Não escapei da pica do professor de Filosofia, primeiro foi meu redondo, agora dei a xana também.

Um conto erótico de Roxana
Categoria: Heterossexual
Contém 1802 palavras
Data: 07/07/2009 22:42:06
Última revisão: 11/05/2010 16:26:05

Meus queridos, como já disse anteriormente eu estava pretendendo ser escritora de um conto apenas, mas vou finalizar a trilogia e relatar o que aconteceu no encontro seguinte com meu professor de Filosofia. Acho que depois desse vou ficar um bom tempo sem escrever nada, pois continuo com o Beto, mesmo tendo passado de ano.

Para aqueles que não leram meus contos anteriores (os links estão no fim desse conto), vou me apresentar. Meu nome é Roxana, tenho 22 anos, sou mineira, mas moro no Rio de Janeiro desde os 17 anos e estou cursando Psicologia. Vim para o Rio de Janeiro, praticamente fugida de casa para não ser enrabada pelo meu padrasto, que já me havia obrigado a chupar aquela pica asquerosa dele.

Tenho 1.67m, 64 quilos (algumas dobrinhas, porém com cintura definida e sem estrias). Tenho a pele bem branca, olhos azuis e cabelos loiros, seios de porte médio para grande, algo em torno de 44/46, com forma de cone e de aureolas estufadas e rosadas. Os mamilos são grandes e quando estou excitada ainda ficam maiores.

Eu tenho uma xana muito bonitinha. É gordinha, com lábios delicados, quase iguais de quando eu era uma menininha, daí ter escolhido esse pseudônimo (xana-apertadinha). Mas o melhor só descobri após a minha primeira relação tipo papai&mamãe. Fui ao ginecologista, pois achei estranho não ter tido sangramento e no exame o médico constatou que meu hímen estava intacto. O ginecologista disse que tenho o hímen complacente e assim sendo, serei fisicamente virgem para sempre, a menos é claro que eu topasse com um parceiro com a ferramenta de bitola superior a capacidade elástica do meu selo de fábrica.

De minha parte estou satisfeita com a bitola que está me preenchendo. Já pensaram se arrumo um "bitolão tabajara", e depois de arrebentar meu selo ele resolve comer a minha bunda... Não quero nem pensar de ficar avariada e não poder receber mais leitinho no cuzinho, coisa que passei a gostar. Não é sempre que quero, mas de vez em quando é bom demais. Só quem já foi enrabada com carinho é que sabe, né meninas?

O Beto (professor Roberto) é meio coroa, 54 anos, mas mantém uma boa forma física nadando diariamente. Tem 1.70m, olhos castanhos, cabelos grisalhos, barba sempre impecavelmente feita, mãos bem cuidadas e freqüentemente usando Paco Rabane ou Tsar.

Ele tinha um esquema bem maquiavélico para comer as alunas sem dar em cima delas e portanto, sem se comprometer e ser acusado de assédio. A cada ano ele escolhia uma ou duas alunas para serem “comidas” e passava a corrigir as provas e testes delas com o máximo rigor possível, deixando-as na eminência de serem reprovadas. No desespero, elas o procuravam para “aulas particulares”. E durante essas aulas... Mas ele só comia a bundinha. Foi o que aconteceu comigo. É triste, mas confesso que dei a bunda para não ser reprovada. Só que ele foi tão cativante que acabei querendo mais...

Após uma semana interminável, finalmente chega o dia da aula de Filosofia. Ele entra na sala de aula como sempre, tratando-me da mesma maneira sem deixar transparecer o que havia acontecido em sua casa. Praticamente me ignorou. Só de vê-lo meu cuzinho piscou e me veio a mente a arderência gostosa e o resto do leite de Beto escorrendo dele e molhando minha calcinha enquanto eu me dirigia ao táxi.

Conforme ele havia dito que faria, a primeira coisa que fez foi passar um trabalho individual valendo nota. Ele frisou bem que o trabalho era individual. Aí eu tive a certeza de que eu teria novamente a minha aula particular.

As horas vão passando lentamente. Estou ansiosa. As aulas parecem não terminar. Não consigo me concentrar, fico só pensando na minha “aula particular”. Finalmente o dia letivo termina. Vou para casa, depilo-me, tomou um bom banho, maquio-me sem exagero e visto a lingerie nova, bem sexy, rendada do tipo Vitória’s Secret que havia comprado especialmente para a segunda "aula". Para completar visto um vestido preto que me faz parecer menos gordinha e coloco uma gota de perfume atrás de cada orelha.

