UMA DELÍCIA DE SOGRA

Um conto erótico de AMANTE356
Categoria: Heterossexual
Contém 2252 palavras
Data: 11/07/2009 13:36:08
Última revisão: 24/11/2009 10:38:14
Assuntos: Heterossexual, Sogra

Vou relatar aqui uma experiência real e atual, mudei nomes e omiti alguns detalhes por motivos óbvios. Tenho 35 anos, sou moreno, tenho um metro e oitenta e seis de altura, porte físico forte e no momento casado, me considero um homem atraente e uma pessoa que não dispensa uma boa transa regada com muito carinho, respeito e claro o limite para o prazer será o estipulado pela parceira. Aqui será um relato atual, com o tempo vou relatar outros que considero mais relevantes.

Foi a um ano e meio, minha sogra que hoje tem quarenta e seis anos, após vinte e quatro anos de casada separou-se de meu sogro e enquanto os bens não são dividos ela está morando comigo e minha esposa, ela é uma mulher muito legal e aberta, sempre nos demos muito bem e acho que isso foi o peso que faltava para selar o sufoco que hoje estou passando.

Elisa não é uma mulher de rosto muito bonito, é símpatica, sílios grandes, boca grande e lábios grossos, olhos negros e cabelos curtos pintados de preto também, seios médios, cintura fina e quadril generoso, as pernas são lindas, bem torneadas e grossas, sem manchas, varizes ou qualquer outro defeito que as mulheres abominam e um bumbum redondinho mas não muito grande.

Moramos em uma casa não muito grande, de dois quartos, eu e minha esposa combinamos que mudaríamos parte de nossa rotina, mas que a questão sexual teria que continuar a mesma, o fato é que isso implicaria diretamente no que minha sogra estaria ouvindo quase todos os dias, no começo a notei meia esquisita, mas aos poucos percebi que ela foi se acostumando, minha esposa é professora e justamente nesta época pegou aulas no período noturno em um colégio particular quatro vezes por semana, portanto, do final da tarde até por volta das vinte e três e trinta eu ficava a sós com a sogra, e isso nos aproximou e acabamos por nos tornar amigos, ela me contou tudo sobre a vida dela, inclusive que foi muito apaixonada pelo meu sogro e que ele foi o único homem da vida dela, por vezes quando eu chegava encontrava-a em seu quarto chorando e ali eu passava boa parte do tempo conversando e tentando ajuda-la.

Certo dia cheguei mais cedo em casa e ela estava deitada no sofá da sala com algumas almofadas em baixo das pernas, ao ser questionada me disse estar com dores insuportáveis nos pés e nas pernas, pois havia andado muito durante o dia, meio sem jeito me ofereci para lhe fazer uma massagem ela sorriu e questiounou se eu sabia mesmo fazer, disse que sim e se ela aceitasse eu faria.

Fui até meu quarto e peguei um liquido que muitos conhece por aqui como “Doutorzinho” sentei-me no chão, peguei primeiro seu pé direito, não deixei de reparar o quanto estavam bem cuidados, lisinhos e unhas bem feitas, coloquei o produto na palma da mão e iniciei a massagem, primeiro a planta dos pés, depois os dedos, calcanhar e fui subindo, ergui sua calça de cotton até o joelho e também massagiei suas pernas grossas e lisinhas e interessante nenhuma varize ou vazinhos, fato que não deixei passar desapercebido e que fiz questão de frizar através de um elogio, e ela respondeu:

-Eu me cuido meu bem, não deixo a idade deixar marcas, tenho muito cuidado com meu corpo, principalmente as pernas.

Enquanto a massageava conversavamos, até que ela de tão relaxada coxilou sentada, quando terminei a massagem fiquei acariciando suas pernas e meu pau ficou duro, realmente ela tem pernas muito bonitas, tanto quanto minha esposa, até que ela me olhou e me disse:

-Você conseguiu, me sinto muito melhor, obrigada.

-Foi com carinho que fiz isso.

