Memórias de uma exibida (parte 47) – Feriadão delicioso (V)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1271 palavras
Data: 11/07/2009 16:43:09
Última revisão: 18/03/2011 08:41:11

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 47) – Feriadão delicioso (V)

Quando pensei que tínhamos terminado, ele pediu para posarmos juntas. As primeiras poses foram bem inocentes, as duas abraçadas, de lado, de costas, as duas debruçadas na borda da piscina, ele batendo a foto por trás, para ver a xoxota, etc..

Finalmente, ele pediu que ficássemos abraçadas de frente e déssemos um selinho. Martinha ficou um pouco envergonhada, mas, eu disse a ela que era bobagem, pois éramos amigas, não tinha nada de mais.

Ele ficou entusiasmado quando demos um selinho, e pediu uma posição mais ousada, queria que ficássemos de quatro, de frente para a outra. Nós fizemos como ele pediu, mas, na hora que Martinha foi dar o selinho, eu abri os lábios e toquei os dela com a minha língua. Ela aceitou a carícia,e e logo nós estávamos nos beijando para valer.

Pedro ficou alucinado, e só escutava o clique da máquina, e imaginando o quão sortudo ele devia estar se achando. Imaginem só: duas garotas de dezoito anos, totalmente nuas, de quatro, com a xoxota e o cuzinho pra cima, chupando a língua uma da outra, enquanto um pervertido de pau duro fotografava... Acho que nem se tirasse na Megasena.

Eu não conseguia sentir um pingo de vergonha ou de medo do que ele fizesse com as fotos. Eu só conseguia sentir a excitação de estar me exibindo, e imaginar que outras pessoas poderiam ver aquilo me deixava com mais tesão ainda.

Depois ele pediu para ficarmos de lado, cada uma tapando a xoxota da outra. Eu aproveitava e mexia na xoxota de Martinha e podia sentir que estava molhadinha. Depois, nos ficamos de joelhos, de frente uma para a outra, e ele pediu para chupar o biquinho do peito, enquanto acariciava a xoxota. Eu fiz primeiro, depois ela, e ele sempre batendo as fotos.

Pedro estava com o pau duríssimo, e não sei com ele estava agüentando. Ele pediu para que eu me deitasse de barriga para cima, com as pernas bem abertas. Depois, ele mandou Martinha ficar de quatro entre as minhas pernas, de bunda para cima, fazendo de conta que estava lambendo a minha xoxota. Ela ficou na posição que ele disse, e eu coloquei a mão em sua cabeça, enquanto ele fotografava a gente, sempre do ângulo de trás, me pegando toda arreganhada e vendo tudo de Martinha. Eu podia sentir o hálito quente da minha amiga, bem pertinho da xoxota.

Estava na cara que ele queria que a gente fizesse alguma coisa mais. Ele sugeriu que ela desse beijinhos na minha xoxota, o que ela fez, mas, só de leve. Eu gemia entredentes, suplicando para que ela me lambesse, quase empurrando a pelvis contra a boca dela.

Depois, foi a minha vez. Martinha deitou de barriga para cima, as pernas bem arreganhadas. Eu fiquei de quatro, de bunda para cima, e agarrei as coxas grossas da minha amiga. Confesso que não sei se foi por conta do incentivo dele, ou, pela minha própria safadeza, mas, logo eu estava lambendo a xoxota dela.

Pedro dava gritos de satisfação, e me induzia, falando “passa a língua bem no meio”, “levante um pouco mais o rosto para eu ver”, “bote a língua lá dentro”... Ele puxou o meu cabelo para um lado, para ficar com o campo de visão livre, enquanto Martinha só gemia, acariciando a minha cabeça, e logo eu senti ela gozar com a minha língua. Era engraçado quando ela gozava, pois balançava a pélvis quase sem controle.

Eu estava louca, minha xoxota ardendo de tesão, e ele sabia disso, pois sugeriu que nós fizéssemos aquilo uma na outra – o popular 69. Nem eu, nem Martinha nunca tinhamos experimentado a posição, mas, ele mandou que eu deitasse de barriga para cima com as pernas bem abertas. Depois, ele fez Martinha ficar ajoelhar por cima de mim, e eu coloquei os braços por trás dos seus joelhos. Quando ela se baixou, sua bunda ficou no meu rosto, e a xoxota pertinho da minha boca, ao alcance da minha língua.