Já passam das 18 horas, mas o dia ainda está claro. Conforme vou chegando próximo à casa do professor Roberto mais nervosa vou ficando, sinto o que os americanos chamam de “butterflies in the stomach”.

Chegou ao prédio, o porteiro me cumprimenta e sorri como se soubesse o que está para acontecer. Subo até o sexto andar, toco a campainha. Passam-se alguns segundos, estou impaciente e toco novamente. Finalmente ouço passos e a porta é aberta. Lá esta ele. Um charme com sempre. Minhas pernas tremem.

- Nossa como você está linda! Diz ele após me fitar longamente.

- Obrigada, mas é bondade sua. Digo tentando disfarçar minha excitação.

- Entre. Diz pegando-me a mão.

O ritual foi o mesmo da primeira “aula”. Sentamos à mesa e ele faz uma revisão da matéria e então me entrega o rascunho do trabalho. Depois ele vai a cozinha e volta com taças de vinho.

- Tim, Tim!

- Saúde. Respondo

- Das minhas alunas especiais você é de longe a mais especial, pois passei a semana toda pensando em você.

- Que bom... Devo confessar que eu também pensei muito em você.

Ele deixa a taça sobre a mesa, e diz:

- Vamos para a minha sala de aula.

Ele me conduz até a suíte. Desta vez a cama redonda está forrada com lençol de cetim vermelho, coberto de pétalas de rosas brancas.

As cadeiras continuam lá. A que parecia uma cadeira ginecológica, e a em forma de S deitado. Ele beija-me, cheira meu pescoço.

- Huumm!!! Que delícia de perfume. É o Poême, não é? Respondo que sim.

Então ele me abraça forte e começa a me despir-me. Suas mãos procuram o fecho éclair do vestido e lentamente vai abrindo-o. Logo o vestido jaz a meus pés, estou só de lingerie. Ele dá um passo atrás.

- Nossa. Você veio vestida para matar. Está um tesão.

Vou na sua direção e começo a despi-lo. Tiro-lhe a camisa, afago-lhe o peito cabeludo. Desafivelo o cinto, abro o botão e o fecho éclair da calça jeans e vou me ajoelhando enquanto desço a calça. Ele está sem cueca. Novamente vejo a piroca de Roberto. Ela é linda, dura, certinha, de cabeça rosada.

Acabo de tirar-lhe a calça. Aproximo meu rosto daquela pica que agora tanto desejo, roçando levemente. Encosto-a no meu nariz, e sinto o mesmo cheiro de amêndoa, como da primeira vez. O saco está lisinho, sem nenhum cabelo. Acaricio-o com cuidado enquanto coloco meus lábios sobre a glande e beijo-a. Lambo todo pênis e então o engulo. Vou até o fim. Sinto a cabeça tocar minha garganta.

Ele suspira e entrelaça os dedos em meus cabelos, mas não exerce qualquer pressão, apenas massageia minha cabeça. Os movimentos que faço não são forçados. Faço porque estou com muita vontade de sentir ele gozar em minha boca. Contraio minhas bochechas para aumentar a pressão, no vai e vem passo a cabeça da pica no céu da boca. Sinto ele se arrepiar, a respiração ficar mais forte, a musculatura retesar, a pica latejar.

- Aiiiii. Nãaoo! Não quero gozar.

Ele tenta tirar o pau, mas não permito. Abraço seu corpo, mantendo-o a força dentro de minha boca. Então ele goza, despejando jatos de porra quente que quase me afogam. Ela tem um gosto agradável, adocicado, diferente da do meu padrasto. Bebo-a toda e deixo o pau dele limpinho.

- Uau!! E eu pensando que o professor era eu. Foi a melhor chupada que já recebi na vida. Vem cá que agora é a sua vez.

Ele acaba de me despir e faz-me sentar na cadeira ginecológica. Ele coloca minhas pernas nos suportes. Ele passa o dedo indicador na minha xana que já estava encharcada.

- Quem diria, heim? Toda molhadinha. Quer dizer que gosta de chupar uma rola. Que putinha safadinha.

- Ah, para com isso, vai me deixar encabulada...

- Ok. Já parei. Vamos ao que interessa.

Ele começa mordendo cada centímetroda parte interna das minhas coxas até alcançar minha xana, afasta meus lábios, localiza meu clitóris, afunda o rosto entre minhas pernas, sua língua quente serpenteia sobre meus lábios. Ao mesmo tempo suas mãos percorrem meu corpo, apertam meios seios e mamilos. Ele passeia com a língua no espaço entre a xana e meu anelzinho, que está piscando sem controle. Ele volta a chupar a minha xereca.

