Ela me paga...com juros.

Um conto erótico de RodrigoPS
Categoria: Heterossexual
Contém 1455 palavras
Data: 17/07/2009 17:33:15

Meu nome é Rodrigo, tenho 48 anos e moro numa cidade no sudeste do Pais. Não estranhem pois durante este relato vou mencionar algumas coisas que podem me identificar, uma vez que usarei o que escrevi par me separar de minha esposa no futuro. A data de publicação desse conto servirá de prova que o que vi já vem acontecendo há algum tempo.

Sou casado a mais de 25 anos, e minha mulher é 5 anos mais jovem do que eu. Sou advogado, e por competência possuo um patrimônio considerável, que permite uma vida tranqüila e bastante satisfatória.

Não pensem que sou santo, pois na verdade vou usar essa descrição para que minha mulher não saia dessa com metade do que consegui durante toda minha vida. Temos 2 filhos, já formados e sempre fui um pai dedicado e marido fiel.

Desde que casamos, nossa vida sexual foi satisfatória. Do meu ponto de vista. Marta sempre foi muito bonita, e mesmo agora, com 43 anos, tem um corpo invejável. Resultado de muita ginástica, e algumas plásticas pagas com o meu dinheiro. Notei que nos últimos meses ela estava “menos” disponível para mim, alegando cansaço, dores de cabeça e outras desculpas esfarrapadas que resumiram nossas relações a algo em torno de 2 a três vezes mensais. Mas nada que eu pudesse desconfiar, uma vez que depois de tanto tempo de casado, acreditava que conhecia minha esposa. Marta é bastante liberal no sexo, apesar de ter casado comigo virgem, fazia quase tudo que eu pedia. Sexo oral, vaginal, deixava gozar na boca, (embora não engolisse) mas nunca quis tenta sexo anal. Eu não sou um cara bem dotado, meu penis tem cerca de 16 cm (sem exageros) mas como toda mulher diz que tamanho não é problema, acho que ela sempre ficou satisfeita.

No meu escritório de advocacia, trabalham comigo mais dois advogados, um com cerca de 34 anos (vou chamar de João1), e o outro, mais velho (vou chamar de joão2), com a minha idade. Comecei a ficar desconfiado que os dois estavam fazendo alguns desvios na contabilidade. Mas não tinha conseguido provar nada. Como eu viajo muito para contatar os clientes do interior, o escritório muitas vezes ficava uma semana por conta deles.

Numa dessas viagens, que ocorreu no dia 06 de julho de 2009, meu cliente sofreu um acidente poucas horas antes da reunião que teríamos, e tivemos que desmarcar. Resolvi voltar pra capital sem avisar, até para dar uma incerta no escritório e ver o que meus colegas estavam fazendo.

Cheguei à cidade, e resolvi passar em casa antes, eram umas 2 horas da tarde, iria tomar um banho e chegaria de surpresa ao escritório. Quando cheguei à minha casa, meu controle do portão estava sem bateria, e não quis abrir. Deixei o carro estacionado numa sombra, a meia quadra de casa e fui caminhando para casa. Quando estava muito próximo, qual não foi minha surpresa ao ver meu funcionário João2, entrando pelo portão. Achei muito estranho, pois não tinham o costume de ir a minha casa. Escondi-me atrás de uma arvore e resolvi ligar para o escritório. Como se estivesse em viagem, João1 me atendeu, dizendo que estava tudo normal e que João2 estava no banheiro. Achei mais estranho ainda, pois se não fosse nada escuso, porque mentir.

Dirigi-me a minha casa, e entrei pelo portão lateral. Fui andando pelo corredor e ouvi alguns rizinhos. Minha empregada não estava. Pela fresta da janela, consegui ver João2 de pé, na sala, olhando para um estande de livros. De repente chegou minha esposa. Quase dei um grito. Estava de roupão, cabelo solto, e muito a vontade sorrindo para ele. Ele a pegou pelo braço puxou de encontro ao seu corpo e delicadamente beijou sua boca. Fiquei pasmo. Ela não tava resistindo. Ela passou as mãos nas costas dele e. estava gostando!!!.

O beijo durou uns 5 minutos, regado a caricias por cima da roupa. Então ela começou a desabotoar a camisa dele

Em segundos ele estava só de cuecas, desamarrou o roupão dela, que estava totalmente nua. Linda. Seios empinados, bum bum bem feito, um corpo maravilhoso que eu conhecia de cor e salteado. Eu tremia de nervoso. Na posição que estava podia ver tudo. Havia uma cortina na frente da janela que me dava a segurança de que eles não me veriam. Marta se abaixou, e com as duas mãos abaixou a cueca de João2. Sorriu quando um cacete totalmente duro e enorme bateu no seu rosto. Era incomparavelmente maior que o meu. Muito mais grosso, e uns 4 cm maior. Ela chupava com tanta destreza e habilidade como eu nunca tinha visto. Sabia que não era a primeira vez que fazia aquilo naquele pau, pois não se surpreendeu pelo tamanho. Depois de uns 5 minutos nessa chupada, ela sentou-se no sofá, e ele se abaixou até sua buceta. Colocou sua boca nela e chupava enquanto ela gemia muito alto, coisa que nunca fez comigo para não parecer vulgar. Gozou na boca dele. Ele então se ajoelhou na sua frente, e sem demoras colocou seu pau na entrada da vagina, ficando ela sentada no sofá com uma perna de cada lado do seu corpo. Ele meteu com vontade. Ela gritava de prazer, e ele metia fundo. Podia ver aquele caralho todinho entrando e saindo daquela vagina que eu chupava com tanta certeza de ser o único.

