Na fazenda a paixão

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 2179 palavras
Data: 08/07/2009 21:03:14
Assuntos: Heterossexual

Nas duas semanas seguintes eu mantive a mesma rotina, ora ela pagava um boquete, ora eu comia o cu. Não toquei na buceta dela, não chupei um peitinho. Com o eu disse antes eu queria que ela estivesse totalmente submissa antes de dar prazer a ela. Queria que ela aprendesse a obedecer feito uma puta antes de virar uma amante.

Mas pude perceber algumas mudanças importantes no comportamento dela. Mais ou menos eu estabeleci uma rotina. Ela chegava de manhã e ia direto para o meu quarto chupar meu pau. Eu passei a ensiná-la algumas variações, ora eu gozava só dentro da boca, às vezes eu esporrava na cara, outras eu a fazia babar a porra e se esfregar no corpo, de vez em quando ela fazia uma espanhola. Muitas vezes ela dava mais de uma mamada durante o dia. Como o marido passava o dia longe, passei a exigir que ela andasse nua, só de calcinha. Ela era deliciosa e aquilo me deixava cheio de tesão. Quando eu voltava de uma cavalgada antes do almoço eu comia o cu dela. E antes dela ir para casa, eu comia o cu mais uma vez. Nos dois primeiros dias eu ainda vi ela chorando um pouco pela casa, ou quando ela estava com a vara atolada no rabo, mas depois isto foi passando.

Eu percebi que se ela não gostava do novo serviço, começava a fazer com capricho como se fosse uma nova tarefa da casa. Assim como ela era cuidadosa na limpeza, zelosa com minha roupa e caprichava na comida, ele chupava meu pau e dava o cu com o máximo de dedicação para me agradar. Trair o marido, chupar um pau e dar o cu eram pecados terríveis para ela, mas pior seria desagradar o patrão. Assim quando ela chupava meu pau, ela fazia sem pressa, apertando ele, punhetando, passando a língua nele todo, chupando e massageando as bolas, enchendo de saliva enquanto mamava porque ela sabia que eu gostava assim. Quando eu gozava, ela fazia questão de sugar até a última gota, fazia questão de mostrar a boca cheia de porra, ou a cara e as tetas esporradas. Quando terminava, fazia questão de lamber o caralho todinho para deixar ele bem limpo. Percebi também que se eu não chamava ela para um boquete, ou se demorava muito a comer o cu dela, ela ficava ansiosa, rondando o ambiente da casa onde eu estava até que a sacanagem rolasse.Não sei se era uma forma de carência ou se ela precisava da aprovação.

A mesma coisa era quando eu comia o seu cu. Ela caprichava na lubrificação do meu cacete, fosse com manteiga ou algum creme, e mexia o rabo até a pica bater lá no fundo. Na maioria das vezes eu comia o cu dela enrabando. Sem eu pedir ela rebolava a bunda e acompanhava as mexidas. Quando eu dava palmadas na bunda ela acelerava o rebolado e quando ela sentia que eu ia gozar ela metia alucinadamente. Outras vezes eu fazia ela sentar no meu pau e ela cavalgava, mexendo o rabo até eu gozar. Ela aprendeu que eu gostava que ela massageasse minhas bolas na hora do gozo e enfiava a mão por baixo ou por trás dependendo da posição e só parava de massagear quando eu terminava de gozar. Eu ensinei que quando meu pau escorregava para fora, ela tinha que pegar parte da porra que escorria e levar até a boca. Quando meu pau saía do cu, eu falava para ela limpar tudinho e às vezes ela caprichava tanto que o caralho endurecia novamente e ela pagava um boquete.

Outra coisa que passou a ser tarefa da casa era me dar um banho. Ela tinha que entrar no banho comigo, me ensaboar todo, e é lógico que caprichar no caralho. Às vezes terminava na punheta, outras no boquete, e ainda outras a gente aproveitava o condicionador para meter no cu dela. Outra coisa que ela passou a fazer era ir para casa com as calcinhas que eu tinha comprado para ela. Mais tarde ela me disse que como o velho não comia mais ela e que ela não ficava nua na frente dele, ela podia usar aquelas calcinhas sem problemas porque ele nunca ia perceber.