Peguei um de seus pezinhos e beijei, peguei o outro e repiti o ato, dizendo a ela que quando precisasse era só falar, ela apenas deu um leve sorriso, me agradeceu novamente e me pediu para ajuda-la com o jantar.

Passaram-se os dias, ela muito entrosada comigo, as vezes eu chegava e ela servia o jantar, para nós dois, as vezes saímos a pedido dela para jantar fora e na volta pegavamos minha esposa, mas em certa ocasião cheguei e ela estava no quarto, não achei conveniente incomodar, fui tomar um banho, quando saí e me dirigia até a cozinha resolvi bater na porta do quarto dela, obtendo a resposta que poderia entrar, avancei até onde ela estava, que em prantos me estendeu os braços, fiquei abraçado a ela por alguns minutos até que ela se acalmou e disse estar muito triste ainda pelo ocorrido em sua vida, conversamos ainda por um tempo até que ela me perguntou se eu poderia fazer-lhe uma massagem para ajuda-la a relaxar.

-Claro, se é para te ajudar faço qualquer coisa.

Ela virou-se e pegou um creme hidratante e me pediu para usar aquele mesmo, achei estranho:

-Massagem com creme hidratante?

-É, qual o problema, cuido da minha pele e já aproveito para relaxar.

-Tudo bem, vamos lá.

Ia me levantando para fazer na sala e ela me interrompeu:

-Não, vamos fazer aqui, está frio na sala e meu quarto tá bem melhor.

Ela que nunca vestiu uma camisola enquanto estava na nossa frente, agora estava com uma azul marinho muito bonita, mas nada vulgar, tirou a parte de cima, parecendo um hobby, ficando com a parte inferior mais curta, deitou-se de barriga pra cima, comecei massageando seus pezinhos que me obrigam aqui a ser redundante, lisinhos e bem feitos, unhas impecaveis, na verdade lindos, dei uma atenção especial para eles e só depois fui subindo até chegar nos joelhos, quando obtive autorização para subir mais.

-Tá muito bom, pode subir mais um pouco!

Meio exitante, disse que sim, e ela graciosamente subiu sua peça de camisola até o limite, se pés e a panturrilha me surpreenderam, as coxas então foi um capítulo a parte, eu esperava algo condizente com sua idade, mas o que vi e ainda vejo regularmente para meu deleite são coxas perfeitas, como a de uma garota e olha que já tive garotas com pernas que se quer chegam próximas as dela, mas continuando massagiei até onde havia tecido, meu pau duro, latejando, estava eu novamente com tesão por sogra, ela virou-se e com isso a roupa subiu e a bunda deliciosamente marcada por uma calcinha preta mostrou-se para mim, aliás, novamente surpreendido, vi um número ínfimo de estrias, na verdade nunca liguei para isso, continuei massageando-a, sua satisfação e relaxamento era evidente, ergui de vez sua camisola até para melhor observar sua bunda, não muito grande como eu gosto, mas em volume generoso e redondinha, a pedido dela subi para as cotas, apenas quatro pequenos botões deixaram-na semi nua, deitada de bruços massagiei suas costas até a altura dos ombros e passando até próximo da nuca, gemidos longos e baixos eram emitidos por ela a todo instante, devagar fui virando-a, de olhos fechados deixou-se conduzir como um carneirinho, a frente de sua calcinha era transparente e foi inevitável não ver os pelos pubianos e o volume de sua xoxota, meu pau latejava sob a cueca e neste instante passei a aceitar e a imaginar aquela mulher gemendo na minha vara, coloquei mais hidratante nas mãos e comecei a espalhar na sua barriga, quando me vi com o obstáculo da camisola, delicadamente passei seu braço por uma alça diante de meus olhos surgiu o primeiro seio em seguida repiti o ato do outro lado, branquinhos mas não muito firmes, areóla rosada os considerei gostosos e lindos, massagiei ambos, ela mantinha seus olhos fechados mas seu comportamento passivo me dava a certeza necessária do que ela queria, corpo sedoso e perfumado semi nua na minha frente, não me restava muita alternativa, sair dali ou dar vazão aos meus instintos, todo este tempo de convivência perfeita entre nós, os segredos revelados por ela, os jantares, as massagens e agora aquele contato, o mais íntimo até então entre nós, seu corpo sensual e maduro, branquinho, esticado ali naquela cama deram-me a certeza, Eliza seria minha, não hesitei mais, beijei-lhe os pés com carinho e zelo, seguidamente, repetidamente dando vazão real ao que eu estava sentido naquele instante, eu não poderia simplesmente agir como um bicho, tinha que fazer o que fiz, trata-la como uma rainha, afinal ela soube me seduzir, sendo ou não sua intenção, fui interrompido com uma pergunta dela:

