Na fazenda

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 2850 palavras
Data: 07/07/2009 19:34:27
Assuntos: Heterossexual

Tenho 41 anos e ganhei muito dinheiro no mercado financeiro. Há três anos resolvi que já estava rico o suficiente e parei de trabalhar. Moro no Rio, em um apartamento de frente para praia de Ipanema. Já casei três vezes e me separei três vezes. Na mesma época que eu resolvi parar de trabalhar, resolvi também que não queria mais ter relacionamentos, que eles me cansavam e que eu não tinha jeito para a coisa. Por isso, pragmático, decidi também que a partir de então eu só queria puta. Queria pagar, exigir que tudo fosse feito como eu queria como um serviço e no fim, adeus e boa noite. Se eu quisesse um boquete eu pagava. Se fosse um cu eu pagava. Se fosse só buceta eu pagava. Se quisesse duas eu pagava. E no dia seguinte eu queria acordar sozinho.

Este esquema funcionou maravilhosamente bem até três atrás, quando eu comprei uma fazenda no interior de Minas. Apaixonado por cavalos, comprei a fazenda para criar cavalos da raça Manga Larga Marchador. O lugar é maravilhoso, com mata, montanhas, rios e cachoeiras. Tinha uma casa grande colonial que eu reformei e que ficou muito confortável, com sauna piscina, lareira, suítes e etc. Eu contratei um caseiro (Seu Romeu) que entendia muito de cavalos. Ele era um senhor mais velho (60 anos), casado com uma moça bem mais nova (Mariana) e com dois filhos, um de 15 (um menino, Pedro) e outro de 17 (uma menina, Melissa). Muito religiosos se vestiam com muita discrição, iam ao culto toda semana e eram muito educados. Como eu gostei dele logo de cara, paguei um salário muito maior do que se pagava na região, incluí plano de saúde, comprei um carro, resolvi pagar os estudos dos meninos e a estadia numa cidade a 2 horas da fazenda. Por isso tudo, o casal me tratava com enorme gratidão.

O único problema deste esquema é que não tinha como arrumar mulher. A fazenda era mais de uma hora da cidade mais próxima, e eu não tinha mais idade para freqüentar puteiro. Além disso, qualquer mulher que eu levasse para a fazenda iria virar relacionamento e isto eu não queria. Eu tinha internet, DVD e a solução provisória era me acabar na punheta. Mas isto além de ridículo, não me satisfazia. O fato é que por causa disso eu passava menos tempo que eu gostaria na fazenda. Mas como era cada vez mais apaixonado pelo local, às vezes pegava o avião para o Rio apenas para passar dois dias comendo umas putas e voltava para a fazenda. Eu precisava arrumar uma solução e não sabia como.

Um dia, já desesperado, sentado na sala e vendo a Mariana passar para baixo para cima, por alguma razão comecei a prestar atenção nela. Por baixo daquele monte de roupas não dava para ver nenhum detalhe, mas algumas coisas eu podia imaginar. Ela tinha pele morena, cabelo castanho preso num rabo de cavalo. Tinha estatura média, não era gorda, os peitos não eram enormes e o rabo parecia direitinho. Ela tinha nascido muito pobre, não era de família religiosa e tinha se convertido apenas quando Seu Romeu tirou ela da miséria para casar aos 16 anos. De repente, me deu um estalo. E se minha puta fosse a mulher do caseiro? Parecia uma idéia impossível, mas se eu conseguisse seria a solução ideal. Eu teria uma mulher ao meu alcance, casada e para comer todo dia. Ia ser difícil, eu tinha que bolar um plano infalível, e depois de pensar muito, coloquei em ação.

Eu tinha uma segunda fazenda, onde parte dos animais fica pastando. Ela é distante pelo menos 4 horas se a estrada está boa. Tem uma pequena casa, com dois quartos, mas não tem telefone. Chamei Seu Romeu e falei que estava na época de vacinar os animais e precisa que ele fosse para lá. Isto significava que ele iria ter que dormir lá e na melhor das hipóteses voltaria apenas no final da tarde. O caminho estava aberto. Esperei meia hora e chamei Mariana no meu quarto. Apenas por precaução tranquei a porta da casa. O Seu Romeu nunca tinha colocado os pés na casa, todas as vezes que a gente conversava ou era no escritório que ficava próximo às cocheiras, ou em algum lugar ao ar livre.

Quando a Mariana chegou, eu fui logo direto ao ponto:

- Levante a saia e me mostre o rabo porque daqui para frente você vai ser minha puta. Vou manter o corno do seu marido longe daqui e vou te comer todo dia

Ela levou um choque e respondeu:

- O que o Senhor está dizendo seu Fernando? Eu sou crente, sou casada e o Senhor não pode querer isso.