Depois destas duas semanas estava na hora então de mudar a estratégia. Comecei então a elogiar mais ela, a dizer que ela chupava muito gostoso que ele tinha um cu muito delicioso. Enquanto ela chupava ou metia, eu incentivava, mandando ela mamar gostoso, rebolasse mais forte no pau. Passei a falar mais sacanagem na hora de gozar ou de enrabá-la, a chamar ela de puta. Quando estava comendo o cu, passei a passar a mão de leve no peitinho, a apertar o bico. A passar a língua na orelha. Quando ela estava sentada no meu caralho eu passei a mamar o peitinho. Nessas horas eu mexia o caralho dentro do cu bem devagar para ela aproveitar o máximo o carinho. Mas ela fazia tudo em silêncio.

Agora, todas as vezes antes de comer o cu eu passei a lamber e chupar o buraquinho. Eu mandava ela deitar na cama, abria a bunda e chupava. Às vezes ficava passando a língua durinha no buraco para cima e para baixo. Às vezes abria o máximo o cu e tentava enfiar a língua o máximo lá dentro. Outras vezes, lambuzava o cu de saliva e ficava sugando. Eu prolongava este ritual ao máximo, e percebia pelo seu relaxamento e pelo arrepio na bunda que ela estava gostando, mas a repressão ainda não permitia que ela se soltasse que gemesse, que aproveitasse tudo. E sem eu perceber estava sendo também muito afetado por aquela putaria. Eu também ficava ansioso pela chegada dela pela manhã. E sentia a falta dela quando tive que ir ao Rio duas vezes neste período. Ou no fim de semana quando ela passava mais tempo em casa.

Mas a hora estava chegando e eu queria que o dia fosse especial. Mandei o velho para a outra fazenda e enchi ele de serviço, de modo que ele tivesse que dormir lá e só voltasse no dia seguinte. Eu tinha trazido do Rio uma camisolinha mínima preta, transparente. E combinando com ela, uma calcinha rendada bem pequena. Quando ela chegou, eu chamei para tomar um banho. Já nus, debaixo do chuveiro, ela foi pegando no meu caralho para começar o serviço. Eu gentilmente tirei a mão dela e falei que hoje quem iria trabalhar era eu. Coloquei ela debaixo do chuveiro bem morninho e com a esponja cheia de sabão comecei a lavar o corpo dela todinho. Passei a esponja nas pernas, nas coxas, me demorei na bunda e no cu. Lavei as costas, a virilha, o pescoço, cabelo, me demorei no peitinho durinho. Lavei o cabelo com xampu longamente. E fui levando a mão lentamente para a buceta. Mariana estava de olhos fechados, e pela expressão no rosto estava flutuando de prazer. Lavei carinhosamente a buceta e me desfiz da esponja. Meu dedo procurou o grelo da Mariana até encontrar. Meu caralho encaixou na sua bunda. Lentamente eu comecei a mexer o dedo. Eu beijava seu pescoço e com a outra mão livre eu acariciava um seio. Fui mexendo devagar e ela segurou meu pulso e apertou contra o grelo. Ela deu o primeiro gemido, ainda baixinho.

Ela começou a esfregar a bunda no meu caralho e a ajudar no movimento da mão, tentando acelerar. Mas eu queria prolongar aquele momento, porque sabia que quanto mais demorasse a gozar, mais forte viria o gozo. Ela aumentou o gemido e começou a se contrair, começou a suspirar e a dizer sacanagens do tipo: - caralho, isto é bom para caralho, não para nunca você vai me matar, vai mexe seu puto, mexe na minha buceta, sou sua piranha, quero gozar. Mas logo em seguida não teve mais jeito de segurar, ela acelerou alucinadamente – parecia possuída – o movimento da bunda no meu caralho e apertou muito forte meu dedo contra seu grelo. E o gozo veio muito forte, com contrações fortíssimas, intercaladas com gritos de histéricos. E foram muitos os espasmos. Meu caralho doía e se eu forçasse mais contra o rego dela gozava também, mas aquele momento era dela, eu queria sentir cada minuto daquilo. Quando ela acabou de gozar ela desabou nos meus braços por um segundo. Eu amparei, e ela me disse: - isto foi maravilhoso, eu nunca imaginei que poderia ser assim. Eu preciso disso sempre.

Eu me surpreendi um pouco em como ela desabrochou como fêmea. Nesse tempo todo em que nossa relação era só mamada e enrabada, ele atravessa tudo em silêncio, como se não estivesse tendo prazer, e apenas cumprindo uma obrigação. Mas devia estar tudo represado, pronto para explodir se algum botão mágico fosse acionado. Eu beijei a boca dela demoradamente. Nossas línguas se tocavam dentro da boca, nossos corpos se apertavam, as mãos passeando pelos corpos, eu queria que aquilo durasse para sempre. Eu enxuguei seu corpo, levei para o quarto e fiz ela vestir a camisola e a calcinha. Eu segurei o peitinho e por cima da camisola chupei. Ela segurou meu cacete e apertou, começando uma punheta de leve. Mas eu pedi para ela parar porque eu ainda não queria gozar.