- Que bucetinha gostosa.

- Para Beto. Quero sentir você dentro de mim.

Espasmos tomam conta do meu corpo.

- uuhh, aahhh. Não estou agüentando mais, paarraaaa, não quero gozar assim.

Finalmente ele atende aos meus apelos. Então me coloca de pé. Em seguida, ele tenta leva-me para a segunda cadeira.

- Não, eu quero na cama. Quero que você me faça mulher. E deito-me.

- Mas... e o seu sonho de casar virgem?

- Isso já não importa mais. Quero você agora. Vem que esse selo também já é seu, desde a primeira aula.

Ele então vai até a cômoda, pega uma camisinha, coloca-a e se posiciona na minha frente.

- Tem certeza?

- Nunca quis tanto uma coisa como te quero dentro de mim.

Ele então abre mais as minhas pernas, coloca a cabeça na entrada da minha buceta e começa a penetra-la. Sinto que a piroca dele está avançando lentamente abrindo o caminho, mas não sinto nenhuma dor, só a sensação de estar sendo arreganhada e ao mesmo tempo preenchida. Logo ele está todo dentro de mim e o peso de seu corpo sobre o meu. Foi uma sensação maravilhosa.

Ele beija meu pescoço, morde minha orelha, fala um monte de obscenidades e começa a movimentar os quadris, fazendo-me ir a loucura. Cruzo as pernas por trás de suas costas fazendo-o entrar mais fundo. Sinto a cabeça golpear meu útero. Rapidamente chego ao orgasmo.

- Ooohhh, meu amor. Aaaahhhh!!! Isso é muito bom!! Não para...

- Chega de papai & mamãe. Você agora é minha cadelinha. Fica de quatro para mim.

Descruzo as pernas de suas costas e me coloco na posição que ele pediu. Ele então me pega pelas ancas, enfia novamente o pau até o fim, retoma as estocadas e vez por outra me dá algumas palmadas na bunda.

Começo a rebolar, jogo-me contra ele.

- Isso Beto, arranca meu cabaço, me deixa toda arreganhada...

Gozo novamente. Após alguns minutos ele goza, sinto seu pau pulsar. Ele deixa o corpo cair sobre o meu. Ficamos nessa posição por um bom tempo. Meu corpo ainda treme. Finalmente ele vai a banheiro, tira a camisinha, volta, me beija e deita-se ao meu lado. Aconchego-me ao seu peito e ele acaricia meu corpo. Brinco com sua pica. Pegarmos no sono.

Passei a noite lá. E agora moro com ele. Acabaram as aulas particulares para as outras alunas...

http://www.casadoscontos.com.br/texto/http://www.casadoscontos.com.br/texto/xana-apertadinha@hotmail.com

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Comentários

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Só pq vc, aos 14 anos, não tinha merda alguma na cabeça, acha que todas são assim???????

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Poderia comentar apenas: "Sem Comentários!!!" Muito bom você está de parabéns, depois poderia nos contar mais um pouco...

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Eu tenho uma coisa de bom. Não sou ciumento. Dá prá mim também, dá!!

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Há menina vc tem que escrever mais! seus contos nos lçevam a viagens incriveis... Parabens

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Devo dizer que o conto foi bom, mas poderia ser melhor... faltou uma certa suavidade. Foi muito pornográfico ¬¬

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MUITO BOM SEU CONTO!!DESCRIÇÃO PERFEITA,LUGARES E SITUAÇOES!!!PARABÉNS!!!!

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Mais um excelente conto.

Nota 1000.

Beijos

Te adicionei no msn.

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logo vou contar um conto que aconteceu com um homem que fez um comentaria aqui é o pereiraj27@hotmail.com) ele é muinto gostoso . ass rita-casada@hotmail.com

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Nossa muito bom, valeu pelo conto parabenn

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Bravos!! Belíssimo conto, Roxana. Bonita descrição das situações e desenrolar do conto. Fugistes do lugar comum e soltastes outra obra prima. Tirastes um comedor do mercado e agora sobra mais para nós. Parabéns, nota MIR!!

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Que delicía! Nossa fiquei super ensopada! Fico feliz que tenham ficado juntos no final. Sei bem essa sensação de "butterflies" e já tive muitas vezes. Lí seu outro comentário em um de meus contos e acredíto que amanhã entro em contato. Beijos querida, amei o conto! Obrigada por compartilhar! Até.

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adorei seus contos. Muito bom mesmo, Parabens.. pena que vai fikar sem escrever por um tempo! espero que volte

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