- Ouça só uma vez porque eu não vou repetir. Eu estou falando muito sério, ou você aceita ou eu vou mandar seu marido embora. E você pode imaginar o que vai acontecer com vocês se ficarem desempregados. Vocês levam uma vida especial aqui, tem de tudo do bom e do melhor, um salário que ninguém paga na região. E com a idade do seu marido, e com a crise, ele não arruma mais emprego nunca e você o máximo que consegue é emprego de doméstica na cidade, ganhando uma miséria.

Ela entrou em desespero, e já chorando muito:

- Seu Fernando o Senhor não pode fazer isso, o que a gente fez para o Senhor, O Senhor tem sido tão bom para nós. E o que vai acontecer com os meninos? O Senhor está ajudando tanto eles. Isto é um pecado enorme, eu não posso trair meu marido. Eu vou falar com o Romeu, o Senhor não pode fazer isto com a gente.

- Menina, preste atenção, o destino da sua família está em suas mãos. Você tem até amanhã de manhã para me dar uma resposta. Se a resposta for negativa, à tarde eu já vou conversar com o Romeu e dar o aviso prévio. E não adianta você falar com o Romeu porque eu vou negar, vou dizer que você me desrespeitou, que me xingou quando eu briguei com você que minha roupa não estava bem lavada, e eu tenho certeza de que ele não vai acreditar em você se você contar outra estória. Ele acha que eu sou a coisa mais próxima de Jesus Cristo na terra e tudo que eu disser vai sobrar para você.

Ela passou o resto do dia chorando pelos cantos, mas nós não nos falamos mais. No fim da tarde o Seu Romeu chegou e fui encontrá-lo no escritório. Conversamos algumas amenidades, perguntei pela vacinação e disse que tinha um assunto sério para conversar com ele:

- Seu Romeu, o Sr sabe que eu gosto muito do Sr e da sua família, mas aconteceu algo sério e infelizmente o Sr não vai poder continuar a trabalhar para mim. Este mês o Senhor vai cumprir aviso prévio, e no fim do mês vou ter que pedir para o Sr se mudar. É uma pena, eu gosto muito de você e do seu serviço.

Eu vi a cara de desespero total na cara dele.

- Mas o que foi que aconteceu? Eu não fiz nada, eu tenho sido um bom funcionário, trabalho duro, tenho o maior respeito pelo Senhor.

E quase suplicando me pedia uma explicação. Eu me fiz de muito difícil, mas depois dele muito insistir, falei:

A Mariana me faltou com o respeito e ela não pode continuar a trabalhar aqui. Não vou dizer mais, mas não tem como voltar atrás.

Eu vi que ele ficou completamente vermelho, e saiu como uma bala sem falar comigo.

O que se segue é o que a Mariana me contou mais tarde.

Ao chegar em casa o Seu Romeu partiu para cima da Mariana e deu um tremendo tabefe na cara dela e começou a berrar:

- O que você fez sua vagabunda? Você estragou completamente a nossa vida! Nós vamos viver na miséria! Você estragou a vida dos seus filhos! Conta, conta o que você fez, seu vagabunda!

E deu mais um tabefe nela.

- Eu não fiz nada, não fiz nada!

Ela caiu no choro, mas Seu Romeu não se acalmava. Isto se repetiu por mais de meia hora, ela chorava compulsivamente, ele berrava sem parar. Ela dizia apenas que tinha discutido com o patrão, e ele batia na cara dela.

Depois de meia hora, vendo que não iria extrair mais nenhuma informação dela, ele puxou Mariana pelo cabelo e berrou:

- Nós vamos lá na casa agora e você vai pedir desculpas para o patrão, vai ter que se humilhar! Se eu perder este emprego você é uma mulher morta!

Eu ouvi as batidas na porta e quando abri, dei de cara com o velho transtornado, e a mulher como um trapo, toda descabelada e com a cara vermelha das pancadas. Seu Romeu, segurando ela pelo cabelo, e num tom muito humilde disse:

- A Mariana veio pedir desculpas para o Senhor, fala!

E ela com uma voz fininha, falou baixinho:

- Seu Fernando, me desculpe, eu prometo que isto nunca mais vai acontecer. Minha família não pode pagar por eu te errado. Nós sempre trabalhamos muito bem para o Senhor e nós precisamos muito deste emprego.

O marido emendou também baixinho e de cabeça baixo:

- Seu Fernando, por favor, dê mais esta chance para a Mariana, ela já se arrependeu e não vai fazer mais, eu prometo.

Eu falei então:

- Seu Romeu, eu vou pensar esta noite com carinho e amanhã quando você voltar do campo, eu já vou ter uma posição. Mas vai ser difícil.

