o momento certo e sentei-me ao lado dela. Ofereci a ela algumas castanhas de caju que se encontravam ao meu lado. Ela pegou então a cerveja da minha outra mão e entornou sobre o seu corpo suado.

_ Que tal alguma coisa mais salgadinha para tirar o gosto da cerveja!

Não tinha como eu recusar um prato daqueles. Abandonei as castanhas e caí de língua sobre o seu corpo molhado de cerveja, e apreciei o prato sem moderação.

Ela suspirava e gemia cheia de tesão. E eu não queria parar. Parecia um lobo voraz. Lambi cada pedaço do seu corpo: das orelhas aos deZinhos dos pés deliciando-me com cada reentrância do seu corpo.

De repente um barulho tirou a minha atenção. Era um pequeno barco de pesca que passava ao lado do nosso.

O barco passou lentamente. Eu sentia olhares em nossa direção, mas não me virei para olhar, apenas parei o que estava fazendo.

Quanto o barulho do motor já estava mais distante ela virou-se e ficou de quatro.

_ Venha! Quero que eles nos vejam transando.

Eles já estavam distantes. Não teriam como nos identificar. Mas certamente saberiam o que estávamos fazendo.

A visão daquele corpo maravilhoso de quatro à minha frente... Aquelas formas perfeitas... Se eu não houvesse liberado o excesso no banheiro, certamente teria gozado em suas coxas sem mesmo tocá-la.

Queria curtir ao máximo aquele momento. Caí de língua em seu grelo salgaZinho e ainda com gostinho de cerveja. Era um tira-gosto dos deuses.

Eu enfiava minha língua e lambia os seus lábios vaginais como um cachorro sedento, enquanto ela rebolava lentamente aquele traseiro gostoso. Após alguns minutos ela não resistiu e gozou na minha boca. Que delícia!

Ela então deitou-se com a barriguinha sarada virada para cima e as pernas semiabertas para se recuperar. Mas eu não queria parar. Seu grelinho era realmente divinal. Caí de língua novamente sobre ela. Agora roçando o meu queixo em seus pelinhos dourados e bem aparados. Ela era perfeita, e o odor que seu corpo exalava parecia afrodisíaco.

Ela estava de olhos fechados e movimentava o corpo suavemente ao toque de minha língua em seu grelo, mostrando sinais de recuperação. Resolvi então desfrutar de todos os prazeres a que eu tinha direito.

Comecei a beijar todo o seu corpo a partir de onde eu estava, passando por sua barriguinha sarada e me deliciando com seus arrepios enquanto eu enfiava a ponta de minha língua em seu umbiguinho. Beijei lentamente as laterais de seu corpo e me contive por vários minutos diante de seus seios pequenos e rijos, mordiscando suas laterais e o biquinho dos seus mamilos.

Subi mais um pouco, beijando os seus seios, e parti para o seu pescoço e logo a seguir dei algumas mordiscadas em suas orelhas. Ela contorcia o corpo como um peixe na água.

Fiquei então de quatro sobre o seu corpo e observei o seu rostinho lindo por alguns segundos. Ela permaneceu de olhos fechados durante toda a minha expedição pelo seu corpo, apenas neste momento ela os abriu, notando que eu a observava. Não resisti e cravei um beijo intenso em seus lábios que foi retribuído com igual intensidade.

Queria penetrá-la com a mesma intensidade com que nos beijávamos. Abri então um pouco mais as suas pernas e encaminhei o meu pênis para dentro de sua boceta já completamente umedecida e a penetrei bem lentamente olhando dentro dos seus olhos semiabertos. Queria desfrutar de cada fração de segundo daquele momento.

Após penetrá-la por inteiro ela começou a mexer lentamente os quadris. Passei então a cadenciar os meus movimentos com os seus. Ficamos assim por alguns segundos e ela me puxou então de encontro ao seu corpo.

_ Quero sentir sua porra quente dentro de mim – disse ela.

Acelerei então um pouco mais o ritmo dos meus movimentos a fim dar a ela o que ela pedia. Foi só uma questão de segundos, pois eu também já estava no meu limite.

_ Aiiii... Uhhh... Meu gostoso... Me dá tudo... Eu quero... Eu quero... Eu sempre quis sentir esta pica gostosa todinha dentro de mim. Ahhhhhhhhh!

Ela gozou, lindamente. Acelerei então mais um pouco a intensidade do meu ritmo e gozei alguns segundos depois, enquanto ela ainda gemia de prazer. Foi um gozo alucinante. Todo o meu corpo estremecia de forma prazerosa e incontrolável. Deixei meu corpo cair então sobre o dela e a beijei, sorvendo a sua língua como um peregrino sedento no deserto sorve um copo d´água.

Ficamos ali deitados os dois por vários minutos agarradinhos, sentindo a brisa do mar e curtindo aquele momento que não queríamos que acabasse nunca.

De repente, quase que ao mesmo momento notamos que o sol estava sobre nós – o que indicava que já era meio-dia.

_ Nossa! Como o tempo passou rápido – disse ela.

Apenas concordei com um olhar cúmplice.

Levantamos instantaneamente. Demos um último mergulho e nos lavamos na pequena cachoeira da ilha. Voltamos para o barco e nos vestimos olhando um para o outro sem dizer uma só palavra.

Voltamos para casa apenas nos olhando um ao outro, ainda calados. Enquanto nos olhávamos nos lembrávamos da nossa transa maravilhosa. E foi assim durante todo o final de semana. Eu até tentava disfarçar, mas não sei se consegui.

O Peixe do Miguel era realmente uma delícia!

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Comentários

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E a Sheilla? Você comeu? O Miguel a comeu? Você comeu o Miguel? Ou fostes comido? Pô, um fim de semana à quatro não teve DP? Poderias ter demorado menos no intróito e detalhado mais nos finalmente. Porém o conto foi bom nas partes a que propôstes a detalhar. Vai levar MIR para melhorar nos próximos contos.

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