mareninha safada

Um conto erótico de teens
Categoria: Heterossexual
Contém 1838 palavras
Data: 07/07/2009 13:52:02

Olá, Mario e o que vou lhes contar já aconteceu há alguns anos. E quando era novato, fui enviado a uma cidade do interior de um estado do sul para dar apoio ao policiamento de um grande evento que duraria em torno de umas três semanas. Fiquei responsável pelo patrulhamento de uma pequena área daquela cidade e, em alguns dias já havia conhecido várias pessoas que trabalávam ou eram donas de negócios naquela área comercial. Sempre fui bastante comunicativo e, em pouco tempo, consegui quebrar o receio e qualquer preconceito que algum locais tinham com relação a minha condição de policial. Passei a ser bem recebido naqueles locais de comércio e bastante solicitado para "jogar um pouco de conversa fora" uqando nào havia ocorrências. Havia um salão de beleza naquele lugar no qual trabalhavam quatro lindas mulheres, sendo que duas delas começaram a me dispensar atenção e simpatia de maneira especial. Uma delas era uma mulher madura, de uns 36 anos, branquinha, cabelos lisos e castanhos claro, alta, com um par de seios maravilhosamente fartos, firmes e empinadinhos, de dar agua na boca de qualquer garotão, e uma cinturinha de pilão. Nas primeiras vezes que a vi, ela me pareceu um pouco triste, mas como eu lhe tratava de maneira simpática e respeitosa, passou a me tratar com muito carinho, confidenciando-me, inclusive, que passava por um processo de separação de um casamento de anos, pois o marido lhe traía e não era mais carinhoso, que ela casara mto nova e já tinha perdido o traquejo pra paquera. Passei a afagar a auto-estima daquela gostosa tesuda. Disse-lhe que ainda era uma mulher muito atraente até mesmo para rapazes de vinte anos com eu. Que tinha uma boa conversa e um corpo maravilhoso e que não seria difícil conseguir qualquer homem que quisesse. Percebi que que seus olhos passaram a brilhar toda a vez que nos víamos e que a adolescente apaixonada que existia nela tinha ressucitado. Logo começamos um gosotoso jogo de flerte e sedução que rendeu, sempre depois do expediente, momentos de muito tesão, sempre agarrava ela de jeito e com força, beijava aquela boca com muito desejo e com o fogo de um rapagão louco pra possuir e dominar uma potranca selvagem daquela. Com alguma resistência inicial, explorei seus seios empinados e fartos e chupei com vontade aqueles biquinhos rosadinhos, bem clarinhos . O tempo foi passando e logo tive de voltar, não pude saciar todos os meus instintos com aquele mulherão porque ela tinha receio de se entregar totalmente enquanto estivesse casada, só aconteceu em um outro encontro anos depois. Mesmo flertando escondido das pessoas, um outra cabeleireira, muito fogosa e atirada, percebeu nosso envolvimento e passou a tentar competir com a Solange (fic.), essa menina era uma mulata bem novinha e tesuda, de parar o trânsito, tipo mignon. Tudo nela era no lugar, seios na medida certa, cinturinha deliciosa e sempre com o umbiguinho à mostra, um quadril e um rabo lindos, bundinha redondinha, firminha e empinhada, digna de um mulata de primeira, além de uma carinha linda de anjinho malandro, um rostinho de menininha bem sapeca, labios bem carnudo, daquele que envolvem e acariciam muito bem a cabeça de um cacetão. Como imaginava que logo voltaria para aquela cidade, pegei o telefone das duas, separadamente, e voltei pra capital. Depois de sete anos, eu já estava casado, voltei pra participar de uma operação policial similar àquela primeira. Já não tinha mais os telefones delas, nem mesmo lembrava bem dos seus nomes. Certo dia, quando estava de folga, visitei aquele mesmo lugar à procura de Solange e, com já era esperado, não a encontrei, mas pra minha surpresa, aquele linda mulatinha, Marta, continuava trabalhando no mesmo lugar. Quando nos vimos, logo nos reconhecemos, e qual não foi a alegria dela. Dei um abraço forte naquela tesudinha, ainda com cara de ninfeta, senti as pontas das tetinhas dela encostarem forte no meu peito. Dei-lhe um beijo no rosto, bem prolongado e quase no pescoço, só pra senti-la tremer nos meus braços. Marcamos um encontro naquele mesmo dia e nos divertimos muito, conversamos muito sobre o que aconteceu nos últimos sete anos e ela ficou de me visitar no hotel onde eu estava hospedado. Ela disse que iria levar junto uma prima sua, pois a moça gostava de PMs e naquele hotel havia mtos polciais hospedados. No dia da visita de Marta acerte com colega meu pra ficar com a prima enqunto eu me encarregava da mulatinha. As duas chegaram ao hotel ä noite, depois da janta, Levamo-nas pra sala de jogos e brincamos de truco pra curtir aquele clima de sacanagem. Ninguém se concentrava no jogo, mas pernas e carícias rolavam debaixo da mesa. Marta passou a mão na minha coxa e meu mastro enrijeceu na hora, o bicho bulsava na minha cueca. Ela abriu a bragilha e sentiu na palma da mão o quanto eu a desejava. Pedi mos licença pr os outros dois e levei a Martinha pro meu quarto. Mal víamos a hora de chegar, e, ao entrarmos e fecharmos a porta, engafinhamo-nos em altos amassos. Eu alisava e apertava aquele corpinho e passava a mão por cima daquela bocetinha enquanto a beijava com força. As nossas linguas se encontravam com verdadeiro desejo. Ela arrancou minhas calças e se assustou com a grossura a rigidez do meu caralho, que tem um tamanho normal, mas um calibre dos pessados. Ela