Eles saíram, eu já sabia que meu plano estava funcionando. Na manhã seguinte, o marido saiu cedo para a outra fazenda. Mariana chegou cedo também e quando eu levantei, fui encontrá-la na cozinha. A mesma roupa de crente, mas os olhos inchados de tanto chorar. Eu falei bom dia e sem mais rodeios perguntei:

- E então Mariana, que decisão você tomou? Você sabe que seu futuro depende disso.

Ela se virou para mim e falou baixinho:

- Eu vou fazer o que o Senhor quiser, não tenho saída. E desabou no choro. Eu esperei só um pouquinho e levei ela para o meu quarto. Chegando lá, falei para ela tirar a roupa. Ela foi tirando devagar e ficou só de calcinha (na verdade um calção horroroso) e sutiã, e cobrindo o corpo com as mãos e com a cabeça baixa. Eu mandei tirar tudo e parar de cobrir o corpo. Ela tirou e agora nuazinha eu tive uma surpresa maravilhosa. Ela era cheinha, mas era uma cheinha de Renoir, toda durinha, com os peitinhos roliços, um pouquinho de gordurinha deliciosa na cintura. Eu a mandei ela girar e ficar de costas. A bunda era deliciosa, toda redonda, com ancas largas, com curvas, com a separação das coxas e da bunda bem marcada. Eu tinha ganhado na loteria sem saber.

Com o caralho duro eu puxei a mão dela para perto de mim e mandei-a desabotoar e tirar minha calça e minha cueca. Quando ela tirou o caralho quase que bateu na cara dela. Eu perguntei se ela já tinha visto um caralho duro, e ela sussurrou que nunca porque o sexo com o marido era no escuro. Falei para ela pegar, e ela colocou a mão de leve ao redor. Mandei-a apertar bem forte para sentir o caralho duro. Ela apertou, que troço gostoso! Eu falei para ela começar a mexer a mão para cima e para baixo. Eu estava ensinando ela a tocar uma punheta! Ela estava tão nervosa que tinha parado de chorar. Eu aproximei o caralho da boca dela e disse para ela abrir a boca e colocá-lo dentro. Ela olhou para mim horrorizada, mas eu forcei a cabeça e ela engoliu a vara. Mas ela não tinha a menor idéia de como fazer, seus dentes machucavam. Eu mandei parar e expliquei que ela tinha que chupar como se fosse picolé, com a boca envolvendo o caralho como uma concha e passando a língua de vez em quando na cabeça. Ela retomou a chupada e agora estava bem melhor. Mas tinha recomeçado a chorar e as lágrimas escorriam pelo rosto, molhavam a mão dela e o meu caralho por entre os dedos dela. Aquilo me dava um tesão absoluto. Além do prazer de ganhar uma mamada deliciosa, o prazer da submissão era inacreditável.

É lógico que naquela situação eu não iria conseguir segurar o gozo muito tempo. Fiz ela acelerar as chupadas e avisei que ia gozar. Quando veio o primeiro jato, ela tentou tirar a boca, mas eu não deixei. Segurei a cabeça e mantive o caralho lá dentro. Foi uma gozada espetacular, muita porra e com uma intensidade incrível. Quando a porra acabou de sair eu afrouxei a pressão sobre a cabeça dela e o caralho saiu. A boca estava cheia de porra e falei para ela engolir tudo.

Mas eu não tinha terminado ainda. Eu sei que para dominar alguém você precisa “quebrá-la” psicologicamente. Tirar a vontade. E a melhor maneira é através da dominação. Subjugar sem dar nenhum prazer. Mais tarde eu poderia reconstruir a personalidade dela ao meu bel prazer. Mais tarde eu daria prazer. Até agora a humilhação tinha sido terrível. Para um crente, colocar um pau na boca era algo inimaginável. Mas tinha algo pior: sodomia. Eu ia comer o cu dela. Fiz ela limpar as últimas gotas de porra que saíam da cabeça do caralho ainda duro e falei para ir buscar uma manteiga na cozinha. Quando ela voltou, falei para passar manteiga no caralho todo, deixar ele bem lambuzado. Acho que ela não desconfiava o que estava por vir. Coloquei ela de bruços deitada na cama, e peguei um naco de manteiga, separei as nádegas e comecei a espalhar no cu. Só aí ela entendeu o que estava se passando. E entrou em desespero:

