CASADA 50 ANOS - TRAÍ

Um conto erótico de Juliet
Categoria: Heterossexual
Contém 840 palavras
Data: 06/07/2009 22:11:03

Oi gente, li um texo aqui semana passada, gostei, tomei coragem e resolvi relatar o que se passou comigo a 3 meses atrás, lógico que não direi nomes nem lugares, mas, estejam certos de que é tudo a mais perfeita verdade. Sou empresária, casada, tenho 53 anos, dois filhos formados, uma vida normal. Fisicamente sou loira, cabelos ondulados, 1,68, 65 kilos. Meu corpo é malhado de academia que frequento 3 vezes por semana. Eu e meu marido somos donos de 2 restaurantes, temos uma vida tranquila que nos permite possuir casa na praia, sítio e viagens ao exterior pelo menos uma vez ao ano. Todas as tardes eu chego em casa por volta das 15:00 hs para um descanso até às 19, quando começa o turno noturno de nosso negócio. Por fazermos o revezamento, sempre fico sozinha em casa nesse período, onde procuro dormir, descansar ou bater papo com amigas e parentes. Sou uma mulher bonita, apesar da idade, seios GG porém duros e firmes, o que causa frisson principalmente em homens mais jovens, nunca traí meu marido, apesar da rotina na qual se tornou nossa vida conjugal.

Bem, nessas tardes que fico em casa, por vezes fico na sacada de meu apto, oitavo andar de um edifício de classe alta de meu bairro, a sacada do vizinho fica a uns 5 metros da minha e, por vezes, pude notar a presença de um garoto, isso mesmo, um garoto, filho do vizinho, de uns 18 anos aproximadamente. De início apenas falávamos "oi", mas com o tempo já conversávamos pela sacada sobre diversos assuntos. Esse menino era lindo, moreno, cabelos negros e lisos, tipo índio.. bem educado e inteligente. Um determinado dia comentei com ele que meu chuveiro estava com problema e teria que tomar banho na casa de minha irmã. Ele disse que poderia dar uma olhada se eu quisesse, pensei um pouco e aceitei. Bem, eu estava à vontade em casa, de roupão sem nada por baixo, e como o apto dele era ao lado não deu tempo de me trocar e ele tocou na campainha. Abri ele entrou, mostrei onde era o chuveiro ele começou a olhar, pediu uma cadeira, busquei, fiquei segurando e ele subiu. Fiquei embaixo segurando a cadeira e olhando pra cima, nossa! ele estava sem cueca, e tinha um cassete lindo, moreno, grande, uns 15 cm mole, e apontava para baixo na minha direção. De repente um jato de água nos assustou e nos molhou, rimos muito, ele caiu da cadeira e eu na tentativa de segurá-lo, fui ao chão junto à ele. Não sei como, com esse gesto, meu roupão abriu.. fiquei com os seios à mostra, deitada no chão, virada pra cima.. e ele por cima de mim, encharcado, sem camisa.. olhando meus seios. Ficou assim uns segundos, hipnotizado, e me falou:.. "Nossa Dona Fulana, seu marido tem sorte heim".. ao falar isso senti na minha coxa que o pau dele estava endurecendo, pensei que fosse a chave de fenda e tentei tirá-la, mas segurei seu cassete e me assustei. Ficamos deitados.. eu embaixo virada pra cima, ele encima de mim, quase na posição papai-mamãe, rindo. Com jeito de safado ele afastou um lado de meu roupão para que meu seio ficasse todo para fora, permiti... ele se abaixou e começou a mamar, como um bebê.. seu pau endureceu de uma maneira que, nos meus mais de 50 anos, nunca senti igual em um homem, agora ele já mamava os dois seios.. e me beijava loucamente, não me contive e falei.. "Isso, mama o peito da mamãe meu filhinho lindo, mama". Ele tirou o calção. ficou de pé.. me ajoelhei em sua frente e fiquei maravilhada com aquele pau enorme encostando em meu rosto.. vermelho, brilhoso, cheiroso, antes de tudo falei prá ele: "Sou casada heim, vai arriscar?".. ele balançou a cabeça e disse q sim, caí de boca.. mamei muito aquele menino, depois me deitei de novo no chão do banheiro, mas de costas prá cima.. ele abriu minha bunda com as mãos e enfiou a língua no cuzinho.. delirei, meu celular q estava no bolso do roupão tocou, atendi, ele não parou de lamber meu cú, era meu marido, e ficamos assim, eu com meu marido falando sobre assuntos do trabalho, e o garoto lambendo meu cú, mas ele se aprontou, abriu minhas pernas e começou a forçar para comer minha bunda, meu marido não parava de falar e o garoto enfiava gostoso.. empinei minha bundinha para facilitar, ele ficou bombando com força e gozou lá dentro. senti dor, gemi, chorei, mas adorei... depois disso fomos pra minha cama.. ele não parava de mamar meus seios... fizemos um papai e mamãe maravilhoso, gozei de novo..me senti mulher de verdade.. e, para terminar, sem ele pedir nada, e para que garantisse q não falaria nada à ninguém, fiz um cheque de 5 mil reais e dei a ele de presente..isso me deu tesão.. quem quiser trocar experiências comigo, mas sem baixarias, pode me escrever helena_menina43@hotmail.com