Abri o laço da camisola e mamei longamente no peitinho enquanto ela passava a mão na minha cabeça. Depois de um tempo, eu deitei ela na cama e, só afastando a calcinha, minha boca procurou a buceta dela. Passei primeiro a língua por ela toda, quase do cu até o grelo. Depois abri os lábios e enfiei a língua o quanto deu na buceta. Ela suspirava: - que delícia. Minha língua foi até o grelo dela e eu chupei como um sorvete. Passei a lamber o grelo, para cima e para baixo. Ela colocou as mãos na minha cabeça, forçando contra a buceta. À medida que minha chupada continuava, ela se contorcia na cama e gemia e pedia mais, e pedia para eu não parar. Desta vez, o gozo veio rápido, forte, intenso, eu senti o rio de líquido que escorria da sua buceta molhar meu queixo. Ela apenas disse: me penetra, põe seu pau dentro de mim.

Eu sentei na cama e falei para ela vir por cima. No estado em que eu estava nesta posição eu iria conseguir segurar o gozo um pouco mais. Ela tirou a calcinha, e veio sentando. Que sensação divina uma buceta apertada, melada, quente. Eu segurei a bunda dela e ensinei o movimento que ela tinha que fazer, para cima e para baixo, não deixei ela acelerar para o gozo não vir em instantes, mas muito tempo não consegui. Eu avisei que iria gozar e ela acelerou e pediu para encher a buceta dela de leitinho (eu sabia que podia gozar dentro porque depois do segundo parto ela teve uma infecção e teve que ligar). Eu gozei muito, muito, parecia que não ia acabar nunca, foi muita porra. Quanto eu terminei, mesmo com a buceta apertada e o caralho ainda duro, parecia que minha pica estava num rio de porra.

Eu coloquei ela de quatro na cama, a porra escorreu quando ela se levantou e ela pegou um pouco e lambuzou o cara. De quatro, com a cabeça no travesseiro eu fiz ela abrir a buceta e enfiei o caralho novamente. Fiquei mexendo devagar, variando a posição, a inclinação, a maneira que a pica entrava, até encontrar um ponto dentro da buceta onde o caralho encostasse e ela sentisse mais prazer. Quando encontrei, passei a mexer mais forte, sempre forçando a pica até o fundo. Eu queria gozar junto com ela, mas isto não ia ser fácil. Eu tinha acabado de gozar e ia demorar gozar de novo. E ela com a pica encostando seu ponto de máximo prazer, estava entrando em transe. Me pedindo para bater na bunda dela, apertando meu saco por debaixo da buceta, falando um monte de putaria. Tive que quase torturar ela, porque quando eu sentia que ela estava quase no auge, eu diminuía o ritmo. Quando eu senti meu gozo se aproximando, eu acelerei o movimento cutucando forte o fundo da buceta dela. Ela liberou também os movimentos e começou a gemer, pedir para eu bater mais forte, berrar e o gozo veio junto. Não tem nem como descrever. Depois disso, nós continuamos a fuder boa parte da noite, no dia seguinte e nos dias que seguiram. Todas as trepadas foram maravilhosas, fudemos de lado, em pé, papai e mamãe, de quatro, com ela sentada de frente e de costas na minha vara. Mas nenhuma foi tão gostosa e tão especial como esta. Tive um gozo maravilhoso, com a buceta dela se contraindo e apertando, quase esmagando minha vara. E Mariana me disse que também sido fantástico para ela.

Quando nós terminamos minha vara escapuliu para fora. Nos abraçamos e nos beijamos longamente. O feitiço tinha virado contra o feiticeiro. Eu queria ela apenas para mim. Toda hora, em todos os lugares. Eu estava apaixonado por ela. E agora?

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Comentários

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Nossa, um dos melhores contos que já li. Tinham me indicado esse conto, mas acabei esquecendo e só agora vim ler. Peço desculpas por não ter vindo antes. Simplesmente FAN-TÁS-TI-CO! Nota 10 e 3 estrelas porque não posso dar mais.

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Mais um entre os melhores que ja li aqui no site!

10 com louvor!

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Já li esse conto, umas três vezes, e em todas fiquei excitada. Ótimo.

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