- Isto não pelo amor de Deus, isto é o maior pecado do mundo. E começou a se debater e a berrar e suplicar que eu não fizesse. Dei um tapa forte na cara dela para se acalmar. Ela caiu sobre a cama, e eu aproveitei e enfiei dois dedos dentro do cu dela. Ela chorava fortemente, mas não se debatia mais. Falei para ela separar as nádegas e arrebitar um pouco a bunda. Ela obedeceu e eu coloquei a cabeça na porta do cu e fui empurrando. Como o caralho estava totalmente lubrificado, foi entrando fácil até encostar lá no fundo. O prazer era indescritível, o cu da Mariana era quente, apertado. Coloquei a mão na cabeça dela para me apoiar e passei a bombear devagar, com a outra mão eu às vezes dava uma palmada na bunda, às vezes apertava um dos seios ou o bico dos seios. O tempo todo ela chorava. Eu mandei ela rebolar e mexer o rabo, ela sem jeito obedeceu. Nunca tinha comido um cu tão gostoso. Aumentei o ritmo do movimento e senti que o gozo estava vindo. O caralho inchou e o cu ficou mais apertado. Que gozo fantástico, enchi aquele rabinho de porra. Fiquei bombeando devagar até sair todo o leite, ela agora chorava baixinho.

Tirei o caralho e falei que ela não devia se lavar. Eu queria que a porra escorresse pelas pernas e que ela passasse o resto do dia com porra no cu. Falei para ela que ela iria ficar o resto do dia sem calcinha, que ela não iria nunca mais usar aquele troço horroroso na minha casa. Podia colocar a roupa de crente, mas por baixo nada. E que eu iria para a cidade comprar umas calcinhas pequenas e sexy para ela usar.

Voltei no fim da tarde com as calcinhas e ao entrar em casa, vi o Seu Romeu estacionando o carro. Chamei a Mariana, entreguei uma calcinha rendada vermelha, mínima, falei para ela vestir e ir chamar o marido. Ela vestiu a calcinha, ficou deliciosa, quando ela levantou a saia para vestir a calcinha vi que as pernas estavam todas sujas de porra seca, ele tinha obedecido. Pouco depois volta com o Seu Romeu. O velho entrou com o chapéu na mão, visivelmente tenso, mas eu fui logo falando:

- Seu Romeu, depois de pensar muito, e conversar mais uma vez com a Mariana, eu resolvi dar uma segunda chance para ela. Estas coisas acontecem e se não se repetirem, eu vou perdoar. Vocês vão poder continuar trabalhando para mim. E para reparar qualquer infelicidade que eu possa ter trazido à família de vocês, resolvi dar um aumento no salário, já no fim deste mês.

O velho abriu um sorriso enorme e começou a repetir sem parar:

- Obrigado seu Fernando, o Senhor é muito bom para mim, nós não poderíamos ter arrumado lugar melhor para trabalhar. Eu garanto que nada mais vai acontecer. A Mariana é uma mulher respeitadora, não sei o que deu nela.

Pude notar no rosto de Mariana também uma expressão de alívio. Dispensei os dois e mandei para casa (antes Mariana foi trocar disfarçadamente a calcinha). Minha vida na fazenda estava perfeita agora e eu mal podia esperar os próximos dias.

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Comentários

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Conto com enredo muito bem desenvolvido. Na primeira parte, já fiquei bem entusiasmado em fazer o mesmo. Aposentado, com boa poupança acumulada no Japão, estou pensado em ir para o Brasil, comprando uma propriedade no campo. Com ou sem Mariana. Rs. Apesar de não ser adepto de chantagem, isso não tirou a excitação nessa entrega da caseira. Abs.

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Que conto sensacional!

Um dos melhores, senão o melhor entre todos os que li aqui. Aquele outro conto seu, da empregada domestica tbm fica entre os melhores!

10 com louvor!

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AAAi, me queimei!!! Force India, eu não publico nenhum conto (ainda), mas a-do-ro ler. E se foi verídico ou não, qual é o problema?? Vai dizer que todas fodas que as pessoas dão são dignas de um conto... Ah, fala sério!! Quanto ao tema, sinceramente não entendo por que algumas pessoas se dão ao trabalho de ler um conto longo desses até o final pra dizer que foi machista, etc. Quem não curte sodomia não deveria nem ler até o final.

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Maravilhoso seu conto, curti muito até aqui, vamos ver a continuação um forte abraço. nota 10

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desculpe mais assim não dá, não exige sexo numa mulher, pela estrutura do sexo dou-te 1 valorzinho

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Apesar de machista um conto muito bem escrito e para quem curte submissão nada melhor!!!

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Caro amigo, o teu conto está na mais elevada excelência, quanto ao quesito eloquência e coerência. Mas, eu nunca exigiria sexo de mulher nenhuma, isso não é coisa de homem, e sim de moleque!

O que tu fizeste com a pobre moça não deve ser feito nem com a mais vil mulher da vida, quiçá com uma crente!

Bom conto, mas horrível episódio!

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Diferentemente do que alguns dizem, os contos não obrigatoriamente tem que ser verdadeiros a imaginação do leitor é que vai julgar, outra coisa não é obrigatório aqui no site as pessoas serem escritores. Tenho muitos amigos que indico o site que o adoram. A história foi muito bem urgida adorei...

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