-O que estamos fazendo de nossas vidas?

-Não sei, mas seja o que for está sendo muito mais forte do que nós.

Daí para frente não conversamos mais nada, meus beijos agora eram nas suas pernas, por vezes as lambia até chegar nas suas coxas macias e quentes, completamente entregue suas pernas lentamente foram se abrindo e meus beijos eram agora muito próximos a sua buceta, a esta altura sua respiração já era descompassada, gemidos leves e pele arrepiada já fazia parte da cena, para prolongar ainda mais o tão esperado momento, passei a beijar-lhe a barriga, seios que depois os suguei deixando-os arrepiados, suas mãos macias me puxaram obrigando-me a beija-la, beijo demorado e quente, suas mãos seguravam meu rosto, quando paramos seus olhos permaneceram fechados e sua boca ainda ficou entreaberta, voltei minha atenção para sua calcinha, e devagar fui despindo-a ao mesmo tempo que beijava cada parte que ia ficando nua, ela deixando-se conduzir auxiliou-me com o movimento de corpo necessário para que sua bela peça íntima finalmente deixasse seu delicioso corpo.

Uma bela e suculenta buceta estava a minha disposição, poucos pelos na parte superior e depois de senti-la na minha boca percebi o cuidado com a depilação próximo aos lábios vaginais, antes de saciar-me, beijei-a, adoro beijar, a cubri de beijos, somente então com a lingua fui abrindo caminho para a degustação, a essa altura minha femea erguia levemente o quadril, como a querer colocar sua preciosa jóia na minha boca, passei minhas mãos por baixo de sua bunda e segurando-a firmemente, cravei minha lingua na sua buceta, mexendo-a no ponto mais fundo que pude por um certo tempo, fazendo gemer e extremecer de prazer, somente depois a lambi feito um cachorro para em seguida sugar seu grelo avantajado até o momento que entre espamos e gemidos mais altos percebi a chegada de seu orgasmo, com respiração ofegante deixei-a respirar, devagar fui subindo enquanto beijava-a e novamente nossas bocas se encontraram, enquanto ensandecidos de tesão nos beijavamos com uma das mãos eu ia livrando-me de calção e cueca, ela tirou minha camiseta, com a mão passei a pincelar meu cacete na entrada de sua buceta e devagar comecei a penetra-la, fui abrindo-a sua xoxota quente e úmida e simultaneamente nos beijavamos com seus gemidos saido meio abafados devido ao contato frenético de nossas bocas, nossos movimentos eram perfeitamente sincronizados e assim entre um vai e vem lento e maravilhos, beijos, amassos,lambidas e mordidas, passamos vários minutos, perdemos totalmente a noção de tempo, senti seus orgasmos, que eram longos, fazendo-a estremecer e como podia se contorcia ou procurava erguer seu quadril para aprodundar ainda mais a penetração mantendo um contato e uma pressão ainda mais forte sobre sua buceta, levantei um pouco e como se fosse um bate estaca, dei-lhe sucessivas e vigorosas estocadas, nenhuma palavra emitiamos, mas sua expressão de prazer e seus longos urros e gemidos me faziam crer que ela estava deliciando-se.