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Comentários

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Olá Helena li agora teu conto. Eu também na época do ano 2020 eu frequentava a casa Duma Mulher madura de 68 anos. Agora lendo esse conto teu fiquei de pau duro. Vc quiser repetir essa aventura sigilosa eu estou a disposição para ficar com vc ou c outra casada tiver lendo aqui comentário . Me chamo Paulo perfil branco 1.70 alt 36 anos . E deixo aqui meu whatsapp somente para Mulheres casadas ou noivas que queira pular a cerca prometo sigilo total e também peço sigilo . 54 991250307

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interessante esse conto, quero poder trocar mais experiencial com vc, me chame tnm_sp@hotmail.com

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Conto maravilhoso, adorei a parte do vai arriscar, mostra que vc é uma mulher dominadora, e tem de ser macho pra dar conta, imagino o qto o rapaz deve ter se divertido. parabéns me excitou muito.

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Gostei do conto. Só faltou um pouco de detalhes! rsrs

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Gostei do conto. Só faltou um pouco de detalhes! rsrs

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Amei o conto, gostoso de ler e excitante. Meu Gmail kzadoce2608@gmail.com

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Ola, conto interessante em sua essência, mas vejo que na realidade isso não poderia acontecer mesmo porque uma mulher atraente como assim vc descreveu não ia se deixar levar um um situação como essa ainda mais sendo penetrada no anal falando com o marido sem demostrar nenhum gemido,. ainda pagar pelo silencio , o conto em si demonstra a sua vontade de fazer uma proeza dessa, mas bem criativo gostei, se desejar trocar experiencia bater um bato me chame tnm_sp@hotmail.com

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Ola, conto interessante em sua essência, mas vejo que na realidade isso não poderia acontecer mesmo porque uma mulher atraente como assim vc descreveu não ia se deixar levar um um situação como essa ainda mais sendo penetrada no anal falando com o marido sem demostrar nenhum gemido,. ainda pagar pelo silencio , o conto em si demonstra a sua vontade de fazer uma proeza dessa, mas bem criativo gostei, se desejar trocar experiencia bater um bato me chame tnm_sp@hotmail.com

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BOM DIA DELICIA DE CONTO MUITO EXCITANTE PARABENS. brunomoreno2015@outlook.com

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Parabéns pelo seu conto! Demonstra que um casamento de muitos anos tende a apresentar acomodações por parte dos maridões que deixam de procurar suas esposas e no momento em que mais necessitam pois é após aos 40 anos que a mulher está no ápice do desejo sexual e todos esses ingredientes fazem com que as coroas tornem-se presas fáceis e não hesitam em trair seus maridos quando são paqueradas, mesmo quando vivem um casamento harmonioso, Já "peguei" algumas coroas casadas e posso garantir que são as melhores para fazer sexo ou "amor" como elas dizem, e além de fazerem muito gostoso e se entregarem pra valer preferem a descrição e pela manutenção do casamento, deixando claro que só querem suprir a carência sexual. E foi claramente o que aconteceu neste conto onde ela preferiu manter o sigilo, a única falha foi dar um cheque sem que o garoto pedisse, o que o garoto demonstrou claramente é que queria exclusivamente manter um relacionamento duradouro, portanto em nenhum momento (pelo menos no conto) demonstrou algum interesse financeiro em troca do relacionamento, queria mais é fazer a festa nela aproveitando de sua carência sexual e o prazer de pegar alguém que já "tem dono", a meu ver foi precipitação dela, por outro lado por ter experiência em relacionamentos extraconjugais demonstrar muita carência torna-se uma presa fácil e pronta para um novo relacionamento extraconjugal e desta vez se envolver em um caso duradouro é iminente.

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