E não estava usando preservativo. Quando estava prestes a gozar, levantou-se colocando seu pau na boca de Marta. E gozou. Com vontade. E ela pra minha surpresa, engoliu quase tudo. Com exceção de umas gotas que escorreram e que ela se apressou em lamber.

Eu estava estarrecido. Sentei no chão e não sabia o que fazer.

Ouvi os dois irem pra cozinha, às gargalhadas comer algo (foi o que disseram). Fiquei uns 30 minutos sentado sem saber que atitude tomar, enquanto os dois conversavam baixinho no sofá da sala enquanto comiam uma salada de frutas.

Quando a conversa cessou, levantei-me e estavam aos beijos de novo. Ele novamente excitado, sendo de novo chupado por ela. Então ele a colocou de quatro em cima do encosto do sofá, seu corpo ficava mais baixo e sua bunda totalmente exposta. Dava pra eu ver sua buceta totalmente melada, enquanto ele se posicionava colocando seu penis nela até o fim. Aquele cacete enorme entrando na vagina da minha mulher. Confesso com um pouco de vergonha, que tive uma ereção tal a beleza da cena. Mas eu ainda ficaria mais surpreso. Depois de uns minutos metendo na buceta, percebi que com o dedo ele massageava seu anus. Não acreditei. Impossível. Minha mulher nunca deixaria fazer aquilo.

Então, de uma maneira grosseira, ele cuspiu nos dedos, lubrificou seu anus e posicionou seu penis na entrada. Marta não falou uma palavra. Pelo contrário. Percebi que com as mãos ela abria as nadegas para facilitar a visão e penetração do penis. Com jeito ele a segurou pela cintura e puxou seu corpo de encontro ao dela. Numa só vez, sem parar, sem duvidar, ele enfiou todo seu penis no anus da minha mulher. E a única coisa que ouvi dela foi um gemido forte que sinceramente não identifiquei se de dor ou prazer.

Ele então metia com força, chegando a fazer um barulho e ela gemia cada vez mais alto tirando todas as minhas duvidas que era realmente de prazer. Percebi que uma das mãos dela massageava sua bucetinha, enquanto João2 metia fundo no seu cuzinho. Devem ter ficado uns 10 minutos desse jeito até que ela gritou de uma maneira que percebi. Tinha gozado. E como nunca eu tinha visto gozar comigo. Ele ainda meteu umas 10 estocadas e num urro que doeu na minha alma, gozou no anus da Marta. Ficaram assim uns segundos e ele se afastou. Vi o semem dele escorrer do anus em quantidade inacreditável pela vagina e pelas pernas dela. Eu tremia, num misto de raiva e tesão. Estava de pau duro, e irritado por isso. Me dirigi até a garagem e tentei ser racional. Peguei uma marreta e fui em direção ao portão de saída. Com uma marretada, quebrei a fechadura do portão e sai dali o mais depressa possível.

Hospedei-me num hotel da cidade, e liguei pra minha esposa umas duas horas depois. Ela estava bastante nervosa contando que a nossa casa quase tinha sido assaltada. Mas que nada levaram . Obriguei-a a ir a uma delegacia de polícia e registrar a ocorrência. Isso tudo vai servir de provas no meu inquérito. Voltei pra casa no dia seguinte como se nada tivesse acontecido.

Minha vida segue normal, embora tenho tido dores de cabeça e não tenho mais transado com ela. A vingança é um prato que se come frio...

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Comentários

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Q merda de não fez nada ela uma pura e vc corno eu zuava os dois

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Por enquanto está indo muito bem!!!👍🏽👍🏽👍🏽

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ta certo vc, agora bota essa puta na rua, é o lugar dela mesmo, mulher assim tem que se fuder mesmo, só doente gosta de ser corno

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Incrivel .....ser corno não é para todos,me explica 5 minutos beijando....5 minutos chupando,tudo que gira em vc acontece em 5 minutos engraçado,vc dobrou o tempo na enrrabada que vc nunca deu nela,e continua sendo um imbecíl....affff

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ai coitado de ti! sorte com a proxima esposa ok

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que idiotice vai catar pepino e sentar nele seu corno

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Bosta das bostas. Vae te foder, seu merda.

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caramba cara vc é sangue frio em, outro em seu lugar teria matado os dois, mas vc fez a coisa certa, nao penso em entrar e participar da orgia nao?

foi bem legal esse seu conto, nota 10.

nao se preocupa com chifre nao, o ruim nao é ser o boi e sim sustentar a vaca, esse seus companheiros de serviços sao uns amigoes em, da onça.

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Deve ser brincadeira, né...muito divertido!!

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POXA TAVA EXITANTE MEU CARO ESCRITOR.. ACHEI QUE VC SE HOSTEDOU NUM HOTEL E NO OUTRO DIA A SAFADA FUDEU COM JOAO (1) AFINAL,,PUTA TINHA DE DAR PRAZERES AOS DOIS.OU NO INIMO ROLAR UMA BOA SURUBA,,VC PODE SE VINGAR DA TARADA,,MAS CORNO UMA VEZ,,CORNO SERA SEMPRE..BONS CONTOS..

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E aí vc vai se vingar do João tb vai? rsrsr....Ou vai se vingar só da esposa traidora? rsrsr

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