Suas mãos macias me acariciavam rosto, tórax e costas enquanto eu mantinha minhas investidas, ergui um pouco uma de suas pernas mantendo-a segura, a esta altura não mais conseguia controlar a forte vontade de gozar, aumentei o ritmo e a profundidade das estocadas, nossos corpos já estavam molhados de suor, até que jatos sucessivos de esperma inundaram-lhe sua quente e suculenta buceta, ela também gozou junto, fundindo os prazeres, puxando-me pelo cabelo beijou-me enquando seu quadril mexia-se ainda frenéticamente com meu cacete completamente atolado em sua buceta.

Quando terminamos apenas nos olhamos, como a querer dizer algo, mas devido as circustâncias apenas deixamos que o silêncio falasse por nós, depois de algum tempo, tendo sua cama molhada por meu esperma que escorria abundante de dentro de sua xoxota ela quebrou o silêncio:

-Este deverá ser o maior segredo de nossas vidas, jamais poderemos revelar qualquer fato do que ocorreu aqui.

-Isso com certeza ficará somente entre nós.

-Por que deixamos chegar tão longe? Como ficará o futuro?

-São perguntas que eu prefiro deixar que o tempo nos responda, deixemos as coisas acontecerem naturalmente.

Entre choro, infelizmente ela revelou estar perdidamente apaixonada e que seu grande dilema estava justamente em ser o marido de sua única filha, que jamais havia premeditado algo tão medonho para ela.

A tranquilizei, esperei ela tomar um banho e retornar a cama, coloquei-a para deitar-se e descansar, conversamos mais um pouco, antes de me retirar ela revelou-me que foram raras as vezes que seu marido fizera sexo oral nela e que a tratara com tanto carinho, afirmou também que gozou muito e me agradeceu. Me despedi com um boa noite, mas afirmando que tal coisa não deveria ser agradecida e que o fato dela ser uma mulher encantadora também me fez fraquejar, dei-lhe um beijo na testa e fui tomar meu banho, pois em poucos minutos minha esposa chegaria.

Nos dias seguintes tudo transcorreu normalmente, sem comentar o que aconteceu, mas foi inevitável, recentemente acabamos transando novamente, ela muito mais solta que da primeira vez e pelo jeito apaixonada, não sei o que fazer...

Contarei em breve a continuação.

(j.santos356@yahoo.com.br)

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Comentários

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Conto muito excitante sem ser vulgar. Feliz de vocês, afinal de contas ela realmente gosta de você. Conto nota 10!

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bom conto! sogras...cunhadas...são sempre fantasias interessante quando bem narradas e sem exageiros!

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Só faltou você comer o cuzinho dela! fica pra próxima. Eu també já comi minha sógra, só que mais velha que a sua, 55 anos, ma ela era linda gostosa! pernas bonitas e um bundão! que eu comia gostoso, uma ocasião, fim de ano, minha mulher tomou chanpagne demais, e foi dormir, enquanto ela ressonava, eu no quarto de minha sógra, ela de quatro e eu comendo o cuzinho dela!

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Continue, e nos diga como está sua sogra gozando como nunca?

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muitooooooooooooo bommmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

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Adoro esse conto,é um dos meus favoritos,gosto da delicadeza da personagem,deixa o conto leve e fascinante,dê uma lidinha no meu conto e diz se gosta, espero sua opiniao, beijos C. wood

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tenho aquela tara pela minha sogra tbm... baita rabão.. baita bucetão... moro com ela... e qaundo ela sai..v ou lah olhar as calcinhas dela.. e pensar naquel rabo todo trepando na minha vara

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ALAHARA,

Pelo que sei o site não revisa os contos e sim os próprios autores.

Acho que existe alguns acontecimentos em nossas vidas que escapam do nosso controle, quando damos conta da gravidade do fato os mesmos já foram consumados.

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Parabens,satifazer uma mulher quando esta em ponto de se sentir gozada e util e a realizaçao de um homem, nao importa se e sogra.

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ai muito bom o conto estou loco pra lê logo a continuaçao... sua sogra é gostosa.

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