mal se deteve pra apreciar minha piroca troncuda e eu já fui arrancando o top e a mini-saia da menina. Mordi seu pescocinho, chupei aqueles seios durinos e redondos como se fossem os últimos do mundo. Aquela mulher me despertava um tesão muito animal, recolhido por anos. Ela tirou minha camiseta quase rasgando e, já nus, jogei a menina na cama e começei a sugar sua bucetinha. Ela segurou minha cabeça com as coxas e começou a se contorcer. Eu chupava aquele grelo com gosto, passava minha lingua por toda a extenção daquela xaninha pequenininha e lambia com força naquela grutinha úmida e quente. Ela pedia: "chupa gostoso, vai, me chupa inteirinha, meu macho forte, sua lingua é muito gostosa, me racha no meio, me judia, faz de conta que eu sou uma presa criminosa, me castiga, vai...ah, hammm" Mal aquela vadiazinha gozou na minha boca e eu me posicionei por cima dela e a penetrei com tudo. Fui sem dó. Sua xaninha era muito apertada e esfolou meu pau. Eu não tava nem aí, ela gemeu forte e disse: "ai, devagar, que dor, que pau grosso". Eu disse: "agora vc vai agüentar tudo, vai levar rola até ralar" ela começou a gemer como uma putona e e agarrava, me arranhava, dizia que tinha muita vontade guardada de foder comigo, que eu só ligava pra Solange, mas que agora eu era só dela. fodi aquela grutinha em todas as posições; frango assado, bem fundinho, de ladinho, e outras, ela chamava meu nome, me chamava de tarado, revirava os olhos, se estremecia inteiras, pulsava aquele canalzinhos fervendo de quente no meu caralho, parecia que meu pau estava derretendo dentro daquele vulcão, até que chegou um momento, depois de toda aquela fodelança, que ela implorou para que eu gozasse fundo no seu útero, pois não aguentava mais ser arregaçada. Depois que ela, já de quatro, deitou a cabeça no colchão e pediu tregüa, pediu literalmente á-g-u-a, com todas as letras, eu me preparei e, numa estocada funda e segurando a mulatinha pelas ancas, inundei seu âmago com muita porra grossa e quente. Caímos na cama e desfalecemos. Eu a bracei forte e fique reparando no contraste da minha pele branca com a sua pele marrom. Depois de uma meia, quando já nos recompunhamos, comecei a me amassar mais uma vez com aquele mulheril na cama. Mordia sua orelha, chupava seu pescoço e so seios firmes (que seios!!). Agarrei ela pela cintura e comecei a alisar aquele bundinha. Ela mem correspondia e tudo. Passeiu o dedo pelo seu reguinho e senti o anelzinho dela piscar. Nesse momento eu me tornei um animal servagem, pus a menina de quatro e, com monha trolha já dura de novo, comecei a penetrar aquele cuzinho ainda mais justo que a bocetinha apertada. Para meu espando, Marta não protestou em nenhum momento, talvez porque eu a penetrei bem mais devagar que na xotinha. Aquelas mulatinha até ajudou com uma reboladinha pra que a minha verga se alojasse bem fundo no reto até que entrou tudo, senti aquelas nádegas empinadinhas encostarem em mim. Segurei ela pela cintura e dei mais uma poxada com força pra ter certeza da que nada ficaria de fora, quase que enfio as bolas no rabinho dela também. Quando senti que tinha chegado no seu intestino, demos um gemido quase em uníssono e ficamos naquela posição por alguns instantes. Comecei o vaivém bem devagar e fui acelerando, cada vez mais forte, ela rebolava como uma louca, gemia, urrava mais do que quando eu estava na bocetinha dela, pedia pra ser rasgada, fodida, violentada, castigada. Marta urrava que nenhum macho sarado tinha fodido cuzinho dela como eu estava fazendo. Pus Marta na posição frango assado e enterrei na bundinha dela, ela delirava, retorcia-se, revirava os olhos. Eu estava adorando sentir um cuzinho tão justo e firminho apertar meu pau grosso. Enquanto eu a enrrabava naquela posiçào, dei-lhe um beijo longo de lingua. Coloquei ela deitada na cama e, encima dela, comecei a lhe enterrar no cu. Assim ela ficava mais apertada. Marta já jogava aquela bunda deliciosa pra cima quando eu descia com meu corpo sobre ela. Eu mordiscava suas costas, pescoço, orlhas, susurrava obcenidades e palavras desconexas até que, ao sentir o gozo, disse pra ela se preparar e, numa estocada funda, afogei o intestino de Marta com porra quente. Eu a abracei novamente e desfaleci sobre ela até meu tarugo amolecer e sair do seu ânus. Fomos para o banheiro. Esnaboei seu corpinho, mas quando passei pelo seu rego, meu pau começo a dar algum sinal de vida. A menina se empolgou e, ao ensaboar meu cacete, ela esboçou uma punhetinha. Eu a virei de costas e encaxei o meu grosso no seu rabo mais uma vez, fodemos de maneira mais calma e demorada debaixo da água. Marta saiu do banho, vestiu-se, ligou pra prima e disse que já estava voltando pra casa. A prima de Marta já estava em casa ( parece que não rolou nada com o meu parceiro de trabalho). Aquele mulata linda me deu um beijo longo de despedida e foi embora. Eu logo voltei daquela operação policial e nunca mais a vi. Evitei pedir seu telefona com medo de que minha esposa pudesse encontrar, mas essa trepada me deixou saudades. Ela foi uma das melhores enrabadas de dei. Mas antes de voltar pra capital, eu encontre a Solange, aquela outra cabeleireira que trabalhava com a Marta. Solange já tinha se separado e estava estonteante, mas isso é outra história. Quem quiser saber, é so me escrever por e-mail.

gostrão me add

mariosafa2009@hotmail.com

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