Antes, ele pediu que ela abrisse bem as minhas pernas, para ele fotografar. Ela puxou as minhas pernas para cima que parecia que ia rasgar o cuzinho, de tão arreganhada eu estava. Depois, senti a cabeça dela nas minhas coxas, e a língua quentinha – enfim – lambendo a minha xoxota. Ela começou meio tímida, lambendo por fora, depois foi passando a língua pelas dobrinhas, procurando o clitores, aumentando o ritmo, algumas vezes enfiando a língua o máximo que podia. Eu sentia suas unhas agarrarem minha bunda, enquanto sua saliva escorria pelo meu cuzinho totalmente arreganhado, pois minhas pernas estavam aprisionadas por seus braços e eu quase esmagadas pelo peso dela.

Instintivamente, repeti o carinho, lambendo sua xoxota molhadinha, agora bem arreganhada, enquanto acariciava sua bunda gostosa. Pedro veio para o meu lado e ficou fotografando, enquanto eu passava minha língua em todas as dobrinhas da xoxota de Martinha. Teve um momento em que eu coloquei o dedo no cuzinho dela, passando a unha delicadamente, fazendo com que ela contraisse as preguinhas devido às cocegas. Não demorou muito para que ela gozasse, o que percebi pelo movimento louco que fazia com a bunda. Eu já gozara várias vezes, tão excitada estava.

Pedro estava alucinado, batia foto e tentava se masturbar ao mesmo tempo. Ele pediu para que trocássemos de posição. Martinha se deitou e eu fui para cima ela. Eu encaixei minhas pernas entre seus braços, posicionando a minha xoxota bem no rosto dela, que começou a me lamber, de imediato. Pedro pediu para eu ficar mexendo na xoxota dela, acariciar o clitores, enfiar dois dedos dentro, enquanto ele batia mais fotos. Depois, ele mandou eu chupá-la, também, e foi para trás de mim.

Eu estava adorando aquela posição, toda arreganhada, com o cuzinho para cima, a língua de Martinha brincando na minha xoxota, enquanto eu lambia a dela. Cada vez que eu pensava que Pedro estava me fotografando naquela posição, eu me excitava mais, imaginando quem iria me ver assim.

De repente, senti uma outra língua lambendo o meu cuzinho. A sensação era indescritível, ser lambida na xoxota e no cuzinho ao mesmo tempo, isso me fez gozar na hora. Ele continuou com a língua lá mais um pouco, depois, se afastou.

Depois, eu senti um dedo grosso brincando com as preguinhas do meu cuzinho. Eu estava tão excitada e relaxada que o dedo dele entrou com facilidade no cuzinho. Ele ficou um tempinho só na entrada, mas, percebendo que não tinha resistência, foi enfiando cada vez mais, e ficou tirando e botando.

Eu estava tão excitada que, se ele tivesse botado o pau, ao invés do dedo, eu não iria reclamar nem um pouco. Mas, o cara tinha juízo, e não quis ultrapassar os limites. De qualquer forma, eu estava tão alucinada que comecei a gozar sem parar. Quase sem sentir, eu procurei o cuzinho de Martinha com meu dedo maior, botei a pontinha do dedo com cuidado, por causa da unha grande. No começo, era só a cabecinha, mas, quando vi, já estava com o dedo todo dentro do cuzinho dela, que, nessa altura, também gozava como uma louca.

Pedro tirou o dedo do meu cuzinho e bateu mais umas fotos, pegando o bichinho abertinho. Ele não aguentou mais e largou a câmera, começando a se masturbar. Ele também estava tão excitado que não demorou muito a gozar, espirrando o sêmem sobre a minha bunda, que escorreu em cima do rosto de Martinha. Nós desfizemos a posição e fomos nos lavar, pois estávamos os três sujos pela porra de Pedro